Reforma tributária afeta cesta básica e prejudica os mais pobres

A proposta de reforma tributária que o governo Bolsonaro quer aprovar acaba com as isenções de impostos dos 13 alimentos que compõem a cesta básica: arroz, feijão, carne, leite, farinha, batata, tomate, pão, café, açúcar, óleo, manteiga e banana e, se a proposta for aprovada, esses produtos devem ficar ainda mais caros, prejudicando especialmente os mais pobres.

De acordo com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), ainda não se sabe exatamente qual será o índice de aumento nos preços desses produtos.

Nos últimos 12 meses (setembro/2018 a setembro/2019), os preços dos produtos da cesta básica, em São Paulo, subiram 9,48% – um valor muito acima dos reajustes salariais de muitas categorias.

Para conseguir comprar uma cesta básica, que em São Paulo custa R$ 473,85, um trabalhador que ganha um salário mínimo precisa trabalhar no mês, 104 horas e 28 minutos. “O peso da alimentação para as famílias de baixa renda é de 35% do orçamento e o salário mínimo ideal, pelos cálculos do Dieese, é de R$ 3.980,82, quase quatro vezes o valor do mínimo vigente. Diante deste cenário, a situação para o trabalhador de baixa renda ficará ainda mais difícil”, acredita Patrícia Costa, supervisora de preços do Dieese.

Final da Copa Sindquim será domingo, dia 20

A grande final da XII Copa Sindquim será no dia 20 de outubro, domingo, às 10 horas.  A Copa deste ano teve 30 times inscritos e conta com a participação de mais de 400 trabalhadores da categoria.

Os jogos acontecem nas quadras da Playball Pompeia (Rua Nicolas Boer, 66, fim do Viaduto Pompeia, esquina com a Avenida Marquês de São Vicente). Venha prestigiar os times finalistas!

CUT promove ato contra a atual política econômica em 30 de outubro

O novo presidente da CUT, Sergio Nobre, anunciou um grande ato para 30 de outubro, em Brasilia, no encerramento do 13º Congresso Nacional da central. O ato é contra a política econômica adotada pelo governo Bolsonaro e contra a reforma da Previdência. 
Com 1.705 delegados credenciados (1.957 no total), sendo 57% homens e 43% mulheres, o congresso cutista terminou com a eleição da nova direção, com chapa única, eleita por aclamação.  O ex-presidente, Vagner Freitas, agora ocupa a vice-presidência da central.
Nobre declarou que os trabalhadores vivem seu momento mais difícil. “Sei que o período será duríssimo, mas também sei que liderança se forja na luta”, reforçou o novo presidente da CUT. 
*Com informações da Rede Brasil Atual 

Sérgio Nobre é o novo presidente da CUT

O metalúrgico Sérgio Nobre foi escolhido  para a ficar à frente da  presidência da CUT nos próximos quatro anos. Atual secretário-geral, ele encabeçou a chapa única inscrita no 13º Concut, realizado em Praia Grande, litoral paulista, na semana passada. O ex-presidente, Vagner Freitas, assume a vice-presidência da Central.

Nossa diretora Rosana Sousa Fernandes, também foi eleita para a executiva da central, como secretária-adjunta de Combate ao Racismo.

Confira abaixo todos os dirigentes eleitos:

Presidente – Sergio Nobre

Vice-Presidente – Vagner Freitas

Secretária-Geral – Carmen Helena Ferreira Foro

Secretário-Geral Adjunto – Aparecido Donizeti da Silva

Secretário de Administração e Finanças – Ariovaldo de Camargo

Secretária-Adjunto de Administração e Finanças – Maria Aparecida Faria

Secretário de Relações Internacionais – Antonio de Lisboa Amâncio Vale

Secretário-Adjunto de Relações Internacionais -Quintino Marques Severo

Secretário de Assuntos Jurídicos – Valeir Ertle

Secretário de Comunicação – Roni Anderson Barbosa

Secretário-Adjunto de Comunicação – Admirson Medeiros Ferro Junior (Greg)

Secretário de Cultura – José Celestino (Tino)

Secretária de Formação – Rosane Bertotti

Secretária-Adjunta de Formação – Sueli Veiga de Melo

Secretária de Juventude – Cristiana Paiva Gomes

Secretário de Relações de Trabalho – Ari Aloraldodo Nascimento

Secretária-Adjunta de Relações de Trabalho – Amanda Gomes Corsino

Secretária da Mulher Trabalhadora – Junéia Batista

Secretária de Saúde do Trabalhador – Madalena Margarida da Silva Teixeira

Secretária-Adjuntade Saúde do Trabalhador – Maria de Fátima Veloso Cunha

Secretária de Meio Ambiente – Daniel Gaio

Secretária de Mobilização e Movimentos Sociais – Janeslei Albuquerque

Secretária de Políticas Sociais e Direitos Humanos – Jandyra Uehara

Secretário-Adjunto de Políticas Sociais e Direitos Humanos – Ismael Cesar José

Secretária de Combate Ao Racismo – Anatalina Lourenço

Secretária-Adjuntade Combate Ao Racismo – Rosana Sousa Fernandes

Secretária de Organização e Política Sindical – Maria das Graças Costa

Secretária-Adjuntade Organização e Política Sindical – Jorge Farias

Diretores executivos

Aline Marques

Ângela Maria de Melo

Claudio Augustin

Cláudio da Silva Gomes

Eduardo Guterra

Francisca Trajano dos Santos

Ivonete Alves

João Batista (Joãozinho)

José de Ribamar Barroso

Juvândia Moreira Leite

Marcelo Fiorio

Marcelo Rodrigues

Mara Feltes

Maria Josana de Lima

Maria Julia Nogueira

Marize Souza Carvalho

Milton dos Santos Rezende (Miltinho)

Pedro Armengol

Rogério Pantoja

Sandra Regina Santos Bitencourt

Virginia Berriel

Vitor Carvalho

Conselho Fiscal – Efetivos:

Adriana Maria Antunes

Dulce Rodrigues Mendonça

Francisco Chagas (Chicão)

José Mandu

Conselho Fiscal – Suplentes:

Hugo Gimenes

Juseleno Anacleto

Raimunda Audinete de Araújo

Sebastiana De Oliveira Santana

 

Químicos se reunem com patrões dia 18 de outubro

A Primeira rodada de negociações com a bancada patronal do setor químico será na próxima sexta, dia 18 de outubro, às 10 horas, na sede do Sindicato (Rua Tamandaré, 348 – Liberdade).
A pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2019,  aprovada pelos trabalhadores, em 13 de setembro, reivindica a reposição integral da inflação e um aumento real de 5%; piso de R$2.000  e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) mínima de dois pisos salariais R$ 4.000.

Informais e desempregados estão na pauta da CUT

O 13º Concut que se encerra hoje (10), discutiu incluir na pauta da CUT mudanças na forma de atuação sindical. Tradicionalmente a Central defende os assalariados com carteira assinada, mas a proposta é que passe a representar também desempregados e contratados sem carteira assinada. 
A proposta foi feita durante os debates da mesa “Sindicatos fortes, direitos, soberania e democracia”, formada pelo presidente da CUT,  Vagne Freitas, a vice-presidenta da entidade Carmen Foro, o secretário de Relações Internacionais, Antonio Lisboa e pelo ex-ministro das Relações Exteriores do governo Lula, Celso Amorim.
Nos momentos mais dramáticos para o país e para a classe trabalhadora, quando o Brasil parou para assistir a articulação política, midiática e jurídica do golpe que destituiu a presidenta Dilma Rousseff e colocou em seu lugar um presidente afinado com os empresários e os banqueiros, disposto a tirar direitos sociais e trabalhistas, a CUT foi capaz de dialogar em conjunto com os movimentos sociais, importantes instrumentos para a luta coletiva, como as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, resgatando a verdadeira luta de classes, analisou Carmen Foro.
Para a dirigente, é preciso responder no próximo período a uma pergunta chave, quem a CUT vai representar? Ter claro que a disputa a fazer é uma disputa de projeto de Nação e a chave para isso é a defesa das riquezas do país, das estatais, e da democracia.
“Defender a democracia é defender a liberdade de Lula, sem tornozeleira, porque Lula é inocente e quem tramou contra ele é que deve ir para a cadeia. Nossa luta também é por soberania, defender a soberania da Amazônia, nossas empresas estratégicas de energia e petróleo. Tudo isto é uma questão de vida e morte, assim como a luta incansável da unidade da classe trabalhadora para a garantia de direitos e para enfrentar a destruição da educação no país que vem sendo feita pelo governo de Jair Bolsonaro”.
Mulheres no centro do debate
Carmen Foro também disse que estava ali compondo a mesa de debates não como representante da CUT, mas como representante das mulheres que precisam ser ouvidas diante da conjuntura de desmonte, do conservadorismo e da economia à beira do caos e das tentativas de destruição da organização sindical.
“Esta conjuntura coloca os jovens, mulheres e negros sob ataque deste governo. Não é à toa que a violência contra a mulher tem crescido neste governo. E por isso, é impossível debater a conjuntura onde essas questões não estejam no centro do nosso diálogo”, afirmou a dirigente.
Para Carmem, até mesmo a questão da Amazônia, que, segundo ela, vem sendo vendida ao capital estrangeiro, deve ser debatida sob o ponto de vista das mulheres, já que são elas as primeiras a serem prejudicadas diante de uma crise e as primeiras a perderem seus empregos quando há desmonte de políticas públicas.
“A Amazônia brasileira sendo vendida, o Estado brasileiro sendo desmontado, com a venda das estatais, o fim de políticas públicas. Tudo isso prejudica imensamente as mulheres no mercado de trabalho. Não dá pra falar da classe trabalhadora somente vendo um sexo. A classe trabalhadora tem dois sexos”.
A dirigente lembrou que o Brasil é o país das desigualdades, de menor salário para as mulheres e a CUT deve lembrar diariamente de participar deste  debate.

Sorteio de vagas para festas de fim de ano

O sorteio de vagas para as festas de fim de ano – feriados de Natal e Ano-Novo –, para as colônias de Caraguatatuba e Solemar, será realizado no dia 1 de dezembro, às 10 horas, no Sindicato (Rua Tamandaré, 348 – Liberdade).

Para participar, os sócios interessados devem retirar uma senha no Sindicato ou por telefone. A distribuição das senhas vai de 14 de outubro a 28 de novembro. As senhas só serão entregues na sede ou por tel. 3209-3811, ramal 217, com Marilia.

No dia do sorteio, o sócio deve comparecer à sede do Sindicato com a senha, o RG, ou outro documento com foto, e a carteirinha de associado. Caso não possa comparecer no dia, ele poderá ser representado por outra pessoa, que deve estar com os documentos do associado. É importante lembrar que cada pessoa pode representar apenas um sócio.

O portão será fechado às 10h para o início do sorteio, e o horário será rigorosamente respeitado.

Para os outros períodos do ano, as reservas do clube de campo e das colônias podem ser feitas diretamente no Sindicato, com antecedência mínima de 30 dias. No período de Natal e Ano-Novo, o clube de campo estará fechado.

Governo ataca reajuste do mínimo enquanto libera bilhões para aprovar emendas

No mesmo dia em que aprovou o remanejamento de R$ 3,041 bilhões do Orçamento da União para vários órgãos do Executivo, facilitando também o pagamento de emendas parlamentares, o Congresso Nacional aprovou o texto-base da proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que prevê para o ano que vem um salário mínimo de R$ 1.040,00, portanto sem aumento real, ou seja, acima da inflação.
Tanto a liberação de verbas para os parlamentares quanto o fim da política de valorização do salário mínimo criada no governo do ex-presidente Lula foram propostas encaminhadas ao Congresso Nacional pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).
O texto do projeto que autorizou o crédito extra no Orçamento foi enviado pelo governo Bolsonaro durante a tramitação da reforma da Previdência na Câmara dos Deputados. Foi um agrado para que os deputados aprovassem regras mais duras para pagamento de benefícios previdenciários, o que vai prejudicar milhões de trabalhadores do campo e da cidade.
Com relação ao salário mínimo, Bolsonaro e sua equipe econômica foram cruéis com pelo menos 67 milhões de brasileiros, que sobrevivem com um salário mínimo por mês – 23 milhões são aposentados e 44 milhões estão no mercado de trabalho
O governo Bolsonaro já deu sinais de que não vai pagar sequer o valor aprovado na LDO. Eles querem reduzir para R$ 1.039,00. A crueldade está prevista no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) que está tramitando no legislativo.  
A explicação para a redução do valor é a mudança na previsão de inflação de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), usado pelo governo para calcular o reajuste do mínimo.
A estimativa de inflação para este ano era de 4,19%, quando o governo elaborou a LDO. Em agosto, a previsão da inflação foi revista para 4,02%.
Aposentados também serão prejudicados
A redução do poder de compra prejudica os aposentados que recebem um salário mínimo de benefício e também os que recebem acima do piso nacional, pois ambos terão os benefícios reajustados em apenas 4,02%. Com isso, o teto do INSS pode subir dos atuais R$ 5.839,45 para R$ 6.074,20, segundo os índices apresentados pelo governo.
Com a previsão de inflação que consta na LDO, o teto seria de R$ 6.084,71. Nos últimos anos, aposentados que recebiam um salário mínimo tinham reajuste diferente daqueles que ganhavam mais.
Política de valorização do salário mínimo
A política de valorização do salário mínimo, elaborada pela CUT e conquistada após ação conjunta das principais centrais sindicais brasileiras, elevou o piso nacional em 75% (INPC/IBGE) de 2004 a 2019.

Papel da CUT é defender uma sociedade socialista, diz Vagner Freitas

“O papel da Central Única dos Trabalhadores é ir além das questões salariais, é lutar por uma sociedade socialista e justa, onde o trabalhador não seja explorado pelo capitalismo, é lutar para que o Brasil esteja no mundo por direito e não para ser colônia do imperialismo europeu e norte americano”, disse o presidente da CUT, Vagner Freitas, na análise de conjuntura que fez no segundo dia do 13º Congresso Nacional da CUT “Lula Livre” – Sindicatos Fortes, Direitos, Soberania e Democracia (Concut).

Para Vagner, este cenário só será possível com Lula livre, a democracia resgatada e com ela, a justiça e o tratamento igualitário de milhões de homens e mulheres, negros e brancos de todo o país.

“Lula Livre significa um sindicalismo forte e são vocês, os sindicatos da CUT, a célula mais importante da Central, que podem nos ajudar a cumprir este papel. É por isso que defendemos a valorização do dirigente sindical, a valorização do trabalho de base”, disse o presidente da CUT ao lembrar que deixará o cargo na próxima quinta- feira (10), após dois mandatos. Neste dia, será escolhida a nova direção executiva da CUT para o período de 2019 a 2023.

Em sua análise de conjuntura, Vagner fez um breve histórico da Central, criada para lutar contra a ditadura militar e pela defesa da democracia e direitos da classe trabalhadora, falou das grandes greves organizadas e apoiadas pela CUT, como a greve geral de abril 2017 que paralisou o país contra as reformas da Previdência, Trabalhista e legalização da terceirização propostas pelo ilegítimo Michel Temer. Lembrou ainda da luta pela valorização dos salários e ressaltou como as eleições dos ex-presidentes Lula e Dilma Rousseff, que chegaram ao poder com o apoio da CUT e da classe trabalhadora, contribuíram para avanços na área trabalhista.

“A CUT foi criada para ter uma liderança dos trabalhadores na Presidência. Lula é produto da CUT, ele mesmo diz isto. Lula existe porque existem sindicatos”, disse Vagner, praticamente repetindo um trecho da carta que o ex-presidente enviou para os delegados e delegadas do 13º Concut, onde se diz orgulhoso de ter ajudado a criar a Central.

“Somos uma Central muito jovem, com 36 anos, que já conseguiu eleger um presidente da República oriundo desta Central, que construiu uma resistência da organização operária, e a burguesia brasileira sabe que o maior instrumento de luta da classe trabalhadora é a CUT e, por isso que tentam nos destruir. Eles sabem que nós somos a pedra em seus sapatos”, complementou Vagner ao falar sobre os desafios dos sindicalistas para os próximos quatro anos.

E essa resistência e organização, prosseguiu Vagner, faz este governo de extrema-direita atacar o movimento sindical, tentar criminalizar a atuação dos sindicalistas e até sufocar financeiramente as entidades.

“A luta, apesar de difícil é possível. E o respeito da classe trabalhadora e o medo da burguesia pela nossa capacidade de realizar coisas faz Jair Bolsonaro [PSL] ir lá no Japão dizer que tem de acabar com o imposto sindical. É por isso, que o secretário do Trabalho, do ministério da Economia, Rogério Marinho, diz também lá na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro [Firjan]  dizer que precisa acabar com o imposto sindical”, criticou.

Reforma Sindical

Vagner Freitas criticou a reforma sindical que o governo está anunciando dizendo que está sendo feita com base em uma decisão no estatuto da CUT.

“Parte do governo, [Paulo] Guedes [ministro da Economia], e Rogério Marinho [secretário do Trabalho] está dizendo pelos 4 cantos do país que as propostas que o governo está fazendo de alteração no modelo sindical são baseadas no estatuto da CUT. Não é verdade. A CUT não propôs e nunca vai propor sindicato pro empresa e a demissão e perseguição a dirigentes. A CUT nunca vai propor que dirigente sindical não tenha condição de fazer seu trabalho. ”

CUT é signatária da OIT

A CUT não faz nenhuma proposta no congresso. Estamos defendo o sindicalismo brasileiro porque este governo quer acabar com o movimento sindical, afirmou Vagner.

De acordo com ele, a CUT quer discutir que 4/5 comissões sejam criadas e que seja respeitada a existência dos sindicatos, que os acordos coletivos e a estabilidade do dirigente sindical sejam respeitados. “Que fique claro: queremos incentivar a negociação coletiva, e liberdade e autonomia sindical. Não estamos discutindo conceito de pluralidade”.

“Vamos, sim, buscar e debater junto ao congresso para que não passe uma lei que acaba com os sindicatos. Acabar com os sindicatos é acabar com os trabalhadores, seus direitos e existência – é neste sentido que fazemos esse congresso.”

De acordo com Vagner, apesar do cenário nacional adverso, a CUT e seus sindicatos chegam ao 13º Congresso respeitada e fortalecida como um movimento sindical que continua sendo parâmetro para o mundo . “Nosso modelo é respeitado no mundo inteiro”.

“Mas é preciso avançar, a CUT atingiu o ápice em sua forma, mas precisa se modernizar pra representar uma outra classe trabalhadora, de um outro capitalismo que surgiu”, disse o dirigente lembrando que a Central precisa discutir um sindicato apropriado para representar os trabalhadores e trabalhadoras que hoje enfrentam um mercado diferente, com leis diferentes, diversos modelos de contrato de trabalho que levam a precarização”, explicou.

Vagner terminou sua fala reforçando que a liberdade de Lula está ligada a defesa dos direitos da classe trabalhadora porque ele não só representa o enfrentamento à estratégia do capitalismo de construir um país para meia dúzia sem democracia.

“Lula livre significa o fortalecimento do nosso conceito de sociedade, que trabalho é mais importante que o capital, que a economia tem de ser boa pra todos”.