Dia 03/09 das 8h às 13h, nos seguintes locais: Região Norte – Uni-Santana, R. Voluntários da Pátria, 421, auditório 1, Bloco 1;
Região Centro/Oeste
UNIP, Av. Marques de São Vicente, 3001, sala 208, 2º andar;
Região Leste/Sudeste
CEU Aricanduva, Av. Aricanduva, s/nº;
Região Sul
Informações no Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, (11) 5441-8992, com Celso.
Setores produtivos que compõem o ramo químico tiveram crescimento acima da indústria em geral. Veja:
* Defensivos agrícolas – 15,95%
* Perfumaria e cosméticos – 13,96%
* Sabões, sabonetes e detergentes – 9,78%
* Papel e papelão liso e cartolina – 7,18%
* Produtos químicos inorgânicos – 8,47%
* Embalagens de material plástico – 6,87%
O Estado de São Paulo é o que apresenta os melhores resultados, com destaque para indústria farmacêutica com um crescimento de 26,71% neste primeiro semestre, seguido pelo setor de perfumaria e sabões com crescimento de 12,84%.
Um dos temas em debate no IV Congresso da categoria foi a campanha salarial deste ano. Delegados e delegadas aprovaram uma pré pauta de reivindicações e calendário de mobilizações, com assembléia dia 30 de setembro.
Já ocorrem mobilizações das categorias que têm data base neste segundo semestre. O Sindicato dos químicos e plásticos de São Paulo e região tem assembléia marcada para 30 de setembro. Uma pré pauta de reivindicações aprovada pelos químicos e plásticos de São Paulo, em seu IV Congresso foi encaminhada à CNQ/CUT, entidade que coordena a campanha dos trabalhadores do ramo químico em todo o país.
Cerca de 20 mil pessoas participaram em Brasília, dia 16 de agosto, da manifestação de apoio ao governo Lula, contra a tentativa de desestabilização, em defesa da Reforma Política e combate à corrupção e mudanças na política econômica. A mobilização foi convocada pela CMS (Coordenação dos Movimentos Sociais), que reuniu CUT (Central Única dos Trabalhadores), UNE (União Nacional dos Estudantes), UBES (União Brasileira dos Estudantes Secundaristas), MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), Marcha Mundial de Mulheres e dezenas de entidades, do campo e da cidade. Também participaram trabalhadores do ramo químico, sindicalistas da CNQ-CUT e representantes dos químicos e plásticos de São Paulo e região. Novas manifestações estão agendadas: Salvador, BA, dia 25/08, e São Paulo, dia 26/08.
Um dos principais temas de debate do evento foi a mudança de estatuto da entidade; organização, mobilização e a pré pauta da Campanha Salarial de 2005/2006. Esses assuntos fazem parte da pauta da Assembléia da categoria que acontecerá dia 30 de setembro. Portanto, organize, mobilize seus companheiros de trabalho, entre em contato com a subsede mais próxima ou um diretor do Sindicato.
CNQ prepara campanha salarial
Confederação Nacional dos Químicos da CUT já prepara a campanha salarial unificada das categorias do ramo químico que têm data-base neste segundo semestre. O Sindicato já deu o primeiro passo no IV Congresso, quando aprovou a pré pauta de reivindicações que foi encaminhada à direção da CNQ. Fim da terceirização, limites para as horas extras, OLTs (Organização no Local de trabalho), são algumas das propostas.
O evento começou no sábado, dia seis, com a participação dos delegados eleitos nas plenárias regionais. Lideranças de outras entidades sindicais, da CUT e da CNQ, o deputado federal Vicente Paulo da Silva (PT-SP) e vereador (PT-SP) e também diretor licenciado deste Sindicato, Francisco Chagas, participaram da abertura da plenária abordando o momento político do país, primeiro ponto da tese em debate.
Aberto em abril, o IV Congresso da categoria é concluído dias seis e sete de agosto, nas plenárias finais em Caraguá. Momento de conclusão e resolução final de todos os temas em debate nas plenárias regionais, um dos principais temas em discussão, e que foi aprovado por unanimidade pelas delegadas e delegados presentes foi a criação da Secretaria de Relações de Gênero, sem dúvida um conquista da categoria.
O Brasil, em especial no plano da política nacional, passa por uma crise. Estão sendo investigados, por meio de CPIs, supostos pagamentos para que deputados federais votem com o governo federal (mensalão), supostas irregularidades em empresas públicas, remessas ilegais de dinheiro para o exterior, bingo e processos eleitorais passados.
Conseqüência do jogo político como ele é, a oposição ao governo LULA procura jogar sobre seus ombros o ônus dessa onda de denuncismo, sobretudo porque pessoas do partido do Presidente são acusadas de envolvimento com essas questões. Querem, a todo custo desgastar um governo que tem realizações, em dois anos e meio de mandato, que o anterior não conseguiu ou não quis implementar em oito anos.
O presidente LULA, desde o início, determinou a mais profunda apuração dos fatos e punição dos envolvido em qualquer tipo de irregularidade. Mas a oposição capitaneada por PSDB e PFL faz o jogo da politicagem na tentativa de aprofundar a crise.
Setores da esquerda e da direita apostam no quanto pior melhor. Os movimentos sociais, através de entidades como CUT, MST, UNE e setores da igreja se posicionam contra essas manobras e saem às ruas para exigir a mais profunda apuração das denúncias, punição dos culpados e defesa do governo LULA. Assim foi feito na manifestação de 16 de agosto passado e dia 26. Destacamos que deve ser reafirmada nossa esperança por um Brasil melhor para todos.
Diretoria colegiada