O Dia do trabalhador (1º de Maio) foi marcado por atos e protestos em todo o País. A CUT e demais centrais sindicais se uniram para lutar por direitos sociais e trabalhista e contra os ataques do judiciário ao ex-presidente Lula.
Em São Paulo o ato foi na Praça da República e além das manifestações pela liberdade do ex-presidente e pelos direitos da classe trabalhadora, houveram muitas manifestações de apoio e solidariedade às vítimas do incêndio do prédio localizado no Largo do Paissandu, ocorrido na madrugada do dia 1º.
O presidente da central no estado, Douglas Izzo, pediu a unidade do movimento sindical, dos movimentos sociais e dos partidos de esquerda, “para que a gente consiga montar uma trincheira contra o retrocesso”. E defendeu uma “agenda positiva”, em defesa do emprego, dos salários, da previdência pública. “O Brasil que queremos não é o do Temer, do Alckmin, do Skaf. É um país que resgate o conjunto dos trabalhadores brasileiros”, afirmou.
Curitiba
Em Curitiba, onde Lula está preso e isolado desde o dia 7 de abril, impedido até de receber visitas de amigos e autoridades, foi realizado um grande ato na Praça Santos Andrade, região central da capital. Mais de 40 mil pessoas participaram do ato.