Autor: Soraia

A presidenta Dilma Rousseff, durante participação na 14ª Plenária Nacional da CUT na tarde de ontem, comprometeu-se a manter todos os direitos trabalhistas existentes, além de seguir com a política de valorização do salário mínimo, caso seja reeleita – o fortalecimento do mínimo ao longo dos últimos 12 anos refletiu-se no aumento de todos os rendimentos trabalhistas no país. A presidenta ainda afirmou que só se deve mexer nos direitos trabalhistas se for para ampliá-los.

“Eu não fui eleita nem serei reeleita para reduzir salário de trabalhador nem para colocar nosso País de joelhos diante de quem quer que seja”, assegurou Dilma, que também fez questão de lembrar que o mundo passa por crise econômica desde 1929, mas o Brasil tem tomado todas as medidas necessárias para preservar o mais importante: o emprego.

A presidenta, cuja candidatura recebeu apoio formal da CUT, insistiu que as eleições definirão se os avanços em direitos da população continuarão, ou o País irá “voltar para trás”, enfatizando que sua campanha se baseará na exposição da verdade contra “o pessimismo e a mentira”, que pautam a oposição e setores da imprensa.

O governo Alckmin deve encerrar seu mandato muito distante da sua promessa de entregar em 2014,  30 Km de Metrô à capital paulista. Em 2014, devem ser concluídas 4 Km de novas linhas, o que representa 13% da expansão prometida pelo Governador tucano.

Dos 30 Km prometidos em 2012, o primeiro quilômetro deve ser entregue no próximo sábado (2), quando entra em circulação a estação Adolfo-Pinheiro, da Linha 5-Lilás do Metrô. Até o fim do ano, a promessa é inaugurar trechos do Monotrilho (Vila Prudente-Oratório), da Linha 15-Prata e a estação Fradique Coutinho, da Linha 4-Amarela, totalizando mais 2,9 Km de expansão.

Nos primeiros 27 anos de sua história, o Metrô contou com um ritmo mais forte de obras. Entre 1968 e 1994, a rede saiu do zero e chegou à marca de 43 km de extensão, uma média de 2,7 km por ano. Entre 1995 e 2014, com sucessivos governos do PSDB, o Metrô teve um acréscimo de apenas 32 km à sua rede.

Após um pedido de trégua humanitária negociado pela ONU (Organização das Nações Unidas) e os Estados Unidos, um hospital da cidade de Rafah registrou a morte de pelo menos 40 pessoas, no sul da Faixa de Gaza. 

O cessar-fogo foi iniciado às 2h da manhã (horário de Brasília) desta sexta-feira (1º) e algumas horas depois, por volta de 7h, a imprensa internacional noticiou as mortes. 

Israel acusou o grupo extremista Hamas e outros grupos de militantes palestinos de violarem a trégua, sem dar detalhes sobre a suposta violação, comunicando que militantes armados tinham disparado contra soldados de Israel nas proximidades de Rafah.

O Banco Santander enviou aos seus clientes de alta renda das contas Select nova carta, desta vez se desculpando pelo dito em um comunicado anterior que fazia uma análise do cenário econômico e mencionava o nome da presidenta Dilma Rousseff.  

O vice-presidente executivo sênior do varejo, Conrado Engel, assina o texto que foi enviado aos cerca de 40 mil correntistas. A posição do Banco foi questionada por analistas financeiros e pela direção do PT ( Partido dos Trabalhadores) . O Banco se tornou alvo de críticas nas redes sociais, que promoviam campanhas pedindo o fechamento de contas no Santander.

O vice- presidente “lamenta profundamente qualquer mal-entendido” com a presidenta e destaca que “adota critérios exclusivamente técnicos em todas as análises econômicas, que ficam restritas à discussão de variáveis que possam afetar os investimentos do correntistas, sem qualquer viés político ou partidário”.

A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público, órgão do Ministério Público Estadual, pediu à Justiça nesta terça-feira (29) a condenação do ex-Prefeito Gilberto Kassab por ato de improbidade administrativa praticado no ano de 2007. A Promotoria que investiga a violação dos princípios da moralidade e da honestidade acusa o ex-prefeito, hoje candidato ao Senado, de não ter cumprido a Lei Orçamentária Anual (Lei 14.258 de 29/12/2006) de pagamento de precatórios de natureza alimentar no valor de mais de R$ 407 milhões. 

A promotoria destacou que Kassab, como chefe do executivo, tinha os recursos para o pagamento das dívidas judiciais, optando entretanto, em manter o dinheiro depositado em fundos de renda fixa. “A atitude do prefeito Gilberto Kassab resultou em prejuízo ao erário do município de São Paulo, tendo em vista que os precatórios judiciais, a cada ano que deixam de ser pagos, têm o seu valor aumentado por força da incidência dos juros da mora”, apontou o promotor responsável pela ação.