Mês: julho 2023
Cesta básica mais cara em fevereiro
Pauta do setor farmacêutico já está com os patrões
Mulheres nas ruas por democracia e contra Bolsonaro
Dia 8 de março – Dia Internacional de Luta das Mulheres, mulheres de todo o Brasil sairão as ruas para protestar.
Na cidade de São Paulo, a concentração dos movimentos será a partir das 14h, no Espaço Cultural Lélia Abramo, na Rua Carlos Sampaio, 305, ao lado do Metrô Brigadeiro.
“O dia 8 de março é uma data de resistência contra todas as formas de violência voltadas às mulheres. Ainda mais diante de um país cujo presidente é extremamente antidemocrático, autoritário e que tem aplicado uma agenda de retirada de direitos que destrói a vida das trabalhadoras e de toda a sociedade, a exemplo das mudanças na aposentadoria, da reforma trabalhista e do congelamento dos investimentos em áreas como saúde e educação, que hoje causam danos irreversíveis à vida da população. Nossa luta tem sido incansável neste momento e não iremos desanimar”, afirma a secretária da Mulher Trabalhadora da CUT São Paulo, Márcia Viana.
Ato unificado 8 de março 2020
Onde: Av. Paulista, 1853 (Parque Mário Covas, a duas quadras do Masp)
Horário: 14h
“Aumento de feminicídio é reflexo do discurso de ódio”, afirma Douglas Izzo
Farmacêuticos aprovam pauta da campanha salarial 2020
Novas alíquotas do INSS já estão vigorando
As novas alíquotas de contribuição ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começaram a vigorar nesta segunda-feira (2), primeiro dia útil de março. A mudança é uma das novas regras que constam da reforma da Previdência do governo Bolsonaro.
A nova Previdência, aumentou o tempo de contribuição, instituiu a idade mínima para a aposentadoria e reduziu o valor dos benefícios. Para passar para a população a sensação de que a reforma tinha algo positivo, o governo aprovou também mudança nas alíquotas de contribuição. De acordo com a propaganda oficial, a medida é uma “vantagem” para os trabalhadores da iniciativa privada e servidores públicos da ativa, pois quem ganha mais paga mais e quem ganha menos paga menos.
A redução das alíquotas nada mais é do que propaganda porque na prática a diferença no bolso do trabalhador é tão pequena que não fará diferença em suas finanças, diz Thiago Gonçalves de Araújo, do escritório SAFV Sociedade de Advogados.
A diferença no bolso do trabalhador – que vai ter de trabalhar mais e receber um valor menor de aposentadoria – realmente será mínima.
A alíquota para quem recebe um salário mínimo (R$ 1.045,00) por mês será de 7,5%. A diferença entre o que o trabalhador pagava (R$ 83,60) e o que ele passará a pagar (R$ 78,38) é de apenas R$ 5,22.
Já um trabalhador que ganha o teto do Regime Geral, também conhecido como o teto do INSS – atualmente R$ 6.101,06 –, pagará uma alíquota de 11,69%, resultado da soma das diferentes alíquotas que incidirão sobre cada faixa da remuneração. (Ver tabela abaixo).
Alíquotas de contribuição, antes e depois da reforma
Até o mês passado as alíquotas variavam de 8% a 11%, assim distribuídas:
– 8% se o salário de contribuição for de até R$ 1.830,29
– 9% para salário-contribuição entre R$ 1.830,30 e R$ 3.050,52
– 11% para salário-contribuição de R$ 3.050,53 até R$ 6.101,06
Com as novas regras os trabalhadores da iniciativa privada terão de contribuir com 7,5%, 9%, 12% e 14%, dependendo do salário. Veja abaixo.
Mulheres no mercado de trabalho
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