Lula assina pacote de medidas para fortalecer Acesso a Informação

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nesta terça-feira (16) um pacote de medidas para fortalecer a Lei de Acesso à Informação (LAI), que completa 11 anos. Foram assinados três decretos relativos ao tema durante seminário promovido pela Controladoria-Geral da União (CGU), em Brasília.
Por meio do primeiro decreto, Lula aperfeiçoa e dá transparência aos procedimentos de classificação de informações. Além disso, fortalece o papel da CGU no monitoramento e supervisão da LAI no âmbito do Executivo. O decreto esclarece como a proteção de informações pessoais deve ser conciliada com o direito de acesso à informação. Outro ponto do decreto ajusta a composição da Comissão Mista de Reavaliação de Informações (CMRI) à nova estrutura ministerial.
O segundo institui o Sistema de Integridade, Transparência e Acesso à Informação e a Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal. O objetivo é consolidar princípios e diretrizes fundamentais referentes à transparência pública que devem ser observadas em todas as ações do Governo Federal. Seja pela administração direta, seja pela administração indireta, inclusive estatais.
Segundo o governo, essa política define objetivos a serem alcançados, possibilita melhor mensuração de resultados e fomenta a disseminação da transparência pública para melhoria da gestão e dos serviços públicos em todo o país. E busca ainda o acesso à informação de forma igualitária e rápida à sociedade e incentiva a participação social.
Lula assinou um terceiro decreto, que institui o Conselho de Transparência, Integridade e Combate à Corrupção (CTICC), em substituição ao atual colegiado. O CTICC passa a contar com forte participação da sociedade civil. De acordo com o governo, a proposta avança ao prever as seguintes pautas de atuação mais amplas e aderentes à nova estrutura da CGU:
– Combate à corrupção;
– Controle social para acompanhamento e fiscalização da aplicação de recursos públicos;
– Governo aberto, transparência e acesso à informação pública;
– Integridade privada;
– Integridade pública e
– Monitoramento e avaliação de políticas públicas e serviços públicos.
Transparência e democracia
“Não será por falta de transparência que esse país não vai dar certo”, brincou Lula logo no início de seu discurso. E emendou: “Sem transparência não há democracia. Por isso no primeiro mandato fortalecemos a transparência, a fiscalização e disseminamos a cultura da transparência”, disse o presidente, que criou em 2004 o Portal da Transparência.
Lula lembrou que a Lei de Acesso à Informação, sancionada em 2011, no governo de Dilma Rousseff, é um divisor de águas na história do Brasil. “São dados sobre a saúde, contratos governamentais… Existe um Brasil antes da LAI e outro depois da LAI. E não são poucas as mudanças trazidas pela LAI. Hoje o jornalista tem acesso para fazer melhor o seu trabalho e informar a população. Os movimentos passaram a identificar violações de direitos e politicas públicas passaram a ser formuladas. Informação é um direito que ajuda o cidadão a exercer seus outros direitos”, disse o presidente.

Lula tem aprovação de 43,1% dos brasileiros

Em cinco meses de governo, Lula tem aprovação de 43,1% dos brasileiros; a melhor já conquistada pelo governo federal nos últimos quatro anos. A desaprovação é de 24,6%.
É a primeira inversão de resultados, ou seja, mais análises positivas do que negativas, desde 2020. Desde fevereiro de 2021, o governo anterior acumulava mais imagens negativas (36%) do que positivas (33%), chegando a obter, em dezembro de 2021, 48% de avaliações ruins e 27% boas.
Em fevereiro do ano passado, a imagem negativa de Bolsonaro ainda se mantinha, a ponto de registrar o que Lula recebe hoje, mas inversamente: 43% de avaliações negativas contra 26% de positivas
Os números são de uma pesquisa CNT (Confederação Nacional dos Transportes) que ouviu 2.002 pessoas, entre os dias 11 e 14 de maio, e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais.

17 de Maio: Dia de combate a LGBTfobia

O mundo celebra o Dia Internacional Contra a Homofobia e a Transfobia neste 17 de Maio. A data foi escolhida em alusão a uma decisão da Organização Mundial da Saúde (OMS) que, em 1990, excluiu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde.
Desde então, o 17 de Maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito.
No Brasil, ao longo dos anos, alguns direitos foram conquistados como o casamento civil entre casais do mesmo sexo legalizado em 2013; o direito das pessoas alterarem seu gênero e nome civil nos cartórios, agora sem a obrigatoriedade do indivíduo já ter passado por uma cirurgia conforme decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em 2018; e por fim, em 2019, o STF também concedeu a possibilidade dos crimes de LGBTQIA+fobia serem enquadrados na lei do racismo, enquanto uma legislação específica para esse tipo de discriminação não é elaborada.

Presidente Lula participa do 1º de Maio dos Trabalhadores

O presidente Lula participou do 1º de Maio organizado pela CUT em conjunto com as demais centrais sindicais, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo,  e aproveitou a oportunidade para reafirmar seu compromisso de campanha eleitoral.   Disse que está trabalhando para o país voltar a crescer e gerar empregos e que seu governo vai investir em obras, saúde e educação.

Durante o evento o presidente recebeu a pauta dos trabalhadores – com mais de quinze itens – e anunciou o novo valor do salário mínimo que passa para R$ 1.320.  Também anunciou isenção de imposto de renda para quem ganha até dois salários mínimos (R$ 2.640)  e prometeu que até o final do ano a faixa de  isenção deve chegar a R$ 5 mil.

O presidente também prometeu estudar um pedido da CUT de isentar de imposto de renda a PLR (Participação nos Lucros e Resultados).  “Se o patrão não paga o imposto de renda sobre o lucro e os dividendos,  por que os trabalhadores têm que pagar?”, questionou.

Durante o ato o presidente da CUT, Sergio Nobre, informou que a Central fará uma campanha permanente contra as altas taxas de juros, que estão em 13,75% ao ano.

Para Nobre, o Brasil precisa voltar a crescer de forma vigorasa, gerar emprego e acabar com a fome e, para isso a taxa de juros precisa cair.  “Campos Neto – presidente do Banco Central – está sabotando o crescimento do país com esse juro de 13,75%. Por iss, a partir de amanhã, o movimento sindical está em campanha permanente contra o juro alto.

Químicos 

Nosso Sindicato esteve muito bem representado no 1º de Maio com uma comitiva de dirigentes e trabalhadores dos setores químico e farmacêutico. O presidente Hélio Rodrigures. que também é vereador de São Paulo,  participou da manifestação e deu o seu recado: “Felizmente vivemos novos tempos.  Temos muito a reconstruir, mas agora temos um presidente que escuta a pauta dos trabalhadores”, disse.

Fotos: Dino Santos

Nova direção dos Químicos de São Paulo toma posse

A nova direção do Sindicato dos Químicos de São Paulo, eleita para o quadriênio 2023-2027, tomou  posse no dia 29 de abril, em ato político realizado no Espaço Hakka, em São Paulo.

O processo eleitoral da nova direção contou com a participação de uma única chapa, a Chapa 1 – Democracia, Transformação e Futuro, filiada à CUT, e liderada pelo atual presidente da entidade, Hélio Rodrigues.

Além de Rodrigues, a direção é composta por outros 39 dirigentes, todos com larga experiência no movimento sindical, sendo 40% dos cargos ocupados por mulheres.

O Sindicato dos Químicos de São Paulo, o maior Sindicato do ramo na América Latina,  comemora 90 anos de existência este ano e o ato político também referendou a data.

“A luta por  democracia faz parte da história deste Sindicato que sofreu intervenção militar em 1964 e teve seu então presidente, Adelço de Almeida, deposto pelo regime militar”, contou Rodrigues na cerimônia de posse.

Só  em 1982, quase 20 anos depois, a categoria conseguiu se unir e criar uma chapa de oposição para retomar o Sindicato das mãos dos pelegos.  O ano de 1982 foi, sem dúvida, um marco importante na história de luta dos trabalhadores. Ele devolveu ao Sindicato a liberdade de expressão e articulação por melhores salários e condições de trabalho, por direitos sociais, por saúde, segurança e por igualdade entre homens e mulheres nas fábricas.

O Sindicato dos Químicos também participou ativamente do processo de redemocratização do país e da fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores).

Após o processo de redemocratização se consolidou como um Sindicato forte e combativo, com duas das melhores convenções coletivas do país, as dos setores químico e farmacêutico. Além do protagonismo em pautas importantes que extrapolam os limites da categoria.

Para Rodrigues, a reeleição desta direção é um momento de comemoração: “Os últimos anos foram muito difíceis para todos nós e também para o movimento sindical. Nos próximos quatro anos teremos muito trabalho e muita coisa para reconstruir e tenho certeza de que este time de diretores está  preparado para o desafio”, disse.

O evento contou com a participação do Ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha e do presidente da CUT, Sergio Nobre, dentre outras importantes lideranças políticas e do movimento sindical.

Conheça os novos dirigentes:

Hélio Rodrigues – Presidente

Adir Gomes Teixeira

Ailton Pereira Nunes

Alex Ricardo Fonseca

Andre Pereira Rodrigues

Andrea Rita de Cássia Silva

Antenor Eiji Nakamura

Antonio Carlos Santos

Bartolomeu Barbosa Santiago

Carlos Eduardo de Brito

Célia Alves dos Passos

Célia Maria de Assis

Clarineide Ribeiro Dorea da Silva

Deusdete José das Virgens

Edielson Sousa Santos

Edna Vasconcelos do Amaral

Edson Luiz Passoni

Elaine Alves Nascimento Blefari

Erasmo Carlos Isabel

Fátima Fernandes Pereira Gonsalinia

Geralcino Santana Teixeira

Geraldo de Souza Guimarães

Hélvio Alaeste Benício

José Deves Santos da Silva

José dos Reis dos Santos Valadares

Leônidas Sampaio Ribeiro

Lourival Batista Pereira

Lucineide Varjão Soares

Luiz Pinheiro de Oliveira

Lutembergue Nunes Ferreguete

Marcia Dias de Lima

Nilson Mendes da Silva

Núbia Dyana Ferreira de Freitas

Osvaldo da Silva Bezerra

Regiane de Souza Machado Gomes

Renato Carvalho Zulato

Rosa Dias Trindade

Rosana Sousa Fernandes

Veronica Maria Ferreira Alves

Walmir de Morais

 

Fotos: Dino Santos

Nova diretoria do Sindicato dos Químicos de São Paulo toma posse em 29 de abril

A nova direção do Sindicato dos Químicos de São Paulo, eleita para o quadriênio 2023-2027, toma posse no dia 29 de abril, em ato político a ser realizado em São Paulo.

O processo eleitoral da nova direção contou com a participação de uma única chapa, a Chapa 1 – Democracia, Transformação e Futuro, filiada à CUT, e liderada pelo atual presidente da entidade, Hélio Rodrigues.

Além de Rodrigues, a nova direção é composta por outros 39 dirigentes, todos com larga experiência no movimento sindical, sendo 40% dos cargos ocupados por mulheres.

O Sindicato dos Químicos de São Paulo comemora 90 anos de existência este ano e o ato político também irá referendar a data.

A luta pela democracia faz parte da história deste Sindicato que sofreu intervenção militar em 1964 e teve seu então presidente, Adelço de Almeida, deposto pelo regime militar.  Com a intervenção a entidade ficou nas mãos dos militares que entregaram sua administração para representantes do setor patronal.

Só em 1982, quase 20 anos depois, a categoria conseguiu se unir e criar uma chapa de oposição para retomar o Sindicato das mãos dos pelegos.  O ano de 1982 foi, sem dúvida, um marco importante na história de luta dos trabalhadores. Ele devolveu ao Sindicato a liberdade de expressão e articulação por melhores salários e condições de trabalho, por direitos sociais, por saúde, segurança e por igualdade entre homens e mulheres nas fábricas.

O Sindicato dos Químicos também participou ativamente do processo de redemocratização do país e da  fundação da CUT (Central Única dos Trabalhadores).

Após o processo de redemocratização se consolidou como um sindicato forte e combativo, com duas das melhores convenções coletivas do país, as dos setores químico e farmacêutico. Além do protagonismo em pautas importantes que extrapolam os limites da categoria.

Para Rodrigues, a reeleição desta direção é um momento de comemoração: “Os últimos anos foram muito difíceis para todos nós e também para o movimento sindical. Nos próximos quatro anos teremos muito trabalho e muita coisa para reconstruir e tenho certeza que o time de diretores que está ao meu lado está preparado para este desafio”, disse.

Conheça os novos dirigentes:

Adir Gomes Teixeira

Ailton Pereira Nunes

Alex Ricardo Fonseca

Andre Pereira Rodrigues

Andrea Rita de Cássia Silva

Antenor Eiji Nakamura

Antonio Carlos Santos

Bartolomeu Barbosa Santiago

Carlos Eduardo de Brito

Célia Alves dos Passos

Célia Maria de Assis

Clarineide Ribeiro Dorea da Silva

Deusdete José das Virgens

Edielson Sousa Santos

Edna Vasconcelos do Amaral

Edson Luiz Passoni

Elaine Alves Nascimento Blefari

Erasmo Carlos Isabel

Fátima Fernandes Pereira Gonsalinia

Geralcino Santana Teixeira

Geraldo de Souza Guimarães

Hélvio Alaeste Benício

José Deves Santos da Silva

José dos Reis dos Santos Valadares

Leônidas Sampaio Ribeiro

Lourival Batista Pereira

Lucineide Varjão Soares

Luiz Pinheiro de Oliveira

Lutembergue Nunes Ferreguete

Marcia Dias de Lima

Nilson Mendes da Silva

Núbia Dyana Ferreira de Freitas

Osvaldo da Silva Bezerra

Regiane de Souza Machado Gomes

Renato Carvalho Zulato

Rosa Dias Trindade

Rosana Sousa Fernandes

Veronica Maria Ferreira Alves

Walmir de Morais

Hélio Rodrigues

Caso Nuclemon é denunciado em livro

O livro “Cobaias da Radiação”, da jornalista Tania Malheiros, foi lançado no último dia 24 de abril, na Câmara dos Vereadores de São Paulo.  O lançamento teve total apoio do mandato do vereador Hélio Rodrigues (PT), que também é presidente do Sindicato dos Químicos de São Paulo, e foi seguido de um amplo debate, inclusive com a participação dos antigos trabalhadores da Nuclemon, empresa da nossa categoria que foi fechada por conta da contaminação de trabalhadores.

A obra retrata os efeitos nocivos da contaminação sobre os trabalhadores, durante décadas. Sobreviventes e suas famílias convivem com uma triste rotina de doenças e tentativas de reparação judicial, como é o caso dos trabalhadores da Nuclemon.

Cobaias da radiação – a história não contada da marcha nuclear brasileira e de quem ela deixou para trás, escrito pela jornalista Tania Malheiros, tem prefácio de André Trigueiro e Cristina Serra, a obra traz imagens e documentos inéditos relativos à primeira instalação industrial nuclear brasileira, nas décadas de 1940 e 1950, na capital paulista.

A obra conta a história da indústria nuclear Orquima, no Brooklin, na zona sul paulistana, sucedida pela Usina de Santo Amaro (Usam), depois Nuclemon. Que deixou “um rastro de mortos, desaparecidos e doentes”. Vítimas ignoradas pelo Estado, as “cobaias da radiação”, que se somam a uma lista de trabalhadores contaminados em ambientes de trabalho no país.

A Nuclemon tem origem no acordo nuclear entre Brasil e Alemanha, ainda na ditadura. Em 1988, já nova “Nova República”, foi substituída pela INB (Indústrias Nucleares do Brasil). A usina do Brooklin foi fechada a partir de 1992. Desde então, os materiais ficaram sob a guarda da INB.

A própria Tania fez denúncia sobre o caso em 1990, em matéria publicada no jornal O Estado de S.Paulo e no extinto Jornal da Tarde. Isso resultou em processo aberto pela engenheira Fernanda Giannasi, pesquisadora e ativista em saúde no ambiente do trabalho, e pelo Sindicato dos Químicos de São Paulo.

Fotos: Jordana Mercado

 

Brasil e China assinam acordos que garantem mais de R$ 50 bilhões em investimentos

O Brasil voltou a ser respeitado no mercado internacional e, em sua primeira importante viagem a China, o presidente Lula assinou 15 acordos que, juntos, representam mais de R$ 50 bilhões em investimentos.

Esses acordos contemplam áreas como agronegócio, ciência, tecnologia, comunicação dentre outras. Também foram celebrados acordos entre empresas dos dois países e os dois governos se comprometeram a trocar experiências sobre políticas de combate à fome.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, esses acordos, somados a outros anunciados durante o Seminário Econômico Brasil-China, em 29 de março, totalizam mais de 40 novas parcerias.

 

Sindicalistas do setor químico se encontram com Alckmin

Na última semana uma comitiva do nosso Sindicato, liderada pelo presidente Hélio Rodrigues,  esteve em Brasília junto com outros sindicatos do setor para uma audiência com  o Ministro da Indústria e Comércio e presidente em exercício, Geraldo Alckmin, devido a viagem de Lula à China.

Os sindicalistas conversaram com Alckmin sobre o fortalecimento da Indústria Química Petroquímica e Farmacêutica.   “Apresentamos uma pauta propositiva, com foco na reindustrialização desses setores estratégicos, que foi muito bem aceita por Alckmin”, disse Rodrigues. 

Os companheiros Geralcino Teixeira, da CNQ, a companheira Lu Varjão, da IndustriAll, e o companheiro Kazu, do nosso Sindicato, permaneceram mais tempo em Brasília e participaram de outras reuniões com o Ministro das Comunicações, Paulo Pimenta,  o Ministro do Trabalho, Luiz Marinho e com o Ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

Em todos os encontros a pauta foi uma só: o fortalecimento da indústria química e farmacêutica com geração de empregos de qualidade e direitos.

 

Farmacêuticos terão reajuste de 5,5% em abril

O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) fechou em 4,36% para os doze meses acumulados que correspondem a data-base do setor Farmacêutico (1º de abril),  portando, o reajuste conquistado de 5,5% representará um  aumento real (descontada a inflação) de 1,09%.

Nos pisos e nas PLRs, os reajustes também serão de 5,5% e o ganho real se mantém em  1,09%.

Os valores acordados são:

Piso para empresas até 100 empregados: R$ 2.026,71
Piso para empresas com mais de 100 empregados: R$ 2.276,14
PLR para empresas até 100 empregados: R$ 2.091,61
PLR para empresas com mais de 100 empregados: R$ 2.902,02

O teto reajustado pelo INPC (4,36%) ficou em R$ 9.653,30 e a parcela fixa para salários acima do teto em R$ 420,88.

No cartão alimentação para empresas com até 100 empregados, o reajuste será de 10%, passando para R$ 330,00, o que representa um ganho real de 5,40%.

No cartão alimentação para empresas com mais de 100 empregados, o reajuste será de 11,11%, passando para R$ 500,00, o que representa um ganho real de 6,47%.