3ª COPA SINDIQUIM DE FUTEBOL SOCIETY

Começa no dia 23 de maio, domingo, a partir das 9 horas, a 3ª Copa Sindiquim de Futebol, nas quadras da Playball Pompéia – Rua Nicholas Boer, 66 (no final do Viaduto Pompeia, esquina com a Avenida Marquês de São Vicente).

Confira os horários e locais dos jogos da primeira fase:

QUADRA G – 4
9:00   LOGOPLAST X ALLPAC
9:40   OTTO X SINTERQUIMICA
10:30 P.E. TUBOS X INJECTRA
11:10 POLIRAMA X CROMASTER
12:10 PLANO X  PASTNESS
13:10 PULVITEC X EUROMATIC
 
QUADRA – G – 5
9:00   GLOBALPACK X DECORBEL
9:40   EBT (CIRYUS) X  ALMEIDA PRADO
10:30 ABARET X AVON
11:10 COSMED (NIASI) X ALCOLLOR
12:10 FROSINI X VITADERM
13:10 MECAPLASTIC X OPUS

Os 12 times vencedores irão para a segunda fase do torneio, em junho. Os resultados e datas serão divulgados nos próximos Sindiluta e no nosso site.

Emprego na indústria cresceu 0,7% em março

O nível de emprego na indústria cresceu 0,7% na passagem de fevereiro para março deste ano, o terceiro aumento consecutivo. Em comparação a março de 2009, a expansão foi de 2,4%, a maior taxa desde agosto de 2008 (2,5%). No ano, o nível de emprego acumula alta de 0,7%.

Dados divulgados hoje (11) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que aumentou o número de horas pagas em março (1,0%) frente a fevereiro. No confronto com o mesmo período do ano anterior, a alta chegou a 3,7%, a maior desde fevereiro de 2008 (4,1%). No ano, o número de horas pagas acumula aumento de 1,8%.

A folha de pagamento real dos trabalhadores cresceu 1,2%, o terceiro aumento consecutivo no período. Na comparação com março de 2009, a elevação foi de 5,6%, a mais expressiva desde setembro de 2008 (7,7%), acumulando 3,3% no ano.

O resultado de março mostrou crescimento em todos os locais investigados e em 15 dos 18 setores ampliando as contratações. Entre os locais, a principal contribuição positiva para o resultado global veio de São Paulo (2,7%), vindo a seguir a região Nordeste (3,5%), Rio Grande do Sul (3,2%), Ceará (8,7%) e região Norte e Centro-Oeste (2,6%).

No estado de São Paulo, os ramos que mais contribuíram para a expansão do emprego industrial foram alimentos e bebidas (4,7%), têxtil (11,1%) e papel e gráfica (6,1%). Na região Nordeste, sobressaiu o setor de calçados e couro (18,3%), enquanto, na indústria gaúcha, destacaram-se positivamente outros produtos da indústria de transformação (11,5%), máquinas e equipamentos (8,3%) e borracha e plástico (12,6%).

Na indústria cearense, a atividade de calçados e couro (23,1%) também assinalou a maior influência positiva, enquanto, na região Norte e Centro-Oeste, os impactos mais relevantes vieram de alimentos e bebidas (5,1%) e de minerais não metálicos (16,9%).

Mais inforações acesse: http://agenciabrasil.ebc.com.br/home;jsessionid=3AA5CC48353F4E450FEF5A01D4A2212E?p_p_id=56&p_p_lifecycle=0&p_p_state=maximized&p_p_mode=view&p_p_col_id=column-1&p_p_col_count=1&_56_groupId=19523&_56_articleId=948483

Sindicato lança Cartilhas sobre Câncer e Suicídio

Os especialistas em saúde do trabalhador têm avançado muito na avaliação dos atuais problemas. No Sindicato há uma história de luta e diagnóstico vitoriosa, com a colaboração de excelentes médicos e com a luta dos dirigentes comprometidos. Estudos mais recentes dão conta de que CÂNCER e SUICÍDIO podem ser causados no trabalho – o Câncer através de substâncias cancerígenas, principalmente, e o Suicídio por meio do Assédio Moral.

No dia 28 de abril, na Sede do Sindicato, uma atividade foi realizada para informar a categoria e divulgar o estudo realizado. Foram lançadas na ocasião as cartilhas CÂNCER NO TRABALHO e SUICÍDIO NO TRABALHO. Para o dirigente Lourival Batista Pereira, que é coordenador da Secretaria de Meio Ambiente e Saúde, “é um avanço importante informar o trabalhador sobre novas causas de doenças no trabalho. Melhor informado é possível uma prevenção”.

As cartilhas podem ser adquiridas no Sindicato. A autoria da Cartilha sobre o Câncer no Trabalho é de Margarida Barreto (médica) e Aguinaldo Vaz (engenheiro); e a Cartilha sobre o Suicídio no Trabalho é de autoria de Margarida Barreto (médica) e Nilson Berenchtein Netto (psicólogo). Mais informações pelo telefone 3209.3811, ramal 216 ou 217.

A inevitável comparação Lula X FHC

O Brasil tem seguido um caminho interessante pós-ditadura: a democracia por meio das instituições tem avançado muito. Desde a primeira eleição direta para presidente da República o povo mostra a cada dia um melhor preparo e entende mais como pode participar. O resultado é o crescimento do país e o olhar do mundo para ele. Não somos mais vistos como um povo “bárbaro”, mas como lideranças preparadas para discutir e contribuir com questões importantes como construção da paz, meio ambiente, desenvolvimento econômico, avanços da ciência, entre outras.

 O presidente Lula acaba de ganhar uma menção importante da revista “Time”. Nosso presidente foi elencado numa lista das 25 personalidades políticas mais importantes e, portanto, influentes do Planeta Terra. Em pronunciamento oficial do governo, nosso competente presidente prestou contas sobre seus oito anos de mandato, que estão no fim. Todos nos lembramos do quanto era importante a geração de empregos para o ex-sindicalista Lula. E nesse campo o Brasil bate recorde, bate recorde e bate recorde! São mais de 12 milhões já criados até agora e a previsão é de mais de 2 milhões até o fim do ano. É promessa de campanha cumprida!

Aqui na nossa Casa, o Sindicato, temos também muito o que comemorar. Muitas crises econômicas depois, o Brasil segue forte e seguro, por conta dos acertos do governo. Isso tem impacto claro entre nossos trabalhadores. Nosso 1º de Maio tem um sabor especial: além dos trabalhadores terem a esperança de 2002 transformada em realidade em 2010, temos também finalizada a Campanha Salarial do Setor Farmacêutico, vitoriosa para os companheiros que foram decisivos por conta das mobilizações realizadas.

Entre as conquistas, uma merece destaque: o reajuste salarial de 6,8%, o que significa 1,5% de aumento real. Num momento de discussão sobre o futuro do país, com as eleições presidenciais se aproximando, o Sindicato tem o dever e a obrigação de fazer um balanço baseado em números. E a comparação, inevitável, será colocada entre os reajustes alcançados nos governos dos dois últimos presidentes, exclusivamente para os trabalhadores do Setor Farmacêutico.

No governo do ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso), os trabalhadores perderam, perderam muito! Dentro do Setor Farmacêutico nossos companheiros acumularam PERDAS SALARIAIS de -4,32% (dados de 1996 a 2002), ou seja, nossos reajustes foram menores que a inflação. Quando a análise é feita no período do presidente Lula, o resultado é muito diferente, acumulamos vitórias. Obtivemos GANHOS SALARIAIS de +11,42% (dados de 2003 a 2010). Isso é dinheiro no bolso do trabalhador acima do valor da inflação.

 

Petrobrás bate recorde histórico de produção em abril

A Petrobrás bateu o recorde histórico de produção em abril, totalizando 2,078 milhões de barris de petróleo por dia. O anúncio foi feito nesta sexta-feira, 7, pelo presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, durante discurso no lançamento do primeiro navio petroleiro do Programa de Modernização e Expansão da Frota/Programa de Aceleração do Crescimento (Promef/PAC), no Porto de Suape, em Ipojuca, Pernambuco.

Gabrielli vibrou ao dar a noticia no evento onde se encontra com a participação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Acabei de receber No blackberry do diretor Guilherme Estrella (Exploração e Produção): no mês de abril a Petrobrás bateu seu recorde histórico de produção de petróleo no Brasil produzindo 2,078 milhões de barris por dia”, informou o executivo.

Em março, a produção da empresa registrou 1,987 milhão de barris diários. O último recorde de produção foi conseguido em setembro de 2009, com 2,004 milhões de b/d. Para 2010, a empresa estabeleceu meta de produção média de 2,1 milhões de b/d, reduzida de uma projeção inicial de 2,171 milhões de b/d.

Mais informações acesse: http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,petrobras-bate-recorde-historico-de-producao-em-abril,not_17256.htm

A inevitável comparação Lula X FHC

O Brasil tem seguido um caminho interessante pós-ditadura: a democracia por meio das instituições tem avançado muito. Desde a primeira eleição direta para presidente da República o povo mostra a cada dia um melhor preparo e entende mais como pode participar. O resultado é o crescimento do país e o olhar do mundo para ele. Não somos mais vistos como um povo “bárbaro”, mas como lideranças preparadas para discutir e contribuir com questões importantes como construção da paz, meio ambiente, desenvolvimento econômico, avanços da ciência, entre outras.

O presidente Lula acaba de ganhar uma menção importante da revista “Time”. Nosso presidente foi elencado numa lista das 25 personalidades políticas mais importantes e, portanto, influentes do Planeta Terra. Em pronunciamento oficial do governo, nosso competente presidente prestou contas sobre seus oito anos de mandato, que estão no fim. Todos nos lembramos do quanto era importante a geração de empregos para o ex-sindicalista Lula. E nesse campo o Brasil bate recorde, bate recorde e bate recorde! São mais de 12 milhões já criados até agora e a previsão é de mais de 2 milhões até o fim do ano. É promessa de campanha cumprida!
 
Aqui na nossa Casa, o Sindicato, temos também muito o que comemorar. Muitas crises econômicas depois, o Brasil segue forte e seguro, por conta dos acertos do governo. Isso tem impacto claro entre nossos trabalhadores. Nosso 1º de Maio tem um sabor especial: além dos trabalhadores terem a esperança de 2002 transformada em realidade em 2010, temos também finalizada a Campanha Salarial do Setor Farmacêutico, vitoriosa para os companheiros que foram decisivos por conta das mobilizações realizadas.
 
Entre as conquistas, uma merece destaque: o reajuste salarial de 6,8%, o que significa 1,5% de aumento real. Num momento de discussão sobre o futuro do país, com as eleições presidenciais se aproximando, o Sindicato tem o dever e a obrigação de fazer um balanço baseado em números. E a comparação, inevitável, será colocada entre os reajustes alcançados nos governos dos dois últimos presidentes, exclusivamente para os trabalhadores do Setor Farmacêutico.
 
No governo do ex-presidente FHC (Fernando Henrique Cardoso), os trabalhadores perderam, perderam muito! Dentro do Setor Farmacêutico nossos companheiros acumularam PERDAS SALARIAIS de -4,32% (dados de 1996 a 2002), ou seja, nossos reajustes foram menores que a inflação. Quando a análise é feita no período do presidente Lula, o resultado é muito diferente, acumulamos vitórias. Obtivemos GANHOS SALARIAIS de +11,42% (dados de 2003 a 2010). Isso é dinheiro no bolso do trabalhador acima do valor da inflação.