1º de maio em Interlagos

Ao comemorar 25 anos a CUT faz memória de sua história de organização, lutas e conquistas. Dirigentes sindicais e militantes do movimento sindical irão relembrar os momentos marcantes da sua história, que além das lutas por melhores salários e condições de trabalho, também a luta pelas eleições por Diretas Já, ao processo de democratização do Brasil, entre outras importantes lutas da sociedade brasileira.

Veja mais informações sobre o primeiro de maio de 2008, acesse:
http://www.cutsp.org.br/2008/0224_abril08_link.html

Todo o Confira a programação das atividades que acontecem simultaneamente em Interlagos, São Bernardo e Guarulhos

http://www.cutsp.org.br/2008/1maio/artistasecia.html

Emprego em alta

Dados do Caged (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego) revela que nos primeiros três meses de 2008 foram gerados cerca de 39 mil novos postos de trabalho, com carteira registrada. O número é um dos mais altos da história do país para igual período do ano. Janeiro e fevereiro, tradicionalmente, são considerados meses de refluxo para geração de emprego em razão do período de férias. Mas, com o ritmo acelerado de crescimento na economia, a tradição foi rompida de maneira positiva para a classe trabalhadora. Mais informações acesse
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL414191-9356,00.html

Centrais sindicais reafirmam posição contra fator previdenciário

Em audiência com o presidente Lula, centrais sindicais afirmam posição de lutar no Congresso nacional pela aprovação da lei que acaba com o fator previdenciário e reajustam os benefícios da Previdência Social de acordo com o percentual do salário mínimo. O presidente da CUT Artur Henrique destaca que o fator tem um erro grave ao dar muito peso para a expectativa de vida, isto faz com que ninguém sabe quando vai se aposentar e nem quanto vai receber de aposentadoria. Mais informações acesse:
http://www.cut.org.br/site/start.php?infoid=17656&sid=114

Prefeito Kassab lança pacote de obras de recapeamento em regiões ricas da cidade.

O Prefeito Gilberto Kassab anunciou, nesta quarta-feira, obras de recapeamento nas regiões mais ricas da cidade. O objetivo, segundo a prefeitura, é de melhorar as vias.

A obra pretende trocar cerca de 280 Km de asfalto. O prefeito alega que as vias estão precisando de novo asfalto. Mas as ruas e avenidas escolhidas, ironicamente, apresentam poucos problemas, como alguns buracos e poucas ondulações, como as da subprefeitura do Ipiranga, da Vila Mariana e da região central da cidade. O prefeito nega que ao anunciar as obras esteja antecipadamente fazendo campanha para a sua sucessão à prefeitura de São Paulo.

Com a quantidade de carros circulando pela cidade seria muito injusto com o prefeito e com a população, ir contra medidas que pudessem amenizar de alguma forma o caos urbano que nós estamos.

De fato algumas ruas e avenidas precisam. Outras necessitam mais de uma intervenção técnica adequada, do que uma simples frenagem. Há casos de avenidas que devido ao grande tráfego pesado, estão precisando fazer, por exemplo, a troca da brita que fica por baixo do asfalto ou da terra para melhorar a resistência mecânica do solo.

O fato que mais chama atenção neste gesto do prefeito, às vésperas de confirmar a sua candidatura, é a divisão que ele esta fazendo na disputa eleitoral na cidade, ou seja,  passou boa parte deste mandato privilegiando as classes média e alta da cidade, com programas como esse, e agora sinaliza com clareza que, se acaso ganhar a prefeitura, vai definitivamente enterrar qualquer projeto de cunho social.

Ao assumir a atual gestão mentiu para o povo quando disse que iria melhorar os programas da gestão passada, pelo contrário, além de parar os programas, piorou o que estava indo bem, como o bilhete único. Abandonou definitivamente o transporte público e os CEUS da gestão passada, e agora quer firmar uma aliança para tentar ganhar a prefeitura com parte da sociedade paulistana. Portanto, a estratégia eleitoral de Kassab é fazer recapeamento na cidade para alegrar o seu possível grupo eleitoral, em detrimento de uma parte significante da nossa sociedade que mais precisa dos órgãos públicos para atender questões básicas, como direito a saúde, educação e transporte público de qualidade.