Novo salário mínimo injeta R$ 27 bi na economia

A partir de 1º de fevereiro o salário mínimo terá um reajuste de 12%, se confirmado pelo Congresso Nacional, passará de R$ 415,00 para R$ 465,00, um aumento real de 6% e deve injetar na economia do país em torno de R$ 27 bi em 12 meses.

Os cálculos são do DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e levam em consideração o contingente de 43 milhões de brasileiros que têm seus rendimentos referenciados pelo mínimo.

O novo salário mínimo terá um ganho real de 6%, o maior desde os 13,04% de 2006. “É uma boa notícia em tempos de turbulência. Trata-se de mais um elemento anticíclico da crise”, afirma Nelson Karan, coordenador de educação do Dieese.

No entanto, o valor de R$ 465 ainda não é suficiente para atender às necessidades de uma família composta por dois adultos e duas crianças. “O salário mínimo ideal seria de R$ 2.141,08, o que é bem distante do valor atual”, destaca Nelson.

Veja matéria completa: http://www.diap.org.br/index.php/agencia-diap/7259-novo-salario-minimo-deve-injetar-r-27-bi-na-economia-diz-dieese

Brasil é o menos atingido pela crise

Segundo relatório da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgada em 12 de janeiro, em Paris, as perspectivas econômicas para o Brasil continuam mais positivas do que para os países ricos e outras economias emergentes, como China, Índia e Rússia.

O Brasil é o único dos 35 países analisados pelo novo Indicador da Organização que ainda não entrou em fase de profunda desaceleração econômica em consequência da crise financeira global e que não registrará queda nos próximos seis meses.
Segundo relatório “Os Indicadores sinalizam uma desaceleração profunda nas sete grandes economias mundiais principalmente a China, a Índia e a Rússia”.

Em relação ao Brasil estima-se que o país deverá registrar apenas uma “leve desaceleração” de sua atividade econômica, pois dentre as 11 nações emergentes analisadas, o Brasil foi apontado como o único a viver uma fase de “desaquecimento” e tem um desempenho melhor que os demais países.

Expectativas positivas cercam posse de Obama nos EUA

Barack Obama tomou posse, em 20 de janeiro, da presidência da maior potência mundial. Em meio a homenagens e grande festa, Obama assumiu o compromisso de “renovar a promessa do sonho americano” e pediu união e dedicação ao país.

Mas o clima festivo durou pouco. Assim que assumiu, Obama tomou importantes decisões para combater a crise, não só econômica que se abate sobre o país, mas principalmente a crise de credibilidade provocada pela insanidade de George W. Bush. Particularmente no caso da guerra na Faixa de Gaza, há uma grande expectativa sobre os primeiros movimentos do novo presidente.

Outra medida importante e de impacto foi o pedido de cancelamento dos julgamentos dos presos em Guantánamo, presídio mantido pelos EUA, em Cuba. Para muitos observadores da política internacional norteamericana, o ato é uma demonstração da possibilidade de fechamento daquela prisão.

“Não tenho a pretensão de acreditar que superar estes obstáculos será fácil. Mas não se esqueçam de que o verdadeiro caráter de nossa nação se revela, não nos tempos de calma e comodidade, mas sim naquilo que fazemos quando os tempos são difíceis”, declarou Obama.

Para o presidente Lula, o governo Obama deve mudar o relacionamento dos EUA com a América Latina, “Os Estados Unidos, durante muito tempo, tiveram uma política equivocada com a América Latina”, criticou Lula.

Resta ao mundo esperar os resultados e torcer para que toda essa expectativa depositada no novo presidente americano se torne realidade.

Veja cobertura completa da posse de Barack Obama e comentários sobre suas primeiras decisões, na página da Agência Carta Maior:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15492

Expectativas positivas cercam posse de Obama nos EUA

Barack Obama tomou posse, em 20 de janeiro, da presidência da maior potência mundial. Em meio a homenagens e grande festa, Obama assumiu o compromisso de “renovar a promessa do sonho americano” e pediu união e dedicação ao país.

Mas o clima festivo durou pouco. Assim que assumiu, Obama tomou importantes decisões para combater a crise, não só econômica que se abate sobre o país, mas principalmente a crise de credibilidade provocada pela insanidade de George W. Bush. Particularmente no caso da guerra na Faixa de Gaza, há uma grande expectativa sobre os primeiros movimentos do novo presidente.

Outra medida importante e de impacto foi o pedido de cancelamento dos julgamentos dos presos em Guantánamo, presídio mantido pelos EUA, em Cuba. Para muitos observadores da política internacional norteamericana, o ato é uma demonstração da possibilidade de fechamento daquela prisão.

“Não tenho a pretensão de acreditar que superar estes obstáculos será fácil. Mas não se esqueçam de que o verdadeiro caráter de nossa nação se revela, não nos tempos de calma e comodidade, mas sim naquilo que fazemos quando os tempos são difíceis”, declarou Obama.

Para o presidente Lula, o governo Obama deve mudar o relacionamento dos EUA com a América Latina, “Os Estados Unidos, durante muito tempo, tiveram uma política equivocada com a América Latina”, criticou Lula.

Resta ao mundo esperar os resultados e torcer para que toda essa expectativa depositada no novo presidente americano se torne realidade.

Veja cobertura completa da posse de Barack Obama e comentários sobre suas primeiras decisões, na página da Agência Carta Maior:
http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=15492

CUT: Ato contra a taxa de juros

A CUT Nacional convoca trabalhadores e trabalhadoras, dia 21 de janeiro, nesta quarta feira, a partir das 10h, para manifestação em frente ao escritório do Banco Central, em São Paulo, na avenida Paulista.

Nesta quarta-feira, o COPOM divulgará os novos valores da estratosférica taxa Selic de juros. “A CUT reitera que o único caminho para enfrentar a crise é desenvolvimento com geração de emprego e renda. E para isso é imprescindível uma expressiva redução da taxa de juros, tanto da taxa selic como também dos juros cobrados pelo sistema bancário para a produção e o consumo”, afirma o documento da entidade.

A manifestação ocorre no mesmo horário em Brasília, onde está localizada a sede do Banco Central, nas cidades de Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Belém, São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Curitiba, onde há escritórios regionais do Banco Central, além dos demais Estados da federação.

“É necessário ampliar a mobilização e pressão pela redução dos juros e pela implantação das propostas da CUT de geração de emprego e renda. Assim, convocamos os/as companheiros/as para participarem em seus Estados dessa importante mobilização, dia 21, quarta-feira, às 10h, em frente à sede do Banco Central e de seus escritórios nos Estado”, afirma o presidente da CUT Nacional Arthur Henrique.