Recesso de Final de Ano

O Sindicato fecha para o recesso de fim de ano a partir do dia 19 de dezembro (sexta-feira). As atividades serão retomadas no dia 6 de janeiro (segunda-feira). O plantão jurídico com os advogados retoma o atendimento presencial no dia 22 de janeiro (quarta-feira). O Clube de Campo de Arujá estará fechado nos dias 23, 24, 25 e 30, 31 de dezembro de 2019 e 1º de janeiro de 2020. Após as festividades de fim de ano, as atividades voltam ao normal.

Recesso de final de ano

O Sindicato fecha para o recesso de fim de ano a partir do dia 19 de dezembro (sexta-feira). As atividades serão retomadas no dia 6 de janeiro (segunda-feira). O plantão jurídico com os advogados retoma o atendimento presencial no dia 22 de janeiro (quarta-feira). O Clube de Campo de Arujá estará fechado nos dias 23, 24, 25 e 30, 31 de dezembro de 2019 e 1º de janeiro de 2020. Após as festividades de fim de ano, as atividades voltam ao normal.

Centrais voltam às ruas dia 10 por direitos e empregos   

Amanhã, dia 10, as centrais sindicais retornam às ruas por direitos e empregos. A CUT e demais entidades definiram um calendário de mobilização durante reunião na última sexta-feira (6), na sede da Força Sindical, em São Paulo.

A CUT e demais centrais querem esclarecer a população sobre a ameaça que representa a Medida Provisória (MP) nº905, que instituiu o Programa Verde e Amarelo, do governo de Bolsonaro e do ministro da economia, o banqueiro Paulo Guedes.

As atividades de panfletagens e o diálogo com a população serão realizadas de terça-feira (10) a sexta-feira (13) em diversas regiões do estado. “É um diálogo importante, para que a gente possa socializar e conscientizar a população brasileira dos riscos que os trabalhadores correm com a MP 905 que, se aprovada, vai rasgar os direitos da classe trabalhadora, precarizar empregos e condições de trabalho no Brasil”, afirmou o presidente da CUT São Paulo, Douglas Izzo.

De acordo com o presidente da central se os trabalhadores não se mobilizarem e a MP for aprovada a jornada de trabalho vai aumentar, não haverá reajuste de salários e o trabalho aos finais de semana será permitido, sem nenhum adicional. “O objetivo do governo é claramente liquidar direitos, taxar o trabalhador que recebe o seguro-desemprego em 8% e desonerar o patrão em quase 35%”, explica Izzo.

*Com informações da CUT

 

Aposentadoria: saiba por que é melhor esperar a PEC Paralela

O Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Paralela, da reforma da Previdência, que mudou algumas regras que alteram principalmente o cálculo do valor das aposentadorias.

Desde a promulgação da reforma, em 12 de novembro, o cálculo passou a ser feito sobre 100% da média geral de todos os salários desde 1994, o que reduz o valor do benefício porque leva em conta os menores salários.

A PEC Paralela propõe a volta da regra anterior que levava em conta a média dos 80% maiores salários, descartando os 20% piores – o que melhora o valor da aposentadoria do trabalhador.

No entanto, a mudança só vai beneficiar os trabalhadores que estão prestes a se aposentar por idade ou tempo de contribuição. Isso porque, os senadores aprovaram uma escala de índice de descarte de acordo com o tempo que falta para a aposentadoria do segurado do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A escala estabelece a média salarial que o INSS vai usar de acordo com o tempo que falta para o trabalhador requerer a aposentadoria.

– 80% da média dos melhores salários para quem se aposentar até o fim de 2021 – descarta os 20% menores salários;

– 90% para que se aposentar entre 2022 e o final de 2024 – descarta 10% dos menores salários;

– E, 100% de todos os salários para quem se aposentar a partir de 2025 – considera a média geral, inclusive os menores salários.

Se um trabalhador que atingiu a idade mínima de 65 anos e  tem 30 anos de contribuição se aposentar de acordo com as regras atuais, vai perder seis anos das contribuições. Se esperar a aprovação da PEC Paralela, vai ganhar porque as menores contribuições serão descartadas, orienta o advogado previdenciário, Amaury Moreira Mendes, lembrando que o benefício é em alguns casos a única renda da maioria dos brasileiros para o resto da vida. “É sempre bom lembrar que o benefício é para a vida toda”, diz Amaury.

O também advogado previndeciário, Thiago Gonçalves de Araújo, afirma que até mesmo quem sempre contribuiu com o teto do INSS hoje em R$ 5.839,45, se beneficia com o descarte das menores contribuições. Ele explica que mesmo quem sempre pagou pelo teto de cinco salários mínimos não vai conseguir se aposentar com o teto atual porque o valor do mínimo variou muito ao longo dos últimos anos e o cálculo do reajuste dos salários de contribuição é feito com base na inflação e não sobre a variação do salário mínimo. “A vantagem do descarte dos menores salários vale tanto para quem contribuiu pelo teto como para quem contribui pelo salário mínimo”, diz Thiago.

*Com informações da CUT

Mais de 60% dos brasileiros têm dívidas com bancos

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço e Turismo (CNC) divulgou uma pesquisa na última semana que mostra que o percentual de famílias brasileiras endividadas subiu para 65,1% em novembro, ante 60,3% no mesmo período do ano passado. São dívidas no cartão de crédito, cheque especial, cheque pré-datado, crédito consignado, crédito pessoal, carnê de loja, prestação de carro e prestação da casa.

Em primeiro lugar, como 78,8%, estão as dívidas com o cartão de crédito. Em seguida estão as dívidas com carnês (15,7%) e, depois o financiamento de carro, com 9,2%.