Casa de plástico

Já existe no Brasil a casa de plástico reforçado. Dentre as vantagens estão a rapidez no prazo de entrega, fica pronta em aproximadamente 10 dias; o baixo custo, seu valor é menor que um carro popular, no máximo R$ 20.000. Segundo especialistas essa é mais uma solução prática para famílias de baixa renda.

A Caixa Econômica Federal já deu aval para financinamento. A estrututa da casa é de aço e as paredes são de plástico reforçado. A casa é produzida em São José dos Pinhias, região metropolitana de Curitiba.

Já há um conjunto habitacional com 30 casas no Rio Grande do Sul e 13 em fase final de montagem, num projeto piloto, em Sorocaba, interior de São Paulo.

Fim de ano na praia

Os associados do Sindicato, interessados em passar o feriado de Natal e Ano Novo na praia devem fazer a inscrição pelo telefone: 3209 3811, ramal 214. O sorteio será dia 01/12, às 19h, na sede central do Sindicato.

Meninas da moda

Ah, meninas da moda, de rosto exangues, de pernas finas, com o ar triste de pássaros engaiolados, o que o mundo da moda fez com vocês? Tirou sua juventude, extirpou de sua expressão a alegria da adolescência, do seu olhar o frescor da juventude, a sexualidade jovem e sadia das outras meninas da sua geração, chupou o seu sangue de tal maneira que o corpo esquálido reflete apenas tristeza da celebração antecipada das purgações da vida adulta.

São estranhas criaturas, com o corpo cinzelado por sopros de anemia, esquálidas, indiferentes, não indiferentes, tristes mesmo, de uma tristeza extravagante, mais discreta que a dos jovens góticos que se estraçalham buscando diferenciações grotescas, mas igualmente tristes.

Aqueles expõem suas chagas, castigam-se por pecados que nem identificam; estas expõem seus ossos como se, nesse mundo do espetáculo permanente, qualquer outra forma de expressão humana já tivesse sido suficientemente banalizada.

Tristes meninas.

Governo do PFL/PSDB preparam presente de fim de ano para a população

É o aumento das passagens de ônibus, metrô e trem. A passagem de ônibus tem aumento de 15%, passam de 2,00 para 2,30 dia 25/11. O metrô e trem terão aumento de 14,3%, passam de 2,10 para 2,40, ainda não há data definida para entrar em vigor. No ônibus o percentual é mais da metade da inflação medida desde quando foi feito o último reajuste, no metrô e trem o aumento é 50% a mais do que a inflação medida desde janeiro de 2005, quando foi feito o último aumento. O aumento atingirá também o Bilhete Único Integrado, que permitia utilizar ônibus e metrô pelo preço de R$ 3,00 e passará a custar R$ 3,30.

O presidente da CUT/SP, Edílson de Paula, afirma que a Central Única dos Trabalhadores não ficará passiva diante deste ataque aos cidadãos que são obrigados a enfrentar um transporte público deficiente . “Nenhum trabalhador teve aumento de salário na mesma proporção que os adotados pela prefeitura e o governo do estado. A CUT não concorda com este abuso e vai tentar, por meios legais, impedir que as passagens sejam reajustadas acima da inflação”, observa.

Mudanças eleitoreiras
O aumento das passagens acima dos índices inflacionários esconde opções eleitoreiras.
Atualmente, a prefeitura de São Paulo paga parte dos custos das empresas de ônibus, mas a idéia é aumentar o preço das tarifas para poder cortar o subsídio e destinar o dinheiro do transporte público para outros setores. Além disso, com esta elevação absurda, não será necessário enfrentar o desgaste de um novo aumento em 2008, ano em que Gilberto Kassab pretende disputar a reeleição para prefeito.

Serra também tem pressa para que o Metrô aumente na gestão de Cláudio Lembo, afinal, o tucano não quer ficar marcado por mais este golpe contra população. Vale lembrar que o futuro governador já demonstrou desrespeitou quando não cumpriu compromisso público de não deixar a prefeitura para se candidatar ao governo paulista.

Participação de São Paulo no PIB nacional cai na gestão tucana

O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou, dia 16/11, estudo que mostra a participação dos estados na produção da riqueza total do país, medida pelo PIB, que é a soma das riquezas do país.

Segundo o relatório, o estado que respondia por 36,1% do PIB em 1985 caiu para 30,9% em 2004. Essa queda acompanha a menor participação da indústria paulista no mercado nacional, que passou de 51%, em 1985, para 40% em 2004.

Enquanto a maioria dos Estados do Norte e Nordeste do país viu sua participação proporcional no PIB nacional crescer de 2003 para 2004, São Paulo registrou o maior recuo do país nessa avaliação.
Os 12 anos de administração tucano no estado produziram um estado apático economicamente, com alto índice de desemprego, além de perder empresas para outras regiões.

A participação da economia da região Norte no PIB passou de 5% em 2003 para 5,3% no ano seguinte. Já o Nordeste do país, que contribuía com 13,8% do PIB nacional em 2003, avançou a 14,1%.

No Nordeste, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí e Sergipe foram os que mais cresceram. O bom resultado da Região foi influenciado, sobretudo, pela Bahia que cresceu 9,6%, em 2004, o melhor ano da série 1985-2004. Ainda na Bahia, a agropecuária cresceu 12% e a indústria, 17%.

A pesquisa apontou, ainda, que o Estado cresceu no mesmo período 46% (média anual de 2,4%), bem abaixo da média nacional de 63%. Mato Grosso foi o estado de maior crescimento, 315%, média de 7,7% ao ano.

Em dezembro acontece marcha do salário mínimo

As seis principais centrais sindicais do Brasil reivindicam que o salário mínimo seja reajustado para R$ 420, em 2007, e que a tabela do Imposto de Renda seja reajustada em 7,7%, índice equivalente às perdas geradas pela inflação e ainda não repostas no governo Lula.

Haverá, dia 29/11, mobilizações estaduais em preparação à Marcha. No dia 6 de dezembro, acontece a 3ª Marcha Nacional do Salário Mínimo. A exemplo dos anos anteriores, serão abertas negociações com o Governo Federal e o Congresso Nacional, também haverá mobilizações em diferentes regiões.

Para Artur Henrique, presidente da CUT nacional a Marcha é a “maior campanha salarial do mundo”, pois, 47 milhões de trabalhadores brasileiros são beneficiados – 22 milhões de trabalhadores do mercado formal e informal que ganham até um mínimo; 11 milhões de trabalhadores com carteira assinada que ganham até dois salários mínimos; 14 milhões de aposentados que ganham até um mínimo.

Para a CUT, mais importante que o reajuste a ser conquistado, será a formulação de uma política de valorização permanente do salário mínimo, independente de quem ocupe o governo nos mandatos seguintes, que garanta reajustes anuais, acima da inflação. O objetivo é garantir que o salário atinja finalmente o poder de compra preconizado pela Constituição.

A CUT vai cobrar que a comissão quadripartite instalada entre governo e centrais passe a funcionar de maneira efetiva e elabore a política permanente de valorização. Uma das propostas da CUT para financiar esse processo de reajuste permanente é o Imposto sobre Grandes Fortunas, já apresentado à sociedade, ao governo e ao Congresso no ano passado.

Para atingir maior eqüidade fiscal, outra proposta defendida pela CUT – está objeto de consenso das demais centrais – é a mudança de toda a tabela do Imposto de Renda. O princípio da mudança é aumentar o teto dos isentos e criar alíquotas diferenciadas para os não-isentos, de forma a estabelecer percentuais de contribuição menores para quem ganha menos e percentuais gradualmente maiores para quem ganha mais.

O Dieese, que subsidia os debates em torno do salário mínimo, vai preparar uma proposta consolidada de mudança da tabela do IR até o próximo dia 27, para apreciação das centrais. Depois de aprovada, a proposta também será levada ao Governo Federal e ao Congresso no dia 6 de dezembro.

“Para nós, um salário mínimo cada vez mais digno é uma ferramenta poderosa para o crescimento econômico e a distribuição de renda”, afirmou Artur, durante reunião entre as centrais realizada dia 9/11. “E a ação conjunta das centrais as coloca como atores principais do processo de luta pelo salário mínimo, deixando cada vez mais para trás a demagogia do tradicional leilão em torno do tema”, completou.

12 de outubro: dia das crianças

Como acontece todos os anos o Clube de Campo da categoria, em Arujá, foi tomado pelas crianças no dia 12/10, mais de 250 crianças participaram da festa promovida pela diretoria do Sindicato.

Mesmo com tempo nublado, e garoa, a criançada se divertiu o dia todo nos diversos brinquedos instalados especialmente para a festa, também na piscina, na quadra e com as brincadeiras promovidas pelos monitores.

O palhaço como sempre foi a atração especial que envolveu a todos.

Fim de ano na praia

Você, associado do Sindicato, que pretende passar as festas de fim de ano na Colônia de Férias, em Caraguá, não pode deixar para última hora. Estão abertas as inscrições para a Colônia pelo telefone: 3209 3811, ramal 214. O sorteio será dia 01/12, às 19h, na sede central do Sindicato.

Feira de alimentos

O MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) fará dia 10/11, a partir das 18h, na sede central do Sindicato a feira de produtos dos assentamentos da Reforma Agrária. Você que participará da Assembléia da categoria poderá comprar arroz, feijão, café e outros produtos naturais sem agrotóxicos.