Sindicato promove curso de OLT

Foi realizado nos dias 23 e 24 de julho o 1º módulo do Curso de OLT (Organização no Local de Trabalho), que terá sequência em agosto e setembro. Participaram 30 trabalhadores de 16 empresas da categoria, sendo 24 mulheres e 6 homens.

Um dos temas tratados nesse módulo foi a importância de os trabalhadores se organizarem para garantir seus direitos na fábrica, o papel da militância e o projeto político do Sindicato para fortalecer sua atuação no interior das empresas.

No segundo módulo, serão abordados os seguintes temas: o processo de trabalho e a saúde do trabalhador, com destaque para a discussão sobre o papel da CIPA. No terceiro modulo a sindicalização. O Curso de OLT é parte do percurso de outras atividades de Formação que todo militante deverá fazer, como o Formaquim.

Para Deusdete José das Virgens (Dedé), o curso responde a uma expectativa da direção do Sindicato e também dos trabalhadores. “Mais uma vez a Secretaria de Formação responde ao anseio da diretoria e dos trabalhadores, que solicitam capacitação para avançarmos na organização dos trabalhadores a partir do local de trabalho”, afirmou Dedé.

Sindicato promove Seminário sobre mídia

A influência dos meios de comunicação e o papel da imprensa sindical como alternativa aos grandes grupos que controlam os principais jornais foram discutidos no Seminário Mídia e Poder, realizado no dia 20 de julho na Sede do Sindicato. O objetivo foi discutir como a imprensa alternativa (movimentos sociais e sindicatos) pode contribuir para a difusão de informações e promover um debate democrático de ideias.

O seminário foi uma iniciativa conjunta entre as secretarias de Formação e de Imprensa do Sindicato. Participaram da mesa do debate Daniel Reis (secretário de Comunicação da CUT Estadual), Celso Horta (editor do Jornal ABCD Maior), Raquel Moreno (coordenadora do Observatório da Mulher), a dirigente do Sindicato e secretária de políticas sindicais da CNQ Lucineide Dantas Varjão e o dirigente e coordenador da secretaria de Imprensa Rítalo Alves Lins.

O Sindicato dos Químicos sempre foi muito avançado na comunicação sindical, com o objetivo de informar não apenas os trabalhadores da categoria, mas também de ampliar o debate para a população. E no Seminário não podia deixar de ser diferente. Cada um dos convidados falou sobre um aspecto das mídias alternativas: Daniel Reis, sobre a experiência da CUT e de sindicatos vinculados; Celso Horta, das dificuldades de editar um jornal independente e Raquel Moreno discutiu a forma como a mulher é vista na mídia.

Para Rítalo Alves Lins, é importante discutir sempre o papel da mídia sindical. “Nosso Sindicato sempre foi pioneiro em sua forma de se comunicar com os trabalhadores e com a sociedade. Esta iniciativa é mais uma para fortalecer isso, além de nos trazer novas questões para aprimorarmos a nossa imprensa.”

Delegados da 13ª Plenária da CUT SP

O frio do dia 22 de julho (sexta-feira à noite) não impediu a participação de mais de 200 trabalhadores na Assembleia que definiu a proposta do Sindicato dos Químicos para a participação na 13ª Plenária da CUT São Paulo. Na ocasião, foram eleitos os delegados que represetntarão o Sindicato na Plenária e defenderão uma CUT ainda mais forte e mais influente nas decisões da política nacional, em especial nos assuntos do mundo do trabalho.

O presidente estadual da CUT, Adi dos Santos Lima, prestigiou a atividade e lembrou da importância do Sindicato dos Químicos na construção da central sindical. “Os Químicos são fundadores da CUT e têm papel de destaque na construção democrática da entidade. Nesta plenária, fizemos inúmeras reuniões e pensamos no futuro dos trabalhadores. Em todas as lutas da CUT esse Sindicato tem participado. Parabéns a todos!”

 

O que significa a CUT para o movimento sindical brasileiro

O Sindicato dos Químicos de São Paulo tem um imenso orgulho de participar da mais importante central sindical do Brasil. Há dirigentes na CUT estadual e nacional em cargos de direção representando o Sindicato e fortalecendo sua luta. O sonho de agosto de 1983 foi concretizado e hoje temos uma entidade que defende os trabalhadores e que interfere de forma decisiva nas questões do mundo do trabalho no nosso país. Há um reconhecimento de todas as classes sociais de que a CUT é uma entidade que deve ser ouvida e que influencia nas tomadas de decisão do Estado brasileiro.

Além de ser a maior central sindical do Brasil, a CUT também é a maior da América Latina e a quinta maior do mundo. Está presente em todos os ramos produtivos, com mais de 3.500 entidades filiadas. Em todo o Brasil há sindicatos que representam a CUT e levam as discussões para os trabalhadores. O potencial de organização adquirido ao longo dos anos foi responsável por vitórias expressivas, como o fim da Ditadura, a democratização, a eleição de um metalúrgico e ex-sindicalista da CUT para a Presidência da República, entre tantas outras.

Em alguns momentos importantes, o Brasil parou e lá estava a CUT à frente, organizando greves gerais e mobilizando a opinião pública sobre temas importantes. A luta é contínua, e milhares de passeatas, manifestações, seminários, continuam sendo organizados pela CUT e suas entidades filiadas.  A CUT é uma entidade dinâmica e, por isso, ampliou muito as discussões dos trabalhadores. Hoje, temas ligados aos costumes têm assumido papel de destaque. Movimentos de mulheres, negros, juventude, LGBT são incorporados em todas as discussões da entidade. Promover a igualdade é o objetivo. Parabéns aos companheiros que participaram e contribuíram com o fortalecimento do principal instrumento de luta dos trabalhadores no Brasil.

 

DELEGADOS/AS DOS QUÍMICOS DE SÃO PAULO

 

Antenor Eiji Nakamura

Aparecida Silva

Elaine Alves Blefari (Suplente)

Elizabete Maria da Silva

Jaqueline Souza da Silva

João Carlos de Rosis

José Isaac Gomes

Lucineide Dantas Varjão

Nilson Mendes da SilvaOsvaldo da Silva Bezerra

Renato Carvalho Zulato

Rítalo Alves Lins

Rosana Sousa de Deus

Rosemeire Gomes de Brito

Sindicato preocupado com risco de desindustrialização

 

O coordenador geral do Sindicato dos Químicos de São Paulo, Osvaldo Bezerra (Pipoka), esteve em Brasília, representando a diretoria colegiada da entidade para participar de reunião com deputados, líderes empresariais e sindicais. A reunião teve como objetivo debater os indícios de que o País estaria entrando em um processo de desindustrialização crescente, que colocaria em risco o crescimento sustentável nos próximos anos.

 

A ameaça para ser mais evidente no setor de máquinas, autopeças e montagem de automóveis, onde há indícios de crescimento acentuado da importação em detrimento da produção local, apontam os especialistas. Consequentemente, empregos estariam sendo gerados no exterior e não aqui no Brasil.

 

As razões para que isso aconteça variam bastante, mas a valorização crescente do Real frente ao dólar e a opção de exportar material bruto e não industrializado aqui, estariam entre os principais motivos.

 

Para o companheiro Osvaldo Bezerra a situação é diferente no setor químico, “devido ao déficit da balança comercial que aponta para a necessidade de investir no crescimento da produção para suprir a forte demanda interna de produtos”. O anunciado Pacto Nacional da Indústria Química lançado em dezembro de 2009 pela Associação Brasileira da Indústria Química – ABIQUIM corrobora a tese, ao apontar para investimentos produtivos da ordem de 200 bilhões de dólares no setor, até 2020.

 

Na reunião em Brasília, a Confederação Nacional da Indústria Química – CNI apresentou um rol de sugestões e iniciativas de caráter político e econômico que entende necessário para evitar a suposta tendência de desindustrialização. Os presidentes dos sindicatos de metalúrgicos do ABC e de São Paulo Sérgio Nobre e Miguel Torres, respectivamente, descreveram as mobilizações que já vêm organizando para alertar governo e sociedade sobre o assunto, como a recente ocupação da Rodovia Anchieta, em São Bernardo, por cerca de 30 mil metalúrgicos.

 

O representante da CUT na reunião, Donizeti Aparecido, que também representa a Central na Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI, informou que os trabalhadores também possuem uma agenda para o desenvolvimento sustentável, que deve ser considerada no momento das decisões sobre políticas públicas na área industrial.

 

Os deputados Vicentinho (PT/SP), Sandro Mabel (PR/GO) e Paulo Pereira (PDT/SP) também se comprometeram em inserir o debate sobre o assunto no Congresso Nacional e a identificar todos os projetos de lei em trâmite na Casa, que tratem da matéria de política industrial.

 

Além do Sindicato dos Químicos de São Paulo, outros sindicatos de setores industriais participaram da reunião e se comprometeram a debater o assunto em suas bases, como o Sindicato dos Químicos do ABC, de têxteis, de alimentação, e outros.

Sindicalizados têm 50 de desconto em festival

divulgaçãoIdade mínima – 18 anos

Dia 22 a partir das 20h.

Dia 23 a partir das 16h.

Dia 24 a partir das 14h.

 

Seu Jorge, Sandra de Sá, Jorge Benjor e os internacionais George Clinton e Pato Banton são algumas das atrações do primeiro festival brasileiro totalmente dedicado à música black, o Black na Cena Music Festival, que acontece nos dias 22, 23 e 24 de julho, na Arena Anhembi, na zona norte. Uma parceria entre o Sindicato e a produção do evento garante ingressos pela metade do preço para os químicos sindicalizados.

Além de pagar R$ 70 por noite – o preço normal do ingresso é R$ 140 para cada dia do festival –, o associado ainda tem direito a comprar até seis ingressos com 50% de desconto e a pagar com cheque pré-datado para 30 dias.

Ritmo – O suingue está garantido nas três noites do evento. Na sexta 22, as atrações são o norte-americano George Clinton, considerado o “pai do funk”, Seu Jorge, Sandra de Sá, Tony Tornado, a banda de samba rock paulista Farufyno e os filhos de Wilson Simonal, Max de Castro e Wilson Simoninha, que rendem homenagem ao pai com o Baile do Simonal.

Na noite de 23 tem Olodum e Carlinhos Brown, Banda Black Rio e convidados, Marcelo Yuka, o raper Xis e Jorge Benjor, e os internacionais Pato Banton, Public Enemy, Mad Professor e Lee “Scratch” Perry.

A última noite do evento é dedicada ao hip-hop, com os brasileiros Thaíde e Funk Como Le Gusta, Racionais MCs, Sandrão, Russo, Bocage e Banda Soul3. Da cena internacional vêm a banda Naughty by Nature e os rappers Method Man e Redman.

Os ingressos estarão à venda a partir de segunda-feira, dia 18, na Sede do Sindicato. Rua Tamandaré, 348 – Liberdade. Para mais informações ligue: 3209-3811 ramal 216.

Mais informações sobre o evento pelo site oficial: www.blacknacena.com.br.

Seminário Mídia e Poder – O papel do sindicalismo na disputa da informação

O conhecimento é a base de tudo, de toda luta. Sabendo disso, o Sindicato dos Químicos de São Paulo promove o Seminário Mídia e Poder – O papel do sindicalismo na disputa da informação.

No dia 20 de julho, Celso Horta, do ABCD Maior; Raquel Moreno, do Observatório da Mulher e Daniel Reis da CUT Estadual irão participar da mesa de debates do Seminário e tirar as dúvidas dos companheiros presentes acerca do tema.

Data: 20 de julho

Hora: 9h30

Local: Sede do Sindicato – Rua Tamandaré, 348 – Liberdade.

STF interpreta que Aviso Prévio precisa de pagamento proporcional

Após 22 anos sem aplicação, o aviso prévio proporcional ao tempo de serviço, finalmente, vai ser regulamentado pelo STF. No dia 22 de junho de 2011, o STF decidiu pela regulamentação do inciso XXI do artigo 7º da Constituição Federal, que dispõe sobre esse direito, em decisão proferida em processo movido por 4 empregados contra a empresa Vale do Rio Doce. Mas a decisão é a de que apenas deve ser regulamentado o referido inciso, porém, sem qualquer definição sobre como será regulamentado.


Segundo informações, 8 ministros do STF julgaram procedente o pedido, dentre eles o Ministro Gilmar Mendes, relator do processo. Sobre as regras de proporcionalidade, existem várias ideias, e alguns ministros do STF já se posicionaram no sentido do pagamento de indenização de 1 salário mínimo a cada 5 anos de trabalho, além dos 30 dias já existentes, outros defendem o acréscimo de 1 dia a cada ano de serviço, além dos 30 dias, dentre outras ideias.


Também existem Projetos de Lei a respeito desse tema, por exemplo o do senador Paulo Paim (PT/RS), Projeto de Lei nº 112/09, que obriga as empresas a concederem o aviso prévio de 60 dias para os empregados que tenham até 5 anos de trabalho, 90 dias quando o empregado tiver  de 5 a 10 anos na empresa,  de 120 dias quando o empregado contar entre 10 a 15 anos e 180 dias quando o empregado contar com mais de 15 anos. Vamos aguardar as regras a serem definidas pelo STF para iniciarmos uma campanha pelo cumprimento desse importante direito fundamental dos trabalhadores.
 

Quase 100 companheiros na 10ª edição do Formaquim

Nos dias 2 e 3 de julho teve início a 10ª edição do Formaquim (Programa de Formação de Militantes e Dirigentes do Ramo Químico da CUT). Antes da saída para Cajamar, local do Formaquim, o Sindicato explicou à militância seu Plano de Formação que tem, além do Formaquim da CNQ, diversas outras atividades próprias, como o Curso de Organização no Local de Trabalho (OLT) e o curso Básico de Direito do Trabalhador, entre outros.


Já passaram pelos cursos do Formaquim nestes 10 anos mais de 1000 trabalhadores. A 10ª edição do Formaquim terá ainda mais 3 módulos. O segundo acontece no final do mês de julho, nos dias 30 e 31, o terceiro nos dias 27 e 28 de agosto, na oportunidade será feita a comemoração do aniversário de fundação da CUT; o último acontece nos dias 24 e 25 de setembro, com solenidade de formatura.
 

O Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo e Região iniciou o programa de formação junto com o Sindicato dos Químicos do ABC e depois se estendeu para todo o Ramo Químico. Osvaldo Bezerra (Pipoka), coordenador da Secretaria de Administração do Sindicato, afirma que “é uma honra para o Sindicato participar desse processo de formação que influenciou muitos militantes de base, alguns se tornaram dirigentes do Sindicato. Vamos continuar apostando firmes na formação”.
 

Parada Gay reúne 4 milhões de pessoas na Paulista

A maior Parada do Orgulho Gay do mundo reuniu, dia 26 de junho de 2011, na Avenida Paulista, cerca de 4 milhões de pessoas. A Parada já faz parte do calendário de atividades da Capital e, mais que uma festa, é um momento de afirmação de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais que há 15 anos realizam a atividade para garantir sua visibilidade. Juntaram-se a eles milhares de pessoas que são contra toda forma de discriminação e violência contra pessoas que têm outra orientação sexual e caminharam pela avenida Paulista e Rua da Consolação animados pelo tema “Amai-vos uns aos outros, basta de homofobia”.

Neste ano a parada comemorou o reconhecimento por parte do STF (Supremo Tribunal Federal) da união homoafetiva, o que segundo os participantes significa um grande avanço, mas há ainda muitas barreiras a vencer, principalmente no mercado de trabalho onde, por exemplo, travestis e transexuais têm muita dificuldade de conseguir emprego.

Os sindicatos cutistas tratam, já há alguns anos, em suas assembleias, da questão LGBT e nas campanhas salariais exigem o fim da discriminação e homofobia. No Sindicato dos Químicos e Plásticos de São Paulo não é diferente. O Coletivo LGBT avança e deve realizar pelo menos um encontro para a categoria.

Célia Alves dos Passos, dirigente do Sindicato, coordenadora do Coletivo LGBT, destaca o reconhecimento do STF para a união homoafetiva. “Depois que o STF reconheceu a união estável homoafetiva, acho que vai melhorar no campo do trabalho. Nós já fizemos proposta de reconhecimento de união estável por parte das empresas para estender aos parceiros e parceiras de trabalhadores que tenham união homoafetiva nos planos de saúde e nos demais benefícios que a empresa oferece para dependentes”, destacou Célia.

Ainda há preconceito no local de trabalho, mas Célia afirma que “devagar a gente vai quebrando essas barreiras. Esse ano a gente avançou muito no reconhecimento da união estável e vamos continuar insistindo pelo fim da homofobia em todos os ambientes, especialmente no local de trabalho”.

Amai-vos uns aos outros e deixe-os viver em paz!

A 15ª Parada Gay foi marcada pela comemoração ao reconhecimento do Supremo Tribunal Federal (STF) da união civil entre pessoas do mesmo sexo. A medida assegura os mesmos direitos dos casais heterossexuais. Outro debate jurídico fundamental que enfrenta forte resistência da bancada religiosa no Congresso é a aprovação do PL 122/2006, lei que criminaliza a homofobia, cuja aprovação teria a função de coibir e responsabilizar os crimes de intolerância e ódio praticados no Brasil e que são responsáveis por quase um assassinato por dia, um dos índices mais altos do mundo.


Os organizadores escolheram o tema ‘Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!’, como um chamado aos líderes religiosos à reflexão, em referência a um mandamento religioso cristão, pois sistematicamente pregam o ódio e a intolerância contra homossexuais. Dessa forma buscam também estabelecer um diálogo com o Estado, cabendo ao governo enfrentar as intolerâncias. Para isso, a escola tem um papel fundamental na promoção do respeito à livre orientação sexual.


Não podemos nos esquecer de que a homofobia de cada dia manifesta-se em todos os âmbitos da sociedade: na família, na escola, na igreja, na mídia, na fábrica. As piadas em torno da sexualidade e orientação sexual, geralmente tratadas como brincadeiras, e não percebidas como preconceito e violência, reforçam o discurso que desqualifica e destitui a população LGBT de direitos e tornam-se cúmplices da violência física, moral, simbólica e psicológica, incluindo também o assassinato, sofrido todos os dias por gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transgêneros.


Temos muito a comemorar nestes 15 anos de Parada do Orgulho LGBT, mas a realidade cotidiana ainda é marcada pela discriminação, preconceito, exclusão e crimes de ódio contra homossexuais. A Parada Gay é a reafirmação de um modo de ser no mundo, de que toda a forma de amor vale a pena, de que todos são iguais em direitos, obrigações e cidadania.  


O Sindicato dos Químicos de São Paulo está comprometido com a construção de um mundo sem preconceito, discriminação e homofobia. Conquistas legais são fundamentais, mas é no cotidiano das relações que os novos direitos são exercidos e garantidos para todas as pessoas. A diferença não pode ser justificativa para a manutenção de desigualdades, da violação de direitos e da exclusão social. Amai-vos uns aos outros e deixe-os viver em paz!