A partir de 6 de agosto, o Núcleo de Gestão Ambulatorial (NGA) do Belenzinho, bairro da zona leste de São Paulo, deverá fechar as portas, depois de mais de 30 anos em funcionamento. E não é por falta de procura.
Todo mês passam por lá mais de 3 mil pessoas, para consultas com especialistas em cardiologia, dermatologia, endocrinologia, gastroenterologia, ortopedia, otorrinolaringologia, pneumologia, reumatologia, urologia e cirurgia plástica reparadora.
Ao todo, a secretaria do NGA mantém 45 mil prontuários. São pessoas encaminhadas por médicos de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e das Assistências Médicas Ambulatoriais (AMAs). Entre elas está o autônomo Antonio Ângelo de Oliveira, 54 anos, morador do Jardim Brasil, na zona norte da capital. Há mais de três anos, com problemas nos rins, ele foi a um posto na região em que mora, que o encaminhou para tratamento com nefrologista no NGA do Belenzinho.
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