Uma favela com 900 famílias, cerca de 4.500 pessoas. Barracos de madeira em meio a prédios abandonados, espremidos entre duas linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). O esgoto é a céu aberto, falta água, energia elétrica, faltam condições básicas de saneamento.
![Rogério Fernandes](https://quimicosp.org.br/wp-content/uploads/2010/09/RogerioFernandes3.jpg)