Dia Internacional do Trabalhador: 1º de maio, ato na Paulista

O 1º de maio, data histórica das lutas por melhores condições de trabalho, é também dia de homenagens aos companheiros e companheiras que dedicaram sua vida em defesa dos direitos e conquistas dos trabalhadores. Essa luta não pára, por isso a CUT apresenta as reivindicações para as manifestações de 2006.

* Por distribuição de renda
* Investimentos na educação
* Correção da Tabela do IR
* Valorização do salário mínimo
* Ampliação dos direitos trabalhistas
* Reforma agrária
* Liberdade e autonomia sindical
* Redução da jornada de trabalho, sem redução dos salários
* Fim das horas extras
* Mais empregos e melhores salários
* Valorização do serviço público.

1º de maio na Paulista, a partir das 11h
Além da participação dos dirigentes sindicais e políticos comprometidos com a causa dos trabalhadores, também haverá shows da Banda Calypso, Banda Eva, Edson & Hudson, Capital Incial, Zezé di Camargo e Luciano, Hugo & Tiago, KLB, Sampa Crew, Grupo Pixote, Daniel, Inimigos da HP, Céceu Muniz, Rick & Renner, Guilerme & Santiago, Sorriso Maroto, Zé Henrique & Gabriel, entre outros artistas populares.

Campanha Salarial Setor Farmacêutico: só mobilização garante avanços

A unidade e organização dos trabalhadores do setor farmacêutico junto de sua entidade de classe apresenta resultados positivos. Em reunião de negociação, o sindicato patronal fez novas propostas.
Norteada pelos princípios democráticos a diretoria deste Sindicato vai submeter as propostas a avaliação dos trabalhadores.

Importante ressaltar que os avanços se devem à firme atuação da diretoria do Sindicato, a unidade, organização e participação dos trabalhadores nas mobilizações na porta das empresas durante a semana.

Assembléia: 28 de abril de 2006, sexta-feira, 18h, Subsede Santo Amaro, rua Ada Negri, 127
Haverá condução nas demais regiões às 17h

Dia internacional do trabalhador: 1º de maio, ato na Paulista

O 1º de maio, data histórica das lutas por melhores condições de trabalho, é também dia de homenagens aos companheiros e companheiras que dedicaram sua vida em defesa dos direitos e conquistas dos trabalhadores. Essa luta não pára, por isso a CUT apresenta as reivindicações para as manifestações de 2006.

* Por distribuição de renda
* Investimentos na educação
* Correção da Tabela do IR
* Valorização do salário mínimo
* Ampliação dos direitos trabalhistas
* Reforma agrária
* Liberdade e autonomia sindical
* Redução da jornada de trabalho, sem redução dos salários
* Fim das horas extras
* Mais empregos e melhores salários
* Valorização do serviço público

Campanha salarial Setor Farmacêutico: assembléia rejeita proposta patronal

A semana começa agitada para os trabalhadores do setor farmacêutico, diante do impasse colocado pelo sindicato patronal. Além de não aceitar a proposta apresentada pelos patrões, os presentes à assembléia rejeitam a idéia de valores diferenciados para o pagamento da PLR e reivindicam a imediata reabertura do processo de negociações.

Tendo como referência o bom momento por que passa o setor farmacêutico cujo faturamento, em 2005, ultrapassa a casa dos 22 bilhões de reais, os  trabalhadores entendem que o sindicato patronal tem plenas condições de melhorar a proposta de reajuste salarial apresentada. Para isso, basta que haja boa vontade por parte dos patrões e o reconhecimento de que o trabalhador é o principal responsável pelo bom momento da empresa.

Claro que não basta esperar pela boa vontade dos patrões. O mais importante, agora, é a mobilização em cada local de trabalho, a disposição de luta de todos os trabalhadores junto com seu Sindicato de classe. Por isso a semana será intensa, com a presença da diretoria desta entidade nas portarias das empresas para reafirmar a necessidade e importância desta luta.

Aumento real nos salários, além da reposição da inflação, e PLR no valor mínimo de R$ 650,00. Os trabalhadores não abrem mão dessas reivindicações e vão à luta, dispostos a tudo para garantir suas conquistas. E para fortalecer essa mobilização é fundamental a sua participação nas atividades convocadas pelo Sindicato. Não se deixe enganar por falsas circulares das empresas, pois o processo de negociação não foi concluído ainda.

Pauta específica para as empresas

Também decisão da assembléia, os trabalhadores apontaram para necessária continuidade das negociações com os patrões. E uma das maneiras de garantir este processo é através do encaminhamento de pauta de reivindicações específica.

A diretoria do Sindicato já começou a encaminhar ofícios nesse sentido. Em destaque as reivindicações gerais dos trabalhadores do setor farmacêutico, bem como eventuais questões específicas de cada local de trabalho. com prazo estabelecido para uma resposta por parte da direção da empresa.

* Reajuste e aumento real de salários
* Reposição das perdas salariais
* Fim das horas extras
* Trabalho igual salário igual
* Igualdade de oportunidades entre homens e mulheres
* Garantia de emprego aos lesionados e acidentados
* Saúde e meio ambiente
* Estabilidade de emprego para soro positivos.

Campanha salarial setor farmacêutico 2006: manter-se firmes para conquistar

O momento exige dos(as) trabalhadores e trabalhadoras do setor farmacêutico unidade e organização junto de seu Sindicato de classe.

Em assembléia, você vai decidir sobre alternativas de organização no local de trabalho para fortalecer a Campanha Salarial. Só assim será possível garantir conquistas como, reposição das perdas e aumento real decente.

Veja algumas das reivindicações que foram encaminhadas ao Sindusfarma (Sindicato das indústrias farmacêuticas do estado de São Paulo). Essas propostas em destaques serão debatidos na assembléia.

Se não houver uma proposta dos patrões que atenda nossas expectativas vamos nos mobilizar para a realização de greve no setor. Participe, fortaleça essa luta!

Assembléia
Dia 13/04 – quinta, 18h
Subsede Santo Amaro
R. Ada Negri, 127

* Reajuste e aumento real de salários
* Reposição das perdas salariais
* Fim das horas extras
* Trabalho igual salário igual
* Igualdade de oportunidades entre homens e mulheres
* Garantia de emprego aos lesionados e acidentados
* Saúde e meio ambiente
* Estabilidade de emprego para soro positivos.

Exija o que é seu

Os patrões estão intransigentes, não querem atender as nossas reivindicações. O setor faturou, em 2005, mais de 22 bilhões de reais, mas ainda assim se negam a conceder aumento real decente. A indústria farmacêutica, bem como toda indústria no Brasil está em crescimento e as perspectivas são de crescimento ainda maior para este ano.

Outro fator importante é que, na ânsia de ter lucros cada vez maiores, freqüentemente os patrões pressionam o governo para aumentar os preços dos medicamentos.

Outro aspecto a ser levado em consideração é que os trabalhadores são responsáveis diretos pela produção de um bem de consumo muito importante para a sociedade e que dele dependem a vida de milhares de pessoas, desde crianças, jovens, adultos e idosos: os medicamentos.

Portanto, trabalhadores do setor farmacêutico, mantenham-se unidos com seus companheiros na empresa onde vocês trabalham e também junto de seu Sindicato de classe para mais essa luta por melhores salários. Quem sabe faz a hora. Participe!

Patrões do setor farmacêutico oferecem uma mixaria de aumento

Depois de várias reuniões de negociação entre os sindicatos dos trabalhadores (este Sindicato e o Sindicato dos químicos do ABC, coordenados pela CNQ/CUT) e o sindicato patronal (Sindusfarma – Sindicato das Indústrias Farmacêuticas do Estado de São Paulo), em assembléia, dia 07/04 os trabalhadores rejeitaram a proposta patronal por entenderem que as empresas faturaram em 2005 mais de 22 bilhões de reais. Precisam, agora, reconhecer o esforço com aumento real e reposição das perdas salariais no período.

Agora é hora dos trabalhadores se manterem mais do nunca unidos e organizados junto com seu sindicato de classe, no local de trabalho para juntos avançarmos para mais uma conquista.

* Piso R$ 650,00
* Reajuste de 5,5% (4% de INPC – Índice Nacional de Preços ao Consumidor – mais 1,5% de aumento real). O reajuste é para trabalhadores com salário até R$ 4.750,00, para os funcionários com salário acima desse valor um fixo de R$272,00.
* PLR, para empresas com até 250 trabalhadores, valor mínimo de R$ 600,00; para empresas com mais de 250 funcionários, valor mínimo de R$ 650,00.

A pendência sobre a cláusula referente à alta programada do INSS, pagamento de até 60 dias do salário até a definição do INSS para o retorno do afastamento. (O texto final desta cláusula será elaborado juntamente com departamento jurídico).

Farmácia Solidária

Porque a defesa da sua saúde e a garantia de acesso ao medicamento é tão importante quanto a luta por melhores salários e emprego.

O projeto Farmácia Solidária, hoje realidade na categoria, foi idealizado a partir da participação efetiva do Sindicato nos debates sobre medicamentos: sua função social, a importância do genérico e, principalmente, a garantia de acesso para todos; sem deixar de lado a questão do emprego, salário edemais direitos dos trabalhadores.

Para Brasília, representantes do Sindicato levaram idéias, projetos e propostas ao Congresso Nacional a Deputados e Senadores, participaram de audiências nos Ministérios da Ciência e Tecnologia e também da Indústria e, no período da Câmara Setorial abortada pelo governo FHC, sugeriram a fórmula adequada de produção social para a indústria farmacêutica.

Dessa trajetória de lutas e do empenho do nosso Sindicato e demais setores sociais como Sobravime, Instituto Ágora, CNQ e outros toma corpo e transforma-se em realidade a Farmácia Solidária, onde o trabalhador e sua família adquirem medicamentos a preços bem abaixo do praticado no comércio. É pouco; ainda há muito por fazer e está sendo feito para que este benefício seja levado para milhares, milhões de pessoas num futuro bem próximo.

Veja a lista de medicamentos disponíveis em nossa farmácia.

Para comprar, é muito fácil
Além de pagar bem mais barato que nas farmácias convencionais, você pode receber o medicamento na empresa onde trabalha, ou na subsede do Sindicato mais próxima.

1. Sua prescrição médica (receita) pode ser encaminhada à Farmácia por fax (11) 3209-0662, pessoalmente ou mesmo através de um dos diretores do Sindicato, da subsede para a sede central (Rua Tamandaré, 348 – Liberdade);

2. Chegando a receita, o atendente, sob orientação do farmacêutico de plantão, seleciona seu pedido. Você pode retirá-lo pessoalmente ou através de parente ou amigo, ou solicitar que seja encaminhado ao local de sua indicação por um dos diretores.

3. Para sua facilidade, estamos viabilizando opção de pagamento do medicamento comprado por desconto em folha. O coordenador da Farmácia, Francisco Chagas, encaminhou circular à empresa, orientando nesse sentido.
 
Horário de atendimento
Segunda à Sexta das 9h30 às 16h30
Sede central do Sindicato – R. Tamandaré, 348 – Liberdade
Tel: (11) 3209-3811 – ramal 211

Ato público CPI JÁ

Partidos de oposição, movimentos sociais, entidades civis se mobilizam em São Paulo para exigir a aprovação da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Nossa Caixa, para investigar o desvio de recursos públicos que beneficiaram aliados políticos do governador tucano Geraldo Chuchu Alckmin.

Já aconteceram atos políticos na Assembléia Legislativa com presença significativa de populares, dirigentes sindicais e de movimentos sociais, ainda dirigentes partidários, deputados estaduais do PT e PC do B.

Há 12 anos os tucanos estão no poder e o que fizeram foi devastar o Estado de São Paulo. Destruíram a educação, a saúde, privatizaram a principais rodovias que cortam o estado e encheram de pedágios. O Ministério Público suspeita de superfaturamento em muitas obras, dentre elas, o Rodoanel, a Calha do Tietê. Ao todo já foram engavetados pelo deputados, aliados do Palácio dos Bandeirantes, mais de 70 pedidos de CPIs.

Dia 11/04, às 15h, acontece mais uma manifestação em frente à Assembléia Legislativa. Historicamente sabe-se que só com mobilização permanente da sociedade civil é possível para fazer justiça. Só com mobilização é que será possível desbancar os tucanos e seus aliados e fazer justiça em São Paulo. Compareça e manifeste sua indignação.

Dia: 11/04 (terça feira)
Horário: 15h
Local: em frente à Assembléia Legislativa

Em São Paulo, o Encontro Nacional de Diversidade Cultural

Até dia nove de abril, das 10h às 22h, no pavilhão da Bienal de São Paulo, no Parque do Ibirapuera e no Sesc Vila Mariana, zona sul da capital, acontece a Teia – a Rede de Cultura do Brasil. É o encontro nacional de cultura e economia solidária, aberto ao público, com entrada franca.

O evento, desenvolvido pelo governo Federal, através dos Ministérios do Trabalho e da Cultura em parceira com o Sesc (Serviço Social do Comércio), contará com a participação de mais de dois mil representantes da cultura popular de todas as regiões do país. Estarão presentes grupos de teatro de rua, dança, música e de contadores de histórias. Também serão feitas exposições de fotografias, cinema e outras manifestações.

O objetivo do encontro é dar maior visibilidade à produção cultural feita fora dos grandes centros, proporcionar a troca de experiências entre os atores culturais e mostrar como a cultura é instrumento fundamental para o enfrentamento dos problemas sociais. A partir do encontro será possível fazer o primeiro mapeamento nacional das ações que unem cultura e cidadania.

Serão apresentadas na mostra experiências de economia solidária. “O Brasil, que tem por marca a criatividade do seu povo, não pode deixar de lado este componentes da economia criativa, da geração de alternativas, da própria economia enquanto componente de cultura”, afirma o secretário de Programas e Projetos Especiais do Ministério da Cultura, Célio Turino.

A Teia recebeu o apoio do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).