Químicos aprovam pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2023

Os trabalhadores do setor químico realizaram uma assembleia online na segunda-feira (18) e aprovaram a pauta de reivindicações  para a campanha salarial 2023, que este ano negocia as cláusulas econômicas e sociais também.

A última projeção de inflação que temos para a data-base do setor, que é 1º de novembro, é de uma inflação acumulada de 4,74% e a categoria decidiu, em assembleia, lutar pela reposição integral, com ganho real de 5%, totalizando 9,74% de reajuste.

A pauta aprovada também contempla reajuste nos pisos salariais de 20,72% e PLR (Participação nos Lucros e Resultados) equivalente a dois pisos salariais reajustados, dentre outras reivindicações.

O documento foi  entregue para a bancada patronal na terça-feira (19). Acompanhe as novidades da campanha salarial nas redes sociais do Sindicato.

Fotos: Soraia Nigro e Dino Santos

 

Copom define juros essa semana

O Comitê de Política Econômica Monetária (Copom), órgão do Banco Central, se reúne nesta terça-feira (19) e quarta (20) para definir se a taxa de juros, a Selic, se mantém nos atuais 13,25%; se sobe, ou cai. A perspectiva é de que haja mais uma queda de 0,50%, mas ainda é pouco diante da melhora do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e do controle da inflação, índice que tem se mantido praticamente dentro da meta. Superando as projeções, no segundo trimestre do ano a economia brasileira cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses de 2023, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O boletim Focus desta segunda-feira (18), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos, estima que o crescimento do país para 2023 seja de 2,89% – uma projeção maior do que a anterior de 2,64%. No entanto, somente neste semestre o crescimento do PIB foi de 3,7%. O acumulado dos últimos 12 meses é de 3,2%. Na comparação com o segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%.

Inflação

No caso do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – que mede a inflação oficial do país, a previsão é de queda ficando em 4,86% neste ano contra 4,93% da estimativa anterior. A estimativa deste índice está acima do teto da meta de inflação do BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3,25% para 2023, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Neste ano, o IPCA acumula taxa de 3,23% no ano. Em 12 meses, a taxa acumulada é de 4,61%.

Para 2024, a estimativa de inflação ficou em 3,86%. Para 2025 e 2026, as previsões são de 3,5% para os dois anos.

CUT critica taxa de juros

A última vez em que o Banco Central tinha diminuído a Selic foi em agosto de 2020, quando a taxa caiu de 2,25% para 2% ao ano, em meio à contração econômica gerada pela pandemia de covid-19. Depois disso, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo que começou em março de 2021, em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. A partir de agosto do ano passado, manteve a taxa em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

Para o mercado financeiro, a Selic deve encerrar 2023 em 11,75% ao ano. Para o fim de 2024, a estimativa é que a taxa básica caia para 9% ao ano. Para o fim de 2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 8,5% ao ano para os dois anos.

Para a CUT, apesar da significativa melhoria de todos os indicadores macroeconômicos, o Copom tem feito um corte muito abaixo do possível na taxa Selic, mantendo as taxas de juros nas alturas e seu sistemático boicote ao povo brasileiro.

Em nota, a Central Única dos Trabalhadores disse após a última reunião do Copom em agosto, que “a redução de apenas 0,5% em uma taxa Selic que vem sendo mantida em patamares superiores a 13% desde agosto de 2022 continua sendo inaceitável. Esta posição intransigente por parte de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central tem sido uma forma de fazer oposição sistemática ao governo federal e ao crescimento econômico”.

Colônias reabrem em 12 de outubro

Com a chegada do verão o Sindicato reabre a Colônia de Férias de Solemar e o Clube de Campo de Arujá em 12 de outubro. O Clube reabre também para pernoite.

As reservas poderão ser realizadas a partir desta segunda-feira, dia 18 de setembro, pelo WhatsApp 99306-2746, opção 1.

Alerta: novo golpe na praça usa FGTS

Golpistas têm usado o WhatsApp com mensagens sobre possíveis saques antecipados, especiais ou emergenciais do valor do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).  Isso é golpe. Os  únicos canais oficiais para informações sobre o fundo são o site e o app do próprio FGTS, além das agências e do site da Caixa Econômica.

Em alguns casos, são solicitados dados como nome completo, data de nascimento, número de CPF. Alguns golpistas pedem ainda que a vítima faça alguma transferência ou depósito para haver a “liberação” do dinheiro. Quem receber esse tipo de contato deve bloquear e denunciar o número.

Em outra modalidade, os golpistas enviam links para sites, afirmando que são páginas para viabilizar os saques. Muitas vezes esses sites são muito semelhantes aos verdadeiros, o que pode fazer com que as pessoas se confundam. Quem preenche os dados solicitados nesse sites corre sério risco de ter as informações vazadas. Com isso, os criminosos podem, por exemplo, contratar empréstimos em nome das vítimas.

*Com informações da CUT

 

Assembleia do setor Químico será segunda, dia 18 de setembro

Nesta segunda-feira, dia 18, às 18 horas, o setor químico fará uma assembleia online para discutir e aprovar a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2023.

Para participar da assembleia é preciso se registrar previamente no link abaixo:

https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZYldO-grjwiEt1JNX93DC-akG7ROSPDmx7b

Este ano o setor químico negocia as cláusulas econômicas e sociais da convenção coletiva.

A data-base deste segmento é 1º de novembro e a inflação estimada para o período, segundo o Banco Central, deve fechar em 4,66%, por conta da retraída dos preços registrada nos últimos meses. Mas a luta do Sindicato é pela reposição da inflação e mais um índice de ganho real.  Além da renovação e melhoria das cláusulas sociais.

De acordo com o secretário de Comunicação do Sindicato, Edson Passoni, o trabalhador costuma ter a falsa ideia de que com inflação baixa o reajuste é menor, quando na verdade é o contrário.  “A correção pela inflação é a recuperação do que foi perdido no último ano.   O reajuste, de fato, é o ganho real, que sempre buscamos nas negociações”, explica.

O segundo semestre reúne negociações salariais importantes, como químicos, petroleiros, bancários e correios, dentre outras grandes categorias.

De acordo com o último levantamento do Dieese, realizado em agosto, 89,1% das categorias que negociaram no mês conquistaram ganhos acima da inflação.

Campanha salarial: segunda, dia 18 de setembro, tem assembleia do setor químico

Nesta segunda-feira, dia 18, às 18 horas, o setor químico fará uma assembleia online para discutir e aprovar a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2023.

Para participar da assembleia é preciso se registrar previamente no link abaixo:

https://us06web.zoom.us/meeting/register/tZYldO-grjwiEt1JNX93DC-akG7ROSPDmx7b

Este ano o setor químico negocia as cláusulas econômicas e sociais da convenção coletiva.

A data-base deste segmento é 1º de novembro e a inflação estimada para o período, segundo o Banco Central, deve fechar em 4,66%, por conta da retraída dos preços registrada nos últimos meses. Mas a luta do Sindicato é pela reposição da inflação e mais um índice de ganho real.  Além da renovação e melhoria das cláusulas sociais.

De acordo com o secretário de Comunicação do Sindicato, Edson Passoni, o trabalhador costuma ter a falsa ideia de que com inflação baixa o reajuste é menor, quando na verdade é o contrário.  “A correção pela inflação é a recuperação do que foi perdido no último ano.   O reajuste, de fato, é o ganho real, que sempre buscamos nas negociações”, explica.

O segundo semestre reúne negociações salariais importantes, como químicos, petroleiros, bancários e correios, dentre outras grandes categorias.

De acordo com o último levantamento do Dieese, realizado em agosto, 89,1% das categorias que negociaram no mês conquistaram ganhos acima da inflação.

Seminário discute indústria e emprego na cidade de São Paulo

Na última sexta-feira (01/09), dirigentes e trabalhadores do nosso Sindicato estiveram na Câmara dos Vereadores de São Paulo para participar do seminário “O futuro do emprego na indústria da cidade de São Paulo” .

A realização do seminário foi uma iniciativa do vereador Hélio Rodrigues, que também é presidente deste Sindicato. “A indústria é vital para criar empregos de qualidade e com garantia de direitos, além disso, é o trabalho industrial que impulsiona toda a cadeia produtiva”, diz Rodrigues.

O seminário contou com a participação de pesquisadores, lideranças políticas e sindicais e trabalhadores da cidade de São Paulo.

A pesquisadora da Unicamp e assessora do Sindicato, Marilane Teixeira, apresentou dados que mostram a fuga das indústrias da cidade. Também participaram da mesa, Haroldo Silva (Sinditextil), Raimundo Suzart (presidente da CUT/SP),  Maria Auxiliadora dos Santos (Sindbrinq), Bruno Abreu (Sindusfarma), Edson Bicalho (Fequimfar), Airton Cano (Fetquim), Joao Alfredo Saraiva Delgado (Abimaq) e Claudio Prado (Sindicato dos Metalúrgicos).

A proposta do seminário  é promover o debate e desenvolver um estudo com o objetivo de subsidiar políticas públicas em defesa do emprego na indústria da cidade de São Paulo.

Fotos: Jordana Mercado

O químico Raimundo Suzart é o novo presidente da CUT-SP para a gestão 2023-2027

Raimundo Suzart estará à frente da CUT São Paulo na gestão de 2023-2027. O dirigente foi eleito presidente durante o 16º Congresso Estadual da CUT São Paulo (CECUT-SP), realizado na cidade de Praia Grande, no litoral paulista, entre os dias 25 e 27 de agosto.

Nascido na cidade de Andaraí, uma das cidades mais conhecidas na região da Chapada da Diamantina, na Bahia, Suzart está na base da categoria química do ABC há 34 anos.

Seu primeiro emprego na área foi na Wheaton Brasil, em 1989. Sua história de militância começa, contudo, no movimento negro, participando de discussões e formação sobre o racismo.

Seu primeiro contato com o sindicato foi durante a comissão de PLR (participação nos lucros e resultados), enquanto trabalhador da fábrica, em meados de 1995. Em 1997, é convidado a compor a chapa 1 da entidade, que sai vitoriosa. Passa, a partir desse momento, a compor a direção plena da entidade como diretor de base.

Entre 1999 e 2002, se torna secretário regional da subsede dos Químicos do ABC, na cidade de Diadema (SP). De 2003 a 2005, passa a atuar como assessor do deputado federal professor Luizinho (PT). No final de 2005, retorna ao sindicato, assumindo o cargo de secretário regional de Diadema e, posteriormente, a coordenação da regional, em 2008.

Entre 2010 e 2014, é eleito coordenador político (cargo similar ao de presidente) da Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico da CUT (Fetquim). Em junho de 2014, assume a presidência do Sindicato dos Químicos do ABC, cargo exercido até abril de 2023.

Entre tantas atribuições assumidas ao longo de sua trajetória no movimento sindical, Suzart também compôs a Comissão Estadual e Nacional de Combate ao Racismo da CUT, foi presidente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) no estado de São Paulo, secretário de Finanças do Departamento Intersindical de Estudos e Pesquisas de Saúde e dos Ambientes de Trabalho (Diesat) e diretor da Confederação Nacional do Ramo Químico (CNRQ).

Confira a entrevista com o novo presidente eleito.

Reportagem da CUT-SPO sindicalismo foi severamente atacado nos últimos anos. Como você observa os desafios em relação ao mundo do trabalho nesse momento no país?

Raimundo Suzart: O movimento sindical começa a ser duramente atacado a partir do golpe contra a presidenta eleita Dilma Rousseff. Com Michel Temer, começam os ataques à classe trabalhadora com as reformas da Previdência e Trabalhista. Isso se aprofunda com a chegada do ultradireitista Jair Bolsonaro, que não mediu esforços para atacar os direitos trabalhistas e sociais e as organizações de classe. Estamos em um momento de retomada dos direitos e de fortalecimento dos movimentos sindical e popular. Nossa esperança é garantir o crescimento econômico e discutir os direitos trabalhistas que foram tirados.

O projeto privatista de Tarcísio de Freitas (Republicanos) avança contra trens, Metrô, estradas e Sabesp. Qual sua avaliação sobre o governo paulista?

Não há dúvidas de que o governador de São Paulo é uma expressão do neoliberalismo. Cada projeto dessa gestão demarca sua defesa de que o papel do Estado na sociedade deve ser o mínimo possível, abrindo de vez a administração de nossos patrimônios para as mãos da iniciativa privada, cujo interesse central está voltado à lucratividade. Vamos ampliar as nossas lutas relacionadas à saúde, educação, meio ambiente, mobilidade e resistir para que nenhuma empresa pública seja privatizada, impedindo que os serviços essenciais à população sejam sucateados. É fundamental garantir que o patrimônio do povo paulista continue com o povo e sob o controle do poder público.

Gênero, racismo, LGBTQIA+ e pessoas com deficiência: como a CUT-SP pretende fortalecer essas lutas?

Temos uma classe trabalhadora diversa e que precisa ser observada em suas especificidades. Como homem negro, já fui vítima de racismo em um posto de gasolina, sendo seguido do banheiro até a loja de conveniência. O racismo, porém, não está concentrado apenas em espaços assim. Ele acontece nos locais de trabalho e em tudo que é lugar na sociedade. Isso precisa ser enfrentado e combatido, assim como outros preconceitos e violências.

Há três meses, por exemplo, ficamos sabendo pelo Dossiê de Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil que, em 2022, ocorreram 273 mortes LGBT de forma violenta em nosso país, o que é inadmissível. Também no ano passado, uma mulher foi morta a cada 6 horas, um aumento assustador dos casos de feminicídio.

No caso das pessoas com deficiência, é sabido que elas passam inúmeros problemas, estão fora do mercado de trabalho em sua grande maioria e recebem salários menores. A tudo isso daremos ainda maior atenção em nossa gestão. E seguiremos organizando e participando de todos os fóruns públicos e sociais, ocupando espaços públicos de discussão e fortalecendo as comissões da CUT para representar a classe trabalhadora em sua diversidade.

Nova direção da CUT-SP é eleita no 16º CECUT

O  16º Congresso da CUT São Paulo (CECUT) elegeu, por unanimidade, neste domingo (27) a direção que irá comandar a Central estadual pelos próximos quatro anos (2023/2027). Serão 36 diretores, dos quais 18 compõem a diretoria executiva e 18 integram a direção plena.

A eleição foi de chapa única, com respeito à paridade entre homens e mulheres, e terá o químico Raimundo Suzart como presidente, e a bancária Ivone Silva, como vice-presidenta. O metalúrgico Daniel Calazans seguirá como secretário-geral e o professor Douglas Izzo assume a secretaria de Administração e Finanças (confira abaixo a lista da direção eleita).

Além de Raimundo Suzart, dirigente dos Químicos do ABC, a nova direção tem dois companheiros do nosso Sindicato: Osvaldo Bezerra e Andre Pereira Rodrigues.  Confira abaixo todos os cargos.

Participaram do processo de escolha mais de 700 sindicalistas representando as diversas categorias de trabalhadores que formam a base da CUT no estado de São Paulo. Esses delegados estiveram reunidos desde sexta (25) na Praia Grande, no litoral paulista, também para tratar sobre a organização sindical, aprofundar as discussões sobre a conjuntura política e definir o plano de lutas da entidade.

Sob o slogan “Luta, Direitos e Democracia que transformam Vidas”, o CECUT contou com a presença de lideranças políticas e dos movimentos sociais, e escolheu os delegados que irão ao 14º CONCUT, o Congresso Nacional da CUT, previsto para outubro.

Confira como será a nova composição da direção da CUT-SP:

16ª EXECUTIVA 2023/2027
Presidente: Raimundo Suzart (Químico)
Vice-presidenta: Ivone Maria da Silva (Financeiro)
Secretário-Geral: Daniel Bispo Calazans (Metalúrgico)
Secretário de Administração e Finanças: Douglas Martins Izzo (Educação)
Secretário de Comunicação: Belmiro Aparecido Moreira (Financeiro)
Secretária de Combate ao Racismo: Rosana Aparecida da Silva (Educação)
Secretária de Formação: Telma Aparecida Andrade Victor (Educação)
Secretária da Juventude: Joice Jaqueline Lopes dos Santos (Transportes)
Secretário de Saúde do Trabalhador: Valdeci Henrique da Silva -Verdinho (Metalúrgico)
Secretária da Mulher Trabalhadora: Márcia Regina Gonçalves Viana (Vestuário)
Secretário de Políticas Sociais: Edson Bertoldo da Silva (Comércio e Serviços)
Secretário de Relações do Trabalho: Edna de Almeida Santos (Construção Civil)
Secretária de Meio Ambiente: Solange Cristina Ribeiro (Municipais)
Secretário de Organização e Política Sindical: Hélcio Aparecido Marcelino (Saúde e Seguridade Social)
Secretária de Assuntos Jurídicos: Vívia Alves Martins (Municipais)
Secretária de Mobilização: Osvaldo Bezerra – Pipoka (Químico)
Secretário de Cultura: Carlos Eduardo Fábio – Índio (Urbanitário)
Direção Executiva: Luana Moraes Vieira – Luana Bife (Municipais)

Direção Plena
Almir Rogério da Silva – Mizito (Saúde e Seguridade Social)
André Pereira Rodrigues (Químico)
Antonio Ribeiro Pinto Netto (Financeiro)
Ari Algaba de Godoi Júnior (Financeiro)
Djalma Maria Prado (Municipais)
Edinaldo Henrique Ferreira (Metalúrgico)
Francisco França da Silva (Transportes)
Inês Granada Pedro (Administração Pública Federal)
João Batista Nazareth Júnior (Educação)
Kátia Aparecida dos Santos Araújo (Saúde e Seguridade Social)
Kelly Benedita Domingos (Comércio e Serviços)
Luciana de Freitas Telles Peres (Municipais)
Márcio de Paula Cruz – Bob (Químico)
Maria do Amparo Travasso Ramos (Metalúrgico)
Nilcéa Fleury Victorino (Educação)
Patrícia Santos Plens (Educação)
Ritchie Soares Barbosa Martins (Municipais)
Rosana Gazzola Favaro (Urbanitários)

16º CECUT começa hoje, em Praia Grande

O 16º Congresso Estadual da CUT São Paulo (CECUT) começou hoje e vai até domingo, dia 27.  O encontro está sendo realizado na Colônia de Férias dos Vendedores Viajantes de São Paulo, localizada, na Praia Grande, no litoral paulista.

Estão inscritos 660 delegados e delegadas, dos diversos ramos cutistas. Serão ao todo 750 participantes, entre inscritos, observadores e convidados.

Uma delegação de dirigentes do nosso Sindicato está acompanhando esse importante encontro que elege a nova direção da Central e também define as estratégias para os próximos quatro anos.