É hoje (30): esquenta para a Greve Geral

Nesta quinta-feira (30), estudantes, professores e trabalhadores de todas as categorias profissionais se unem mais uma vez para lutar contra os cortes na educação, anunciados pelo governo Bolsonaro.  As manifesções de hoje estão sendo consideradas um esquenta para a grande Greve Geral do dia 14 de junho.

A mobilização, convocada pela União Nacional dos Estudantes (UNE) tem total apoio da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e terá atos nas principais capitais do país.  Em São Paulo, a concentração será no Largo da Batata, em Pinheiros, a partir das 16 horas.

“A luta deste dia 30 não é só dos estudantes. É em defesa do país. Por isso, os jovens abraçaram a pauta como um dia nacional de luta da classe trabalhadora, rumo a greve geral”, afirma. Sergio Nobre, secretário Geral da CUT.

Segundo Sérgio, todo mundo tem motivos de sobra para protestar e participar das mobilizações, como mostrou o Portal da CUT nesta terça-feira (28), com a matéria ‘Dez razões para ir às ruas nesta quinta e para no dia 14, na greve geral’.

“Não podemos ficar assistindo o desmonte das entidades sindicais, do patrimônio público, das estatais, que a gente construiu ao longo de mais de cem anos. Não podemos ver o país se transformar num quintal dos EUA. Nosso país tem soberania, tem um lugar no mundo, de cabeça erguida. Nosso povo quer ter uma vida decente. E para isso é muito importante saber o que os riscos que o governo Bolsonaro representa”, diz Sérgio.

Reaja agora ou morra trabalhando

Dia 14 de junho o país vai parar. A Greve Geral está sendo construída pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em conjunto com todas as centrais sindicais. Portanto, com total apoio de trabalhadores das mais diversas áreas – educação, saúde, funcionalismo público, indústria, comércio, transporte, dentre outros.

Motivos para a greve não faltam. A economia do país está completamente travada, os índices de desemprego aumentam a cada dia e o governo Bolsonaro parece ter um único projeto em mente: destruir a Previdência pública do país.

Para conseguir aprovar seu projeto de aniquilar de vez com a possibilidade de o trabalhador se aposentar, o governo e sua equipe mentem, dizendo que a reforma vai acabar com os privilégios.

No entanto, essa reforma não altera em nada os benefícios dos militares e de suas filhas, que vão continuar recebendo normalmente seus salários cinco vezes maiores do que o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Em contrapartida, a reforma muda o sistema de cálculos (diminuindo consideravelmente os salários), reduz a pensão de viúvas, viúvos e órfãos em 40%, dificulta o acesso à aposentadoria e transforma o sistema público num sistema de capitalização gerido por bancos, sem nenhuma garantia para o trabalhador.

Diretoria toma posse

A  nova diretoria do Sindicato, recém-eleita, tomou posse oficialmente no último sábado, dia 25 de maio.

A festividade contou com a participação de Douglas Izzo, presidente da CUT São Paulo e de João Cayres, secretário- Geral da CUT. Políticos, sindicalistas e representantes dos movimentos sociais também participaram da solenidade.

A coordenação geral do Sindicato passou para Helio Rodrigues e Osvaldo Bezerra, que anteriormente era o coordenador, está agora na secretaria de Organização.  A nova direção teve uma renovação de mais 30% e ficará no comando da entidade durante os próximos quatro anos (2019 -2023).

Dentre as prioridades desta nova gestão estão a luta por direitos a defesa de uma Previdência justa, que garanta ao trabalhador condições de aposentadoria.

A nova direção também deve investir em políticas específicas e novas atividades para os jovens, os negros e as mulheres e, em breve, deve realizar um debate sobre as experiências da OLT (Organização no Local de Trabalho) existentes – comissões de fábrica, Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e SUR (Sistema Único de Representação) – que possam servir de modelo para implantação na categoria.

14 governadores pedem a revogação do decreto sobre armas

O blog do Josias de Sousa divulgou hoje, no site de notícia UOL, que governadores de 13 Estados e do Distrito Federal pediram a “imediata revogação” do decreto editado em 7 de maio por Jair Bolsonaro para facilitar o porte e a aquisição de armas por civis.

De acordo com o blog na opinião dos governantes “essas medidas não contribuirão para tornar nossos Estados mais seguros”.

Os 14 governadores que assinam a carta consideram que o decreto de Bolsonaro terá impacto negativo podendo inclusive “abastecer criminosos”.

Veja abaixo a carta na íntegra:   

Carta dos Governadores sobre o Decreto Presidencial n. 9.785 (07 de maio de 2019) e a Regulação Responsável de Armas e Munições no País

Como governadores de diferentes estados do país, manifestamos nossa preocupação com a flexibilização da atual legislação de controle de armas e munições em razão do decreto presidencial n. 9.785 (07 de maio de 2019) e solicitamos aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário da União que atuem tanto para sua imediata revogação como para o avanço de uma efetiva política responsável de armas e munição no país.

Sabemos que a violência e a insegurança afetam grande parte da população de nossos estados e que representam um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento humano e econômico do Brasil. Nesse contexto, a grande disponibilidade de armas de fogo e munições que são usadas de maneira ilícita representa um enorme desafio para a segurança pública do país e é preciso enfrentá-lo.

Por essa razão, é urgente a implementação de ações que melhorem a rastreabilidade das armas de fogo e munições durante toda a sua existência, desde sua produção. Também é fundamental aumentar os meios de controle e fiscalização para coibir os desvios, enfrentar o tráfico ilícito e evitar que as armas que nascem na legalidade caiam na ilegalidade e sejam utilizadas no crime. Reconhecemos que essas não são soluções mágicas, mas são condições necessárias para a melhoria de nossa segurança pública.

Diante deste cenário, e a partir das evidências disponíveis, julgamos que as medidas previstas pelo decreto não contribuirão para tornar nossos estados mais seguros. Ao contrário, tais medidas terão um impacto negativo na violência – aumentando por exemplo, a quantidade de armas e munições que poderão abastecer criminosos – e aumentarão os riscos de que discussões e brigas entre nossos cidadãos acabem em tragédias.

As soluções para reverter o cenário de violência e insegurança no país serão fortalecidas com a coordenação de esforços da União, Estados e Municípios para fortalecer políticas públicas baseadas em evidências e para implementar o Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, fortalecendo a prevenção focalizada nas populações e territórios mais afetados pela violência e a repressão qualificada da criminalidade.

Reforçamos nosso compromisso com o diálogo e com a melhoria da segurança pública do país. Juntos, podemos construir um Brasil seguro para as atuais e futuras gerações.

IBANEIS ROCHA – Governador do Distrito Federal

FLÁVIO DINO – Governador do Estado do Maranhão

WELLINGTON DIAS – Governador do Estado do Piauí

PAULO CÂMARA – Governador do Estado de Pernambuco

CAMILO SANTANA – Governador do Estado do Ceará

JOÃO AZEVEDO – Governador do Estado da Paraíba

RENATO CASAGRANDE – Governador do Estado do Espírito Santo

RUI COSTA – Governador do Estado da Bahia

FÁTIMA BEZERRA – Governadora do Estado do Rio Grande do Norte

RENAN FILHO – Governador do Estado de Alagoas

BELIVALDO CHAGAS – Governador do Estado de Sergipe

WALDEZ GÓES – Governador do Estado do Amapá

MAURO CARLESSE – Governador do Estado do Tocantins

HELDER BARBALHO – Governador do Estado do Pará

Com Bolsonaro, percentual de brasileiros otimistas com a economia cai de 39% para 26%

Depois de certa euforia com as promessas do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o otimismo da população com a economia despencou. Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que caiu de 39% para 26% entre janeiro e abril o percentual de brasileiros otimistas com a economia, considerando-se aqueles que acreditam que a situação vai melhorar nos próximos seis meses. Outros 26% consideram que a situação da economia vai estar pior daqui a seis meses, enquanto 43% acham que as condições atuais vão permanecer, expondo um cenário de pessimismo com a economia. Foram ouvidas 800 pessoas.

Na avaliação do cenário econômico, a situação não é diferente: 61% consideram o momento ruim ou muito ruim. Apenas 7% acham que a situação é boa ou muito boa. O principal motivo para isso é que 38% dos brasileiros consideram que sua própria condição financeira está ruim atualmente, contra apenas 13% que disseram estar boa. As principais preocupações daqueles que estão pessimistas com a economia do país são: o alto custo de vida, o desemprego e a queda da renda familiar. Nessa situação, o Índice de Confiança do Consumidor da CNDL caiu 4,3% em abril, ficando em 46,9 pontos.

Dados recentes do IBGE indicam que o país conta com 13,4 milhões de desempregados. Segundo a pesquisa, 67% dos brasileiros que estão trabalhando atualmente temem fazer parte desse contingente nos próximos seis meses. A maior parte dos entrevistados (39%) acredita que o cenário do emprego no país vai estar igual no próximo semestre. Outros 15% acreditam que a situação vai piorar.

A pesquisa também mostra que o crescimento inflacionário observado nos últimos meses está sendo sentido no bolso da população: 65% dos entrevistados disseram perceber que a inflação cresceu nos últimos três meses. Outros 20% disseram que permaneceu estável. Os produtos vendidos em supermercado foram aqueles em que mais se notaram o aumento dos preços, com 89% das menções. Já 84% citaram alta no valor dos combustíveis, e 85% destacaram o valor da conta de água e luz. Outros 83% citaram o preço dos remédios.

Bolsonaro admite crise no emprego e sua incapacidade de resolver problema

Para Jair Bolsonaro (PSL), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) está errado quando afirma que o desemprego atingiu 13,4 milhões de brasileiros no primeiro trimestre de seu governo. Segundo ele, “tem muito mais que isso”. E pior: a culpa seria dos trabalhadores, não da sua incapacidade em fazer o Brasil voltar a crescer e gerar renda. “Essa população não tem como ter emprego porque o mundo evoluiu”, disse em Dallas, nos Estados Unidos nesta quinta-feira (16).

Bolsonaro disse ainda que, nesse cenário de crise no mercado de trabalho, só cabe ao governo ter “pena”, pois “não pode obrigar ninguém a empregar ninguém”, se eximindo da responsabilidade de criar políticas que fomentem a economia e geração de empregos.

Ele alega que o problema seria a falta de preparo dos trabalhadores, mas, ao mesmo tempo, anuncia cortes em todos os setores da educação. Do ensino básico ao superior e pós-graduação, todas as etapas foram afetadas pelo desgoverno do Ministério da Educação de Bolsonaro. O que a longo prazo gera ainda mais desemprego.

Além da questão orçamentária, demonstra total falta de respeito com as instituições de ensino ao afirmar que “a garotada aí tá se formando, bota um papel [diploma] na parede” que “não serve para nada”.

A juventude que ele insulta é um dos setores mais prejudicados pela alta no desemprego que marca o seu governo. A população de 18 a 24 anos representa 31,8% daqueles que não conseguem encontrar uma oportunidade. A alta no desemprego para essa faixa etária foi de 27,3% no primeiro trimestre de 2019.

À Folha de S. Paulo, o coordenador de Trabalho e Rendimentos do IBGE, Cimar Azeredo, alerta que o quadro está levando recém-formados a entrar na informalidade antes mesmo de conseguir o primeiro emprego.

IBGE alerta para alta no desemprego em todo país

Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística já mostram que o desemprego cresceu em 14 das 27 unidades federativas do Brasil no primeiro trimestre do ano. No mesmo período, o número de brasileiros em idade para trabalhar, mas sem conseguir uma vaga chegou a 13,4 milhões. Mas Bolsonaro admite que o número é ainda maior: “se fala em milhões de desempregados? Tem, até mais do que isso. O IBGE tá errado, tem muito mais do que isso”.

A taxa de desemprego já atinge 12,7% dos brasileiros, mas em alguns lugares o cenário é ainda mais grave. O Nordeste, por exemplo, teve a maior alta com índice de 15,3%. A região nunca recebeu a visita de Bolsonaro, que passa mais tempo em agendas internacionais infrutíferas, como a viagem a Dallas, do que resolvendo os problemas do povo brasileiro.

Ainda de acordo coma entrevista de Cimar Azeredo à Folha de S. Paulo, o “é uma crise generalizada” no mercado de trabalho e não há sinais de melhora.

O estados que registraram alta são: Acre, Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Mato Grosso, Distrito Federal, Tocantins, Espírito Santo, Minas Gerais, Pará, Ceará, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. E estão distribuídos entre todas as regiões brasileiras. Os maiores aumentos percentuais foram no Acre (4,9%), Goiás e Mato Grosso do Sul, ambos com alta de 2,5%. Nos outros estados

Economistas classificam reforma da Previdência como afronta aos brasileiros

Os participantes do Encontro de Economistas em Defesa da Previdência Social, realizado nesta terça-feira (14), em Brasília, classificarm a reforma da Previdência que o governo de Jair Bolsonaro (PSL) quer aprovar como:  “afronta aos brasileiros” e “uma falácia” que não vai contribuir para o crescimento econômico, como alardeiam economistas do governo e da imprensa tradicional.

Reafirmaram também que essa reforma representa a “destruição do sistema de Seguridade Social” e que prejudicará ainda mais os menos favorecidos – em especial trabalhadores negros, desempregados e informais.

O evento foi uma iniciativa da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Previdência. Antes do debate, foi lançado manifesto assinado por dezenas de economistas, encabeçado por Maria da Conceição Tavares, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Luiz Gonzaga Belluzzo.

O coordenador da frente parlamentar, senador Paulo Paim (PT-RS), diz que os esforços são para mostrar que as mudanças propostas pelo governo sequer são necessárias, já que o déficit registrado nos últimos anos se deve à queda na arrecadação por conta da alta do desemprego. “Se fizerem o encontro de contas, não apenas nos últimos dois anos, não há déficit. Todos os economistas dizem que a Previdência está quebrada, falida, e que não vai dar certo nunca. Esse manifesto diz exatamente o contrário”, afirmou.

Para a professora de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Denise Gentil,  a proposta, ao contrário do que diz o discurso oficial, “elegeu a injustiça como lema”. “Não existe possibilidade dessa reforma ser neutra, nem de promover um sacrifício igual para todos. O ajuste fiscal, no Brasil, é para pobres, é opressão fiscal. A classe média parece ainda não ter entendido completamente o que essa reforma vai fazer com suas vidas e uma parte insiste em apoiar. Os mais ricos permanecerão intocáveis pelo ajuste fiscal.”

Ela diz que os defensores da reforma usam o envelhecimento da população para causar terror e insegurança. “É verdade que estamos numa sociedade que está envelhecendo cada vez mais. Mas isso não significa que devemos cuidar agora do abreviamento da vida das pessoas para fazer o equilíbrio fiscal. Há outras alternativas, e os economistas sabem disso.” Ela propôs, por exemplo, um programa público de combate ao desemprego, que teria como consequência direta o aumento da arrecadação da Previdência.

O professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Pedro Rossi atacou a “falácia” da “reforma” como pré-condição para a retomada do crescimento econômico, alardeada por dez entre dez “especialistas” na imprensa tradicional. Sem pluralidade no debate, falta alguém para dizer o óbvio: que a proposta de reforma é “contracionista”.

“Qualquer proposta de reforma que corta gastos, limita as transferências e aumenta impostos, é contracionista. Reduz, portanto, o crescimento econômico, no curto, médio e longo prazo. A reforma não vai gerar o crescimento esperado. Esse discurso é baseado em mitos, que são facilmente desmontados”, afirmou Rossi.

Um dos mitos, segundo ele, é que a reforma aumentaria a confiança do mercado. “O empresário não investe porque o governo cortou gastos. O empresário investe quando tem demanda. Isso significa que o governo não pode cortar gastos? É claro que não. Depende do momento. Num momento de crise, quando os empresários não investem e a população não consome, é quando o governo deve gastar. Se cortar gastos, reforça a crise. É o que estamos vivendo nesse ciclo vicioso da austeridade.”

Os economistas da Unicamp Eduardo Fagnani e Guilherme Mello também ressaltaram que as mudanças nas aposentadorias delineadas por Guedes são “mais uma peça” no processo de destruição do Estado Brasileiro e “o maior ataque contra o povo brasileiro em toda a nossa história”.

Escolas e universidades amanhecem paradas em defesa da Educação

Professores, estudantes, pais de alunos e profissionais técnico-adminstrativo das redes públicas e privadas do ensino básico, fundamental, médio e superior de todo o país paralisaram suas atividades no dia de hoje, 15 de maio, em defesa da Educação.

A Greve  da Educação  é um esquenta para a Greve Geral, anunciada pelas centrais sindicais para o dia 14 de junho, contra a Reforma da Previdência que o governo de Jair Bolsonaro (PSl) quer aprovar

Diretoria define metas para o mandato

A nova diretoria do Sindicato, recém-eleita, que ficará à frente da entidade no próximo quadriênio (2019-2023), esteve reunida na última semana para definir as diretrizes do mandato.

Durante três dias os dirigentes fizeram uma avaliação da atual conjuntura e das mudanças que o mundo do trabalho vem sofrendo devido à implementação de novas tecnologias e às alterações na legislação trabalhista. “As mudanças estão aceleradas e os ataques do governo e dos patrões também. Nós precisamos avaliar e redirecionar o nosso trabalho com agilidade para continuar dialogando com a base”, avalia Helio Rodrigues, coordenador geral do Sindicato.

Dentre as prioridades estabelecidas pela nova direção estão o fortalecimento do trabalho de base, a ampliação da sindicalização e da comunicação com os trabalhadores e novos investimentos em capacitação de militantes e dirigentes.

A nova direção também tratou da necessidade de discutir políticas específicas e novas atividades para os jovens, os negros e as mulheres e decidiu realizar um debate sobre as experiências da OLT (Organização no Local de Trabalho) existentes – comissões de fábrica, Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e SUR (Sistema Único de Representação) – que possam servir de modelo para implantação na categoria.

Setor químico organiza campanha salarial

Os trabalhadores do setor químico, com data-base em 1º de novembro, começam a organizar a campanha salarial.

A Fetquim (Federação dos Trabalhadores do Ramo Químico), responsável pela campanha unificada, realizou a primeira reunião na última semana para debater os principais pontos que devem fazer parte da pauta deste ano.

De acordo com o diretor do Sindicato, que também é membro da Federação, Deusdete José das Virgens, foi uma reunião preliminar para entender as expectativas de cada sindicato. “Ficou muito claro que estamos todos unidos em torno de um único objetivo: a defesa dos direitos. A inflação, que volta a dar sinais de retomada, e o desemprego, também foram apontados como preocupações”, relatou o dirigente.