Autor: Soraia
Dia das Crianças no Clube de Campo
A tradicional comemoração do Dia das Crianças, promovida anualmente pelo Sindicato, será realizada no dia 13 de outubro (domingo), a partir das 10 horas, no Clube de Campo de Arujá. Recreadores, Djs, tobogã e piscina de bolinhas vão garantir a diversão da garotada.
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Dia 7 de setembro todos na rua de luto
Sindicatos de todo o Brasil já declararam apoio ao Grito dos Excluídos, que acontece sábado, 7 de setembro, e a mobilização cresce dia após dia.
Estudantes de todo o Brasil também estão chamando a população para sair as ruas de luto neste dia. A ideia é que todos pintem os rostos de verde e amarelo e usem roupas pretas em protesto a situação do país, ao desmonte da educação, a destruição da Amazônia e a reforma da Previdência.
A mobilização é uma reação da população a declaração de Bolsonaro, que chamou o povo para ir às ruas no dia 7 de camisa verde e amarela. “Nós já estávamos convocando o ato do dia 7 como mais um dia em defesa da educação e em defesa da Amazônia, contra as queimadas, que vai se somar ao Grito dos Excluídos. Com essa declaração do Bolsonaro, a gente revive um pouco do que aconteceu na época em que o [ex-presidente Fernando] Collor fez a mesma convocação, e os estudantes foram às ruas de caras pintadas”, explica Julia Aguiar, diretora de políticas educacionais da UNE no Rio de Janeiro.
A estudante se refere às manifestações de rua de 1992 que precederam o impeachment do então presidente da República.
“A ideia de ir de camisa preta é pelo luto em relação à forma como o governo tem tratado a população brasileira, mas resgatando os símbolos nacionais com as nossas caras pintadas de verde e amarelo. Para nós, é um erro que o símbolo nacional fique nas mãos daqueles que querem entregar a Amazônia e a educação”, completa Aguiar.
Esta é a quarta manifestação nacional contra as políticas do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Educação, Abrahan Weintraub, para o setor. As anteriores, em 15 de maio, 30 de maio e 13 de agosto, levaram milhões de pessoas às ruas de todo o país.
Em São Paulo, a concentração do Grito dos Excluídos acontece na Praça Osvaldo Cruz, no Paraíso, a partir das 10 horas.
Subsede Embu em novo endereço
Para melhor atender os trabalhadores a subsede Embu está em novo endereço: Rua Dona Aurora Amaral Araújo, 16, Jardim Embuema, Embu das Artes. O telefone é o mesmo (11) 4781- 0004 e o horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 18h.
Rede de trabalhadores da Bayer se reúne no nosso Sindicato
A rede de trabalhadores da Bayer se reuniu por dois dias na sede do nosso Sindicato para avaliar sua trajetória e planejar as novas ações.
O encontro contou com a participação do diretor de recursos humanos da Bayer, Eder Correa, e reuniu representantes dos trabalhadores de todas as unidades da empresa.
Representando o nosso Sindicato participaram o coordenador-geral, Hélio Rodrigues e o secretário de administração, Antenor Nakamura. Representando a CNQ (Confederação Nacional dos Químicos) participaram a presidenta Lucineide Varjão e o secretário de relações internacionais Osvaldo Bezerra.
Na abertura do encontro Nakamura fez uma avaliação positiva do trabalho da rede, mas pontuou que é preciso discutir a reorganização dentro do contexto de hoje: “o desafio da rede é pensar em novas propostas para o momento que vivemos hoje, com crise, desemprego e precarização do trabalho”.
Fotos: Eduardo Oliveira
Centrais sindicais preparam novas manifestações para 20 de setembro
A CUT e as demais centrais sindicais definiram o dia 20 de setembro como Dia Nacional de Mobilização em Defesa da Previdência. O objetivo é convergir com o dia internacional de lutas ambientais, em defesa da Amazônia e do clima e ampliar as bandeiras como as lutas por direitos, em defesa da previdência, da educação, da soberania e contra as privatizações.
O governo Bolsonaro deve colocar a reforma da Previdência em votação em segundo turno no dia 10 de outubro.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, esteve em Brasília para participar da Audiência Pública sobre “Previdência e Trabalho” e declarou que a classe trabalhadora continua na luta e que acredita numa virada.
Vagner pontuou que o Senado não pode se limitar ao papel de homologador do que os deputados decidem. “Cabe ao Senado Federal aprofundar e refazer o debate que vem da Câmara porque, segundo a Constituição, esta Casa tem função de revisora e não de um cartório de homologação”.
Vagner chamou a atenção para os efeitos negativos para a economia e a perversidade com as viúvas, que, pelo que foi aprovado na Câmara não terão direito a pensão integral deixada pelo marido. “O que foi feito na reforma da Previdência na Câmara dos Deputados arrebenta a economia deste país e é um assalto ao bolso do trabalhador brasileiro e das pensionistas”, concluiu.
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Reforma da Previdência está no Senado. É hora de pressionar os senadores
A reforma da Previdência passou na Câmara, mas essa não é a última instância. Ela ainda precisa passar por duas votações no Senado. Portanto, é hora de pressionar os senadores de cada Estado.
São Paulo tem três senadores: José Serra (PSDB), Mara Gabrilli (PSDB) e Major Olímpio (PSL). “Se os trabalhadores de cada Estado se concentrarem em pressionar os seus respectivos senadores, todos juntos conseguiremos barrar essa reforma que é nefasta para o trabalhador e, ao contrário do que o governo diz, não elimina as distorções do sistema previdenciário”, diz Hélio Rodrigues, coordenador-geral do Sindicato.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores) criou o site napressao.org.br com a lista de todos os senadores. O sistema é simples, basta selecionar o Estado, clicar no nome do senador e escolher como quer mandar a mensagem: por WhatsApp, e-mail, Facebook e/ou Twitter. O sistema dispara automaticamente uma mensagem pedindo que o senador vote contra essa reforma.
“A união de todos pode reverter esse quadro. Os ataques do governo ao trabalhador e ao movimento sindical são diários. Não podemos nos calar diante de mais essa reforma que irá jogar os idosos na miséria e acabar com qualquer perspectiva de uma aposentadoria digna para o trabalhador brasileiro”, avalia Rodrigues.
Acesse o site napressão.org.br e envie o seu protesto para os três senadores de São Paulo.