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Bolsonaro desdenha a pandemia e coloca a população em risco

Em cadeia nacional ontem, 24, Bolsonaro desdenhou mais uma vez a pandemia mundial do novo coronavírus (Covid-19) que matou mais de 18 mil pessoas no mundo até agora.

Além de criticar os governadores e prefeitos que estão tomando atitudes para enfrentar o coronavírus, disse que a vida podia voltar ao normal, se referindo a um possível fim da quarentena que boa parte dos brasileiros estão fazendo para evitar a proliferação do vírus.“Devemos, sim, voltar à normalidade. Algumas poucas autoridades estaduais e municipais devem abandonar o conceito de terra arrasada, a proibição de transportes, o fechamento do comércio e o confinamento em massa”, disse.

Em seu pronunciamento, Bolsonaro  comparou o coroavírus a uma “gripezinha ou resfriadinho” e  voltou a atacar  a imprensa que segundo ele  espalha  a sensação de pavor.

Após pressão da sociedade, Bolsonaro recua da suspensão de salários

Horas depois da divulgação, o governo de Jair Bolsonaro voltou atrás e suspendeu o artigo nº 18, da Medida Provisória (MP) nº 927/2020, publicada neste domingo (22), que permitiria que patrões suspendessem os contratados de trabalho por quatro meses, sem pagamento de salário.  O anúncio do recuo foi feito por volta das 14h no perfil de Bolsonaro no Twitter.

Bolsonaro sentiu o total repúdio à medida que ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter no Brasil, com a maioria criticando sua postura e do ministro da Economia, Paulo Guedes, de só tomar medidas que beneficiam os empresários e prejudicam os trabalhadores. Muitos passaram a chamar a medida de MP da Morte. Ou morre de fome ou do coronavírus, disseram dirigentes da CUT.

Para o presidente da Central, Sérgio Nobre, “a proposta é oportunista, de desmonte da legislação trabalhista e benefícios tributários para empresários”.

Outra crítica forte foi feita pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), que cobrou medidas que protejam o emprego e não ao contrário.

A rejeição ao pacote do governo veio também de economistas que avaliaram a MP 927, como burrice, tiro no pé, gasolina na fogueira e total desastre.

Do ponto de vista econômico, é jogar gasolina na fogueira, avaliou a professora de economia da FEA/USP, Leda Paulani. Segundo ela, as pessoas já vivem numa situação precária e dispensar neste momento um trabalhador e deixá-lo sem renda é um contrassenso.

Obrigação do governo é garantir empregos

Há uma série de medidas que podem ser tomadas sem retirar a renda das pessoas, acredita Leda Paulani. A economista diz entender que as empresas precisam de auxílio, mas não desta forma. Segundo ela, o governo pode oferecer capital de giro, dando mais liquidez às empresas.

“Se uma empresa tem dinheiro a receber em notas promissórias, por exemplo,  e não está recebendo no momento por falta de liquidez de seus devedores, o governo pode antecipar esses pagamentos, desde que haja garantia de preservação dos empregos”, pondera.

Paulani defende ainda a suspensão de pagamentos, temporariamente, de contas de água e luz para as empresas, desde que os empregos sejam preservados.

“Hoje milhares de famílias têm apenas uma pessoa com emprego de carteira assinada, e deixar este único trabalhador sem renda seria uma calamidade. A contrapartida do governo teria de ser a sustentação do emprego e o pagamento do salário”.

Trabalhador vai negociar sozinho com patrão

Outro ponto que prejudica essencialmente os trabalhadores e que não foi revogado é acordos individuais entre patrões e empregados estarão acima das leis trabalhistas. Com isto, a MP desprotege ainda mais o trabalhador que estará em desvantagem na hora de uma negociação.

Sobre este ponto da MP, o Ministério Público do Trabalho (MPT) e a Procuradoria Geral do Trabalho (PGT) , assinaram uma nota conjunta em que  “reforçam o seu entendimento de que o diálogo social pode conduzir a medidas mais acertadas e, principalmente, que envolvam as classes trabalhistas e empresarial. Por essa razão, também vê com preocupação a não participação das entidades sindicais na concepção de medidas e a permissão de que medidas gravosas sejam feitas sem a sua participação.

Confiras as medidas da MP 927/2020, já sem o artigo 18

  1. o teletrabalho, sem necessidade de acordos individual ou coletivo;
  2. a antecipação das férias individuais;
  3. a concessão de férias coletivas;
  4. o aproveitamento e a antecipação de feriados, que dependerá somente de concordância do empregado;
  5. o banco de horas estabelecido por acordo individual ou coletivo para compensação num prazo de até 18 meses, e cuja compensação de hora pode ser determinada exclusivamente pelo empregador;
  6. a suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho, como exames médicos ocupacionais e treinamentos periódicos e eventuais previstos em normas regulamentadoras de segurança e saúde do trabalho;
  7. o diferimento do recolhimento do FGTS

Fonte: Dieese e CUT Brasil

O que pode e o que não pode durante a quarentena que começa hoje em São Paulo

A partir desta terça-feira (24) o estado de São Paulo entra em quarentena para combater o coronavírus. Todas as 645 cidades têm de obedecer à restrição de atividades. A medida vigorará até 7 de abril, mas a data poderá ser renovada, estendida ou suprimida, de acordo com a evolução da pandemia.

Decreto 64.881 assinado pelo governador João Doria (PSDB), publicado no Diário Oficial de hoje (23), determina a suspensão de uma série de atividades e estabelece o funcionamento apenas de serviços essenciais. Recomenda, ainda, que a circulação de pessoas em todo o estado de São Paulo se limite às necessidades imediatas de alimentação, cuidados de saúde e exercício de atividades essenciais.

O que fecha?

Estabelecimentos comerciais e prestadores de serviços em geral devem paralisar suas atividades. Ficam fechadas casas noturnas, shoppings, galerias comerciais, academias de ginástica.

O que funciona parcialmente?

Bares, restaurantes, padarias, cafés, lanchonetes, açougues, hipermercados, supermercados só abrem para pedidos por telefone e serviços de entrega, como os chamados “delivery” ou “drive thru”. Ou seja, você pode comprar, mas não pode consumir nada no local.

O que continua funcionando?

Atividades essenciais permanecerão em pleno funcionamento. Isso inclui todos os serviços de saúde, como hospitais, clínicas (inclusive odontológicas), farmácias, além de lavanderias, serviços de limpeza, manutenção e zeladoria, hotéis e segurança privada.

Serviços de abastecimento como transportadoras, postos de combustíveis e derivados, armazéns, oficinas de veículos automotores e bancas de jornal também continuam funcionando de acordo com o decreto estadual. O mesmo para transporte público, táxis, aplicativos de transporte, serviços de call center, pet shops.

Está autorizada a manutenção dos serviços dos meios de comunicação social executados por empresas jornalísticas e de radiofusão sonora e de sons e imagens.

A quarentena, informa o governo, não afeta o funcionamento das indústrias. Também podem operar bancos, lotéricas e correspondentes bancários.

Punição

O cumprimento da quarentena será fiscalizado pelo Estado e também pelas prefeituras. O decreto alerta que caberá à Secretaria da Segurança Pública a punição nos casos de descumprimento, de acordo com os artigos 268 e 330 do Código Penal, se a infração não constituir crime mais grave.

Esses artigos tratam, respectivamente, de “infração de medida sanitária preventiva”, com detenção de um mês a um ano, além de multa, e “desobediência a ordem de funcionário público”, que prevê detenção, de 15 dias a seis meses, também com multa.

Segundo Doria, aglomerações e festas ao ar livre são consideradas ilegais e deverão ser coibidas pela Polícia Militar, não apenas na Grande São Paulo, mas também no interior e no litoral.

Bolsonaro edita medida contra trabalhadores

O presidente Jair Bolsonaro voltou atrás e revogou a Medida Provisória que suspendia o contrato de trabalho de funcionários da iniciativa privada por até quatro meses, após pressão do movimento sindical.

A Medida Provisória (MP) nº 927/2020 mostra que Jair Bolsonaro não tem condições de governar, não tem a menor competência, nem compromisso com o povo brasileiro muito menos com os trabalhadores país, afirma  o presidente da CUT, Sérgio Nobre.

“A MP 927 é perversa, oportunista e irresponsável, porque põe em risco a vida e sobrevivência de pelo menos 50 milhões de trabalhadores”.

“É a MP da morte dos trabalhadores nesta crise”, complementou Sergio se referindo a pandemia da coronavírus (Covid-19), que vem paralisando as economias do mundo inteiro numa tentativa de conter a disseminação da doença.

De acordo com o dirigente, a MP foi encomendada pelos empresários para, de maneira oportunista, aprofundar a retirada de direitos da classe trabalhadora que teve início depois do golpe de 2017.

O presidente da CUT, também ressalta  Bolsonaro faz o oposto do que governos do mundo vêm fazendo para enfrentar a crise. Lá fora, os governos têm editado medidas para proteger emprego e renda.

Mobilização

Sérgio lembra que, no momento, é impossível a CUT colocar milhares de pessoas nas ruas para protestar porque é preciso proteger a saúde das pessoas também. Mas, podemos mobilizar nas redes “podemos apoiar as demonstrações [de repúdio e revolta] que estão ocorrendo das janelas” dos brasileiros em quarentena.

Acabou, Bolsonaro

“Derrotar Bolsonaro é de fundamental importância. A edição dessa MP mostra que nós não temos governo no momento mais dramático da história do país”, diz Nobre.

E para que o país tenha governo e tome decisões que protejam a sociedade, Sergio Nobre disse que a CUT e demais centrais estão propondo a criação de  um comitê de crise formado pelos representantes dos trabalhadores e também pelo setor patronal, pelo Ministério Público e pelo Congresso Nacional.

Dinheiro precisa chegar a famílias e pequenas empresas, diz Dieese

O Banco Central anunciou nesta segunda-feira (24) medidas para injetar R$ 1,2 trilhão no mercado financeiro e aumentar a liquidez, tentando driblar os efeitos econômicos do coronavírus. São medidas importantes mas, segundo o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior,  insuficientes para garantir oferta de crédito às famílias e pequenas empresas.

Ele voltou a cobrar do sistema financeiro medidas mais efetivas, como redução dos juros, alongamento de prazos para o pagamento de dívidas e suspensão de tarifas para transações online. “É hora de o sistema financeiro colaborar, com refinanciamento e alongamento de dívidas e oferta de crédito”, afirmou.

Entre as ações anunciadas pelo BC, estão a liberação do compulsório (parcela dos depósitos que os bancos são obrigados a manter em reservas), mudanças nas regras das Letras de Crédito do Agronegócio (LCA). “É fundamental para afastar o risco de quebra dos bancos. Por outro lado, são medidas que não chegam efetivamente à ponta. Para isso, é necessário que o governo avalie outras questões.”

Fausto destacou que o setor financeiro é um dos poucos que vem mantendo lucros recordes, mesmo durante a estagnação econômica dos últimos anos. Caso os bancos não adotem as medidas adequadas, ele reivindica que o governo tome “medidas radicais”, como a suspensão de multas sobre dívidas atrasadas. “O que defendemos é que o governo precisa se posicionar. Precisamos do adiamento dos pagamentos para atravessar essa crise. O setor financeiro é robusto o suficiente para enfrentar essa crise.”

 

“O Estado precisa ser forte para cuidar do povo”, defende Lula

Em vídeo publicado ontem em suas redes sociais, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou sobre a importância de o Estado ser forte, principalmente para poder enfrentar crises como a provocada pelo coronavírus.

“Aqui no Brasil estamos reivindicando que o governo dê, pelo menos, um salário mínimo para as pessoas”, defendeu.

Segundo Lula, há formas de fortalecer o Estado que poderiam entrar na pauta do Congresso. Uma maneira seria aprovar a reforma tributária para equilibrar o pagamento dos impostos: “O salário do trabalhador não entrar como renda e desaboná-lo do imposto seria uma saída”, sugere. Para o ex-presidente, “a verdade é que rico paga pouco imposto no Brasil.”

Lula defendeu a aprovação de um plano de emergência imediato para que o Estado consiga atender as necessidades da pandemia da covid-19 e que possa zelar pelo povo brasileiro.

“Um Estado forte pode contratar quantos leitos e médicos forem necessários”, argumentou Lula.

Movimento sindical cobra medidas de proteção aos trabalhadores

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o novo coronavírus (Covid-19) é uma pandemia e medidas como isolamento, trabalho remoto ou férias coletivas começaram a ser adotadas ou analisadas pelas empresas, sindicatos de trabalhadores entraram em ação  para proteger os direitos da classe trabalhadora.

No Brasil já foram confirmados mais de 234 casos. Mas, segundo o Ministério da Saúde, o número de pacientes infectados pode ser ainda maior, já que os registros no sistema estão sendo atualizados a todo instante. E em alguns estados, como São Paulo e Rio de Janeiro, já há registro de transmissão local – pessoas adoecidas transmitidas por pessoas que têm o vírus sem ter saído do país.

Em vários estados e no DF governadores estão tomando medidas preventivas, entre elas o isolamento dos contaminados e de quem teve contato com quem contraiu o vírus, como orientam as autoridades da área da saúde. Universidades e escolas, públicas e particulares, estão com aulas suspensas ou com previsão de suspender. Cursos, eventos, conferências e até viagens a trabalho cancelados.

Muitos empresários têm preferido adotar o trabalho remoto para garantir  saúde dos trabalhadores, mas pouco pensam nas questões legais, nos direitos. E é nesta hora que o papel dos sindicatos dos trabalhadores é fundamental.

Para o advogado, mestre em Direito do Trabalho e sócio da LBS advogados, Dr. Fernando José, o papel do sindicato é muito importante nesse momento para exigir que as empresas tomem medidas para a preservação da saúde dos trabalhadores e de toda sociedade e evitar qualquer forma de punição.

“Como é uma questão de saúde pública não pode ter nenhuma punição para o trabalhador que não foi ao trabalho e, com condições, o empregador pode exigir que o trabalho seja feito de sua respectiva residência, porque exigir a circulação de pessoas é um risco para toda a população”, ressaltou o advogado.

A advogada da Sonia Recchia, da Sociedade de Advogadas, Maíra Calidone Recchia  Bayod, que inclusive está em quarentena para se isolar da pandemia como forma de precaução, disse que o momento é de colocar a saúde dos trabalhadores e da sociedade acima dos interesses da empresa.

“A gente não pode perder de vista que o risco da atividade econômica, como eventuais dificuldades no que se diz respeito a jornada e produtividade são das empresas e o trabalhador não deve pagar por isso com o preço caro, que seria a sua saúde”, afirmou.

Sindicato muda sistema de atendimento jurídico para preservar trabalhadores

O Sindicato tomou várias medidas para evitar o deslocamentos desnecessário dos trabalhadores até sua sede e também para preservar seus colaboradores do risco de contágio por coronavírus.

Com isso, a partir de hoje, 17 de março, as homologações passam a ser online. Os agendamentos devem ser feitos com Luana, pelo e-mail: homologação@quimicosp.org.br.

O plantão jurídico também deixa de ser presencial. A partir de amanha, dia 18 de março, os trabalhadores serão atendidos por telefone. Todas às quartas, das 14h às 17h, um advogado estará de plantão para atender a categoria no tel.3090-6818 ou no cel. 9.7133-2436.

 

Colonias de férias e clube de campo fechados

O Sindicato decidiu fechar as colonias de férias e o clube de campo por tempo indeterminado, devido ao aumento considerável do número de casos de coronavírus no país.

Os trabalhadores que tiverem reservas já pagas devem entrar em contanto com o Sindicato, pelo tel. 3209-3811, ramal 217, para o devido reembolso das diárias.

“Pedimos a compreensão de todos. O momento exige  conscientização e  colaboração.  Evitar sair de casa  é a melhor forma de preservar nossas famílias”, diz Nunes Ferreguete, secretário de Cultura e Lazer do Sindicato.

Fetquim propõe medidas emergenciais diante da pandemia de Covid-19

Em Nota divulgada em 13 de março, FETQUIM/CUT e FEQUIMFAR/Força Sindical propõem a entidades patronais medidas preventivas para minimizar os riscos à saúde e destaca a importância da manutenção do emprego e renda de trabalhadores. Veja abaixo:

Nota conjunta FETQUIM e FEQUIMFAR: Medidas emergenciais diante da pandemia de Covid-19

São Paulo, 13 de março de 2020

Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que o surto da doença causada pelo novo coronavírus (COVID-19) constitui uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional caracterizada como uma pandemia. O número de brasileiros infectados tem crescido de maneira exponencial.

Os impactos futuros serão agravados pelo colapso do mercado financeiro e das transações comerciais internacionais o que ameaçará o sistema produtivo demandante de importação de insumos, como é o caso de toda a cadeia do setor químico.

Neste momento é de suma importância ações preventivas que minimizem os riscos à saúde dos trabalhadores e trabalhadoras, bem como de toda a sociedade.  Crucial é ainda a manutenção do emprego e renda da classe trabalhadora.
Sendo assim, a FETQUIM e a FEQUIMFAR orientam as entidades patronais representativas as seguintes medidas em dois campos que devem ser realizadas de maneira combinada e simultânea, são elas:

1.    Saúde e Segurança dos Trabalhadores
•    campanhas informativas com orientações aos trabalhadores, inclusive, terceirizados;
•    criar condições que permitam trabalho remoto e reuniões virtuais;
•    maiores cuidados com limpeza e higienização, tanto dos ambientes produtivos quanto administrativos;
•    disponibilizar álcool em gel concentração de 70% (setenta por cento) para a higienização das mãos dos trabalhadores diretos e terceirizados próximo aos espaços de marcação de ponto e refeitório;
•    dar condições para que trabalhadores cuidem de familiares doentes.

2.    Manutenção do Emprego e Renda
•    ampliar o processo negocial, através de acordos coletivos, com a finalidade de mitigar os efeitos da crise instalada e de preservar os empregos, tais como: férias coletivas, ampliação do acesso ao afastamento, alteração de horário de jornada, entre outras questões a serem discutidas;
•    criação de um Grupo de Trabalho Bipartite emergencial que monitore os impactos setoriais e possa intervir junto aos governos estadual e federal.

O contexto atual exige cautela, mas também ações que visem a proteção social em todas as suas esferas.  A FETQUIM e a FEQUIMFAR preconizam o diálogo e a importância dos trabalhadores nos processos negociais. A defesa do emprego e da renda dos trabalhadores é a defesa da retomada do crescimento econômico.

Airton Cano
Coordenador político da FETQUIM

Sergio Luiz Leite
Presidente da FEQUIMFAR