Todos na rua no dia 20 por direitos e por aposentadoria

O dia 20 de setembro ficou definido pelas centrais sindicais e pelos movimentos sociais como mais um dia de protesto em defesa dos direitos dos trabalhadores, das aposentadorias, da educação e também em defesa do meio ambiente.  
“Além de queimar as florestas brasileiras e abrir caminhos para o desmatamento desenfreado, Bolsonaro está “queimando” direitos sociais e trabalhistas e destruindo o Brasil”, diz o secretário-geral da CUT, Sérgio Nobre, ao convocar os brasileiros a participarem do Dia Nacional de Luta Contra a Reforma da Previdência.
Nobre lembra que o governo Bolsonaro estuda congelar o salário mínimo, e que liberou 63 tipos de agrotóxicos no início da gestão. 
São Paulo
As manifestações vão ocorrer em todo o país.  Na capital paulista, as atividades estão programadas a partir das 13h, no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), com aula pública sobre aquecimento global. A concentração para o ato será às 16h.
Dia nacional de luta en defesa da previdência rumo à greve geral, defesa da aposentadoria no MASP na Avenida Paulista. Brasil_22_03_2019. Fotos Dino Santos.

Colônias reabrem em outubro

As colônias de férias de Caraguatatuba, Solemar e o Clube de Campo de Arujá reabrem em 12 de outubro, garantindo o lazer da categoria na chegada do verão. Mais informações com Marilia no telefone: 32093811, ramal, 217.

Governo Bolsonaro libera R$ 4,7 bi de vantagens para militares

O governo Bolsonaro destinou R$ 4,7 bilhões para bancar as vantagens oferecidas para as Forças Armadas no Orçamento da União de 2020, conforme denunciou a Folha de S. Paulo desta quarta-feira, dia 18.

O objetivo é conceder aumento da remuneração para os militares como contrapartida para que eles aceitem uma leve mudança nas regras da aposentadoria, como nova idade mínima de 50 anos e aumento de tempo mínimo de atividade de 30 para 35 anos, para recebimento do benefício integral.

Em troca, os militares terão reajustes salarias que variam de 5% a 31%, reestruturação de carreira que prevê aumentos dos adicionais concedidos por cursos de habilitação (o porcentual máximo passa de 30% para 73%), um adicional de disponibilidade, que pode chegar a 32% do soldo (salário) e aumento da ajuda de custo quando o militar vai para a reserva de 4 para 8 soldos.

De acordo com a Folha, os valores de 2020 ainda não estão claros, porque grande parte deles depende de autorização especial do Congresso – em razão do atual descumprimento da regra constitucional que impede o governo de fazer dívida para pagar compromissos cotidianos da administração.

Greve geral ato na Avenida Paulista em frente a FIESP/SP. Brasil_14_06_2019. Foto: Dino Santos.

Final Da Copa Sindquim será em outubro

A grande final da XII Copa Sindquim será no dia 20 de outubro. A Copa deste ano teve 30 times inscritos e conta com a participação de mais de 400 trabalhadores da categoria. “É um momento de lazer e interação muito importante para aproximar os trabalhadores do Sindicato. Todos os finais de semana têm jogos e diversão garantida para a categoria”, avalia Nunes Ferreguete, secretário de Cultura.

Os jogos da Copa acontecem nas quadras da Playball Pompeia (Rua Nicolas Boer, 66, fim do Viaduto Pompeia, esquina com a Avenida Marquês de São Vicente), a partir das 8h. Assista aos jogos e prestigie os times!

Fotos: Eduardo Oliveira

Pauta dos químicos já está com os patrões

A pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2019,  aprovada pelos trabalhadores, em 13 de setembro, foi entregue a bancada patronal na última segunda, dia 16.   
Os trabalhadores reivindicam a reposição integral da inflação e um aumento real de 5%; piso de R$2.000  e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) mínima de dois pisos salariais R$ 4.000.
 
Pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2019
Cláusulas econômicas
§  Reajuste salarial: reposição da inflação mais 5% de aumento real.
§  Piso: R$ 2.000
§  PLR: R$ 4.000
  Foto: Eduardo Oliveira

Dia das Crianças no Clube de Campo

A tradicional comemoração do Dia das Crianças, promovida anualmente pelo Sindicato, será realizada no dia 13 de outubro (domingo), a partir das 10 horas, no Clube de Campo de Arujá.  Recreadores, Djs, tobogã e piscina de bolinhas vão garantir a diversão da garotada.

Químicos aprovam pauta da Campanha Salarial 2019

A pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2019 foi aprovada pelos trabalhadores que compareceram à assembleia realizada em 13 de setembro, no Sindicato.
Os trabalhadores reivindicam a reposição integral da inflação, um aumento real de 5%; piso de R$ 2 mil e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) mínima de dois pisos salariais: R$ 4 mil.
Hélio Rodrigues, coordenador geral do Sindicato, lembrou que este ano as negociações envolvem só as cláusulas econômicas, já que no ano passado a Convenção dos químicos foi renovada integralmente por dois anos. “Nossa convenção é uma das melhores do país e, nesse momento de desmonte de direitos, tê-la automaticamente renovada é um grande ganho para os químicos”, observou. 
Rodrigues destacou ainda o momento conturbado pelo qual o Brasil passa, com a economia estagnada e o desemprego em alta. “Temos um histórico de conquista de aumento real nas últimas campanhas salariais, mas sabemos que está cada vez mais difícil manter esse ganho. Sem união e mobilização, será difícil conquistar ganho real”, alerta.
Inflação
O índice que mede a inflação e serve de parâmetro para as correções salariais é o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), divulgado mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Apesar de o trabalhador sentir no bolso que os produtos estão mais caros e que o seu salário está perdendo o poder de compra, a inflação oficial é baixa.
Nos últimos dois anos, a inflação medida pelo IBGE se manteve baixa: 3,43% em 2017 e 2,07% em 2018, e o acumulado até julho de 2019 soma 2,55%, portanto, não deve passar de 3,5% até a data-base dos químicos. 
Pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2019
Cláusulas econômicas
§  Reajuste salarial: reposição da inflação mais 5% de aumento real.
§  Piso: R$ 2 mil
§  PLR: R$ 4 mil

 

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Dia 7 de setembro todos na rua de luto

Sindicatos de todo o Brasil já declararam apoio ao Grito dos Excluídos, que acontece sábado, 7 de setembro, e a mobilização cresce dia após dia.

Estudantes de todo o Brasil também estão chamando a população para sair as ruas de luto neste dia.  A ideia é que todos pintem os rostos de verde e amarelo e usem roupas pretas em protesto a situação do país, ao desmonte da educação, a destruição da Amazônia e a reforma da Previdência.

A mobilização é uma reação da população a declaração de Bolsonaro, que chamou o povo para ir às ruas no dia 7 de camisa verde e amarela. “Nós já estávamos convocando o ato do dia 7 como mais um dia em defesa da educação e em defesa da Amazônia, contra as queimadas, que vai se somar ao Grito dos Excluídos. Com essa declaração do Bolsonaro, a gente revive um pouco do que aconteceu na época em que o [ex-presidente Fernando] Collor fez a mesma convocação, e os estudantes foram às ruas de caras pintadas”, explica Julia Aguiar, diretora de políticas educacionais da UNE no Rio de Janeiro.

A estudante se refere às manifestações de rua de 1992 que precederam o impeachment do então presidente da República.

“A ideia de ir de camisa preta é pelo luto em relação à forma como o governo tem tratado a população brasileira, mas resgatando os símbolos nacionais com as nossas caras pintadas de verde e amarelo. Para nós, é um erro que o símbolo nacional fique nas mãos daqueles que querem entregar a Amazônia e a educação”, completa Aguiar.

Esta é a quarta manifestação nacional contra as políticas do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e seu ministro da Educação, Abrahan Weintraub, para o setor. As anteriores, em 15 de maio, 30 de maio e 13 de agosto, levaram milhões de pessoas às ruas de todo o país.

Em São Paulo, a concentração do Grito dos Excluídos acontece na Praça Osvaldo Cruz, no Paraíso, a partir das 10 horas.

 

Subsede Embu em novo endereço

Para melhor atender os trabalhadores a subsede Embu está em novo endereço: Rua Dona Aurora Amaral Araújo, 16, Jardim Embuema, Embu das Artes. O telefone é o mesmo (11) 4781- 0004 e o horário de atendimento é das 9h às 12h e das 13h às 18h.

Rede de trabalhadores da Bayer se reúne no nosso Sindicato

A rede de trabalhadores da Bayer se reuniu por dois dias na sede do nosso Sindicato para avaliar sua trajetória e planejar as novas ações.

O encontro contou com a participação do diretor de recursos humanos da Bayer, Eder Correa, e reuniu representantes dos trabalhadores de todas as unidades da empresa.

Representando o nosso Sindicato participaram o coordenador-geral, Hélio Rodrigues e o secretário de administração, Antenor Nakamura. Representando a CNQ (Confederação Nacional dos Químicos) participaram a presidenta Lucineide Varjão e o secretário de relações internacionais Osvaldo Bezerra.

Na abertura do encontro Nakamura fez uma avaliação positiva do trabalho da rede, mas pontuou que é preciso discutir a reorganização dentro do contexto de hoje: “o desafio da rede é pensar em novas propostas para o momento que vivemos hoje, com crise, desemprego e precarização do trabalho”.

 

Fotos: Eduardo Oliveira