Lula diz que só não será candidato se lhe tirarem a vida

O ex-presidente Lula declarou que é candidato à Presidência da República do Brasil e só não será, se lhe tirarem a vida ou rasgarem a Constituição. 

O recado foi levado pelo presidente da CUT, Vagner Freitas, que falou no painel sobre Democracia no 5º Congresso UNI Union Global, que congrega sindicatos de serviços do mundo inteiro, realizado em Liverpool, Inglaterra.

No congresso discursaram, também, a ex-presidenta Dilma Rousseff e a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf – CUT), Juvandia Moreira, que falaram sobre os retrocessos no País depois do golpe.

Em seu discurso, Vagner disse que o movimento Lula Livre não é apenas dos brasileiros, mas sim, a luta em defesa da democracia que está sendo golpeada e colocada em risco no mundo inteiro.

“No Brasil cresce o fascismo, a intolerância, a possibilidade de intervenção militar. O movimento Lula Livre mais do que falar para os brasileiros, é um grito de alerta aos trabalhadores e aos democratas do mundo inteiro para que não tenhamos retrocesso no processo de construção que estamos fazendo”.

Vagner ainda defendeu a democracia, que segundo ele é o único regime em  que os trabalhadores podem crescer.

“Somos contra o fascismo, a homofobia, o machismo e a ditadura e queremos  Lula Livre”, encerrou o dirigente.

*Com informações da CUT

Desabastecimento e alta da conta de luz geram inflação

O desbastecimetno causado pela paralisação dos caminhoneiros e a alta das contas de luz provocaram um aumento geral nos preços dos produtos.  O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial do País, subiu 1,11% em junho, após alta de 0,14% em maio. A taxa repete a de junho de 1996 e foi a maior variação para um mês de junho desde 1995 (2,25%), de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados na manhã de ontem (21).

Cerca de 60% das despesas das famílias foram comprometidas só com os gastos com alimentação e bebidas (1,57%), habitação (1,74%) e transportes (1,95%). Esses grupos, segundo o IBGE, foram os principais responsáveis pela aceleração do índice em junho.

O grupo dos Alimentos, por exemplo, acelerou em junho, atingindo 2,31%, com destaque para os preços de itens como batata-inglesa (45,12%), cebola (19,95%), tomate (14,15%), leite longa vida (5,59%), carnes (2,35%) e frutas (2,03%).

Contas de luz são reajustadas, de novo, em 5,44%

No grupo Habitação (1,74%), o destaque foi para a energia elétrica, que apresentou alta de 5,44%, representando o segundo maior impacto individual no índice de junho. Os preços do gás de botijão também aceleraram, ficando, em média, 2,60% mais caros.

Gasolina sobe, mais uma vez,  6,98%

Já nos Transportes (1,95%), o grupamento dos combustíveis que havia caído 0,17% em maio subiu 5,94% em junho. O destaque foi a gasolina (de 0,81% em maio para 6,98% em junho), responsável pelo maior impacto individual no índice, o que representa 28% do IPCA-15 de junho. O etanol acelerou em junho (2,36%), após a deflação (-5,17%) registrada em maio. O óleo diesel subiu 3,06%, após a alta de 3,95% de maio.

Para o técnico do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Alexandre Ferraz, a forte crise tende a fazer com que a inflação volte aos índices de dois meses atrás, mas as contas de luz, a gasolina, o gás e outros preços vão continuar pesando no bolso dos trabalhadores e trabalhadoras.

“A tendência é que esse efeito sazonal normalize [inflação alta] pressionado, principalmente, pelos altos índices de desemprego. A cebola e o leite devem baixar, por exemplo, e tem uma possibilidade de baixa também do transporte público. Aliás, a população tem de ficar atenta porque já que baixou o diesel, tem espaço para diminuir a tarifa do ônibus”, diz Ferraz.

 

País registra queda de mais de 82 mil empregos

O País registrou no mês de maio a menor taxa de geração de empregos formais deste ano. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, foram criadas 33.659 vagas de emprego com carteira assinada no mês passado, contra as 115.898 vagas criadas em abril – o resultado representa uma queda de 82.239 empregos em relação ao mês anterior. Até na comparação com maio de 2017, quando houve abertura de apenas 34.253 vagas, houve redução de 594 postos de trabalho.

Precarização

Dos 33.659 trabalhadores e trabalhadoras que conseguiram empregos com carteira assinada em maio, cerca de 10% (3.220) assinaram contratos de trabalho intermitente, forma precária de contratação legalizada pela lei trabalhista aprovada pelo governo Temer no ano passado.  Quem tem contrato intermitente pode receber menos até do que um salário mínimo por mês, já que trabalhará apenas nos dias em que for convocado pelos patrões.Dos 3.220 contratos intermitentes, mais da metade (1.388) foi no setor de serviços. As ocupações mais constantes foram as de vigilante (193), atendente de lojas e mercados (161), embalador a mão (147), mecânico de manutenção de máquinas (137) e recepcionista (133).

*Com informações da CUT

Dieese divulga balanço das negociações salariais

O balanço das negociações salariais de 2017 divulgado esta semana pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) revela diminuição no número de reajustes realizados em 2017.

Segundo a Instituição, apesar de ser comum que o número de reajustes analisados seja diferente de ano para ano, porque  nem sempre é possível registrar as informações relativas a todas as unidades de negociação que compõem o painel, a  queda no número de registros verificada em 2017 não é usual. É possível que tal fato seja efeito da reforma trabalhista inscrita na Lei 13.467. 

O departamento também aponta que em 2018, ao que tudo indica, as negociações coletivas serão praticadas em um ambiente econômico desfavorável, agravado pelas incertezas causadas pelas mudanças na legislação trabalhista, que impactam fortemente a jurisdição do trabalho, assim como foi em 2017.

Dos reajustes salariais analisados pelo Dieese em 2017, cerca de 63% resultaram em ganhos reais ao salário, em geral, um pouco acima do INPC/IBGE. Desses, mais da metade registraram ganhos de até 0,5%, e quase 80% de até 1%.

Reajustes em valores iguais à inflação, sempre considerando o INPC/IBGE como referência, representaram 29% do painel analisado; e reajustes inferiores à inflação, 8%. Estes, em particular, também ficaram próximos à inflação: 44% registraram perdas de até 0,5%  e 65% de até 1%.

A nota técnica do Dieese afirma:  “Talvez o problema dos trabalhadores nos processos negociais não seja a reposição do valor real dos salários, que – dadas as baixas taxas inflacionárias – não deve enfrentar resistências do empresariado. As dificuldades devem surgir no âmbito das negociações das cláusulas sociais, onde se concentra agora a ofensiva patronal pela flexibilização dos direitos trabalhistas”.
 

 

Juristas afirmam que Lula pode ser candidato

Nos últimos dias, a grande imprensa vem afirmando que o ex-presidente Lula, mantido como preso político há mais de dois meses na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba, pode não ter sua candidatura à presidência da República registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por causa da Lei da Ficha Limpa. Os juristas consultados pelo Portal CUT desmentem a versão narrada pela imprensa e esclarecem que somente com a sentença em transitado em julgado Lula poderia ser impedido de se candidatar.

O jurista Dalmo Dallari, formado pela USP em 1957, professor emérito, ex-diretor da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo e professor catedrático na cadeira de Educação para a Paz, Direitos Humanos e Democracia e Tolerância da Unesco, órgão das Nações Unidas (ONU), é categórico ao afirmar: “Lula continua candidato. Tenho examinado e conheço as normas constitucionais e a legislação aplicável.”

Segundo o jurista, está havendo uma deturpação jurídica, já que a condenação pelo Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4), sem a confirmação das instâncias superiores, não tem valor judicial definitivo. Para ele, a decisão final ainda não existe.

Outro decano do judiciário brasileiro, Celso Antônio Bandeira de Mello diz não acreditar que a candidatura de Lula possa ser impugnada. Ele critica ainda a posição da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmén Lúcia, que não coloca em pauta o julgamento das duas Ações Diretas de Constitucionalidade (ADC’s) 43 e 44 sobre a revisão da prisão após condenação em segunda instância, o que contraria a Constituição Federal.

“Tudo tem um limite. Lula vem sendo perseguido, não há dúvida e será muito ridículo para eles tentarem impugnar a sua candidatura, que tenho a certeza de que vai ganhar “estourado” essa eleição”, afirma Bandeira de Mello.

O mesmo sentimento de perseguição ao ex-presidente Lula têm os juristas Eugênio Aragão, ex-integrante do Ministério Público Federal e ex-Ministro da Justiça em 2016, no governo Dilma Rousseff, e William Santos, da Frente Brasileira de Juristas pela Democracia e presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB/MG.

William Santos explica que, mesmo preso e condenado em segunda instância, não significa que os direitos políticos de Lula foram cassados ou suspensos.

“A condenação de Lula não saiu em definitivo. Os direitos políticos dele não foram suspensos, já que ele tem recursos, e a Lei da Ficha Limpa que vigora hoje é clara: só com a sentença em transitado em julgado ele poderia ser impedido de se candidatar”, afirma.

Segundo ele, como ainda cabe recurso ao STF, o ex-presidente tem as chamadas certidões negativas – ou seja, não tem nenhum impedimento jurídico ou nome sujo – necessárias para a sua candidatura, além de endereço fixo e filiação partidária.

Outro fator que o jurista chama a atenção é que o registro de candidatura é feito no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, e é o órgão que vai discutir se uma pessoa pode ou não ser candidato.

“Não é o TRF4, de Porto Alegre, que condenou o ex-presidente, nem o juiz Sérgio Moro que decidirão sobre o futuro da candidatura de Lula.”

É o que explica o jurista Eugênio Aragão, que também é professor titular de Direito Internacional da Universidade de Brasília (UnB), mestre em Direito Internacional pela Universidade de Essex (Inglaterra) e doutor em direito pela Ruhr-Universität Bochum (Alemanha).

Segundo ele, a Lei diz que o TSE não pode impugnar qualquer candidatura se o Tribunal não for “provocado” por um partido político ou pelo Ministério Público, no prazo máximo de cinco dias após o registro da candidatura, para analisar um pedido de impugnação.

“E mesmo depois do julgamento no TSE ainda há recursos que podem ser impetrados junto ao STF e, com isso, a campanha eleitoral do ex-presidente Lula poderá continuar”, esclarece Aragão.

“Eu imagino que, se tudo for feito dentro dos trâmites, teremos uma decisão entre a primeira e segunda quinzena de setembro, se for o caso”, diz.

Para William Santos, da Frente Brasileira de Juristas pela Democracia, é “inimaginável que o TSE faça prevalecer uma nova regra só pra cassar a candidatura de uma única pessoa, neste caso, do ex-presidente Lula.”

“O TSE tem de ter a serenidade de respeitar as normas e as resoluções que o próprio Tribunal fez no ano passado. Não existe regra nenhuma que possa impedir Lula de sair candidato. O julgamento terá um trâmite de produção de provas, não é automático.”

A parcialidade do poder Judiciário

Advogados do ex-presidente Lula questionam no STF e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) o ritmo agora implantado pelo TRF-4 para apreciar o recurso que permitiria levar a discussão sobre a injusta condenação, sem crimes nem provas, do ex-presidente às instâncias superiores. 

Os juízes do TRF-4 foram céleres ao analisar a condenação imposta pelo juiz Sergio Moro a Lula. Mas, para apreciar os recursos da defesa do ex-presidente, o mesmo Tribunal não teve a mesma pressa.

O relator do processo, desembargador João Pedro Gebran Neto, levou 36 dias para concluir sua análise. O revisor, Leandro Paulsen, liberou o seu parecer em seis dias. No total, os dois demoraram 42 dias para analisar todas as acusações e as peças da defesa.

Já a intimação eletrônica para que o Ministério Público Federal apresentasse resposta aos recursos de Lula demorou, apenas para ser efetivada, o mesmo tempo que os desembargadores levaram para ler todo o processo: 42 dias.

“Isso mostra claramente a irresponsabilidade e o total descompromisso com a Justiça por parte dos juízes do TRF4”, critica o jurista William Santos.

Segundo ele, essa pressa em julgar Lula nada tem a ver com jurisprudência e, sim, com decisão política. “Existe uma ordem cronológica, um tempo de leitura e, inclusive, o acesso de advogados de defesa ao processo”, diz.

“Lula foi preso antes mesmo de a sentença ser publicada, numa situação anômala”, reforçou William.

A mesma linha de entendimento tem o jurista Dalmo Dallari. Para o professor da USP, essa decisão é “antijurídica pelo conjunto das circunstâncias”.

“Tenho a convicção de que essa demora é influenciada por fatores políticos. É mais um artifício para tentar impedir a candidatura do ex-presidente Lula. O STJ e STF têm de dar uma resposta”, cobra o jurista.

Já para Celso Bandeira de Mello, o TRF-4 faz uma notória perseguição ao ex-presidente Lula.

 

O fenômeno Lula: mesmo preso e perseguido, é o favorito dos brasileiros

O Portal CUT ouviu uma filósofa, uma historiadora e uma economista para saber o que explica o fenômeno Luiz Inácio Lula da Silva, que, mesmo mantido como preso político há dois meses na sede da Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR), mantém a liderança isolada em todas as pesquisas de intenção de voto para Presidência da República.

Marcia Tiburi, Maria Aparecida de Aquino e Leda Paulini foram unânimes ao afirmar que o povo brasileiro não esquece o período de desenvolvimento econômico e bem-estar social, com políticas de combate a miséria e a fome e a geração de emprego e renda, promovidos pelo governo Lula. Para muitos, o melhor presidente que o Brasil já teve.

Para a filósofa Marcia Tiburi, Lula continua à frente das pesquisas porque a população sabe diferenciar o momento  que está vivendo e o que vivia durante os governos Lula e Dilma.

“Esses dois governos foram bons para todas as classes sociais porque se preocuparam com a ideia de desenvolvimento e com uma política econômica voltada para diminuir a desigualdade social”, diz a filósofa.

Maria de Aquino diz que “nem o regime militar ousou mexer na CLT e só Lula é capaz de reverter essa malfadada reforma trabalhista. O povo também não esquecerá a tentativa de mexer na previdência e na aposentadoria”.

Outro ponto destacado pela historiadora é a tentativa do golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP) de realizar privatizações em setores importantes da nossa economia como Petrobras, Eletrobras e bancos.

“Se voltarmos ao governo Fernando Henrique Cardoso (FHC), vamos lembrar que foi um governo, que apesar de aspectos positivos, foi um governo de grandes privatizações”.

Segundo ela, Lula soube reverter essa sangria e dilapidação do bem público. “Lula poderá reverter toda essa sangria; acabar com a farsa da reforma trabalhista, jamais fará uma reforma previdenciária dilapidadora”.

Leia a reportagem completa no site da CUT.

 

Sindicato lança tabela da Copa 2018

A Copa do Mundo 2018 começa oficialmente no próximo dia 14 de junho, na Russia. A extensa programação de jogos dura um mês e a grande final será no dia 15 de julho. 

O primeiro jogo do Brasil é no dia 17 de junho, domingo, e é claaro que todos nós brasileiros vamos estar de olho na televisão, torcendo.

São muitos jogos, muitas datas e horários e para que todos possam acompanhar, o Sindicato resolveu fazer uma tabela dos jogos.  Ela está sendo distrtibuída na porta das fábricas pela nossa diretoria e equipe. Pegue a sua! 

Temer rebaixa previsão do salário mínimo para 2019

O salário mínimo, reajustado abaixo da inflação em 2018, não será mais de R$ 1.002 no próximo ano, como havia anunciado o governo. A nova previsão caiu para R$ 998, segundo nota técnica do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias divulgada pela Comissão Mista de Orçamento.

Desde que o governo Temer assumiu o poder, interrompeu a política de valorização do salário mínimo, que vinha sendo adotada pelos governos Lula e Dilma.   

O governo deixou de reajustar o mínimo pela inflação, contrariando a Lei 13.152, de 2015, sancionada pela ex-presidenta Dilma Rousseff, que vincula o reajuste ao resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos anteriores mais a variação do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior.

Nos dois últimos anos, o aumento foi de 8,41%, de R$ 880 para R$ 954, enquanto o INPC-IBGE, parâmetro legal para as correções, somou 8,78%.

Neste ano, por exemplo, a diferença entre o reajuste dado pelo governo (1,81%) e o INPC acumulado no ano passado (2,07%) foi de R$ 1,78. Ou seja, o salário mínimo, que serve de referência para cerca de 48 milhões de pessoas – sendo 23 milhões de aposentados, deveria ser R$ 955,78 – e não R$ 954.

 

Centrais lançam Agenda Prioritária e anunciam mobilização nacional

Sete centrais sindicais se reuniram hoje no auditório do Sindicato dos Químicos de São Paulo para anunciar uma Agenda Prioritária que será apresentada aos candidatos à Presidência da República e ao Congresso Nacional.

As centrais criticaram a criminalização do movimento sindical e defenderam o direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva participar das eleições. “Os golpistas não têm um projeto nacional de desenvolvimento. Mais que golpistas, são entreguistas”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas.

As centrais também definiram o dia 10 de agosto como dia nacional de luta.  Um documento com 22 itens foi lido e aclamado pelo plenário. “Desde 2004, as centrais sindicais constroem um conjunto de ações. Junto com as marchas, nós construímos propostas”, disse o diretor-técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, que coordenou as discussões. O objetivo, lembrou, é “fazer o debate público e influenciar o processo eleitoral”. Confira aqui a íntegra do documento.

 

Centrais sindicais se unem por direitos dos trabalhadores

A CUT e demais centrais sindicais lançam hoje (6 de junho) o Fórum das Centrais, na sede do nosso Sindicato.

Durante o evento também deve ser definida uma Agenda Prioritária da Classe Trabalhadora 2018, com o objetivo de defender direitos.

O documento, uma ação conjunta das centrais sindicais (CUT, Intersindical, CTB, CSB, Nova Central, Força Sindical e UGT) em parceria com o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socio Econômicos), contém 20 pontos sobre os desafios do Brasil de hoje, sobretudo após a agenda regressiva implementada por Michel Temer em 2 anos de gestão ilegítima.