O governo Lula e a educação

Foram criadas mais de 36 mil novas vagas nas universidades públicas. Estão sendo construídas três novas Universidades Federais (Reconcavo Baiano, ABC e Mato Grosso do Sul). A meta é criar 60 mil vagas até o final do mandato. Através do Pró Uni, 150 mil jovens filhos de trabalhadores entraram nas universidades com ajuda financeira do governo LULA.

O número de vagas em universidades públicas federais, em oito anos FHC, é menos da metade das vagas abertas em três anos de governo Lula. No governo Fernando Henrique nenhuma Faculdade públia foi construída.

No ensino médio que é de responsabilidade dos governos estaduais, o governo federal criou vários projetos, como as parabólicas para as escolas do interior do país, as chamadas “tele-aulas” e o incentivo á informatização, que garante às crianças e adolescentes o acesso à informática.

Vem aí a primeira feira cultural dos químicos e plásticos

Cinco de novembro é dia do trabalhador químico. Data passa a ser comemorada este ano. Iniciativa do vereador Francisco Chagas (PT-SP), diretor do Sindicato, a proposta foi aprovada pelos vereadores paulistanos e sancionada pela então prefeita Marta Suplicy, em 2004.

Para comemorar, o Sindicato promoverá dentre outras atividades a 1ª Feira Cultural da categoria. O objetivo é reunir todos os trabalhadores e trabalhadoras que fazem algum tipo de manifestação cultural, seja artesanato, poesia, música, fotografia, dança e teatro, entre outras.

Você, que nas horas de folga dedica parte do seu tempo à produção artística de qualquer natureza, prepare-se para apresentar sua obra de arte na 1ª feira cultural da categoria, que acontecerá na sede central do Sindicato, dia cinco de novembro próximo.

As inscrições podem ser feitas na subsede mais próxima de sua casa ou na sede central do Sindicato. Não deixe para última hora, comece desde já a se preparar para mostrar sua arte.

Vem aí a primeira feira cultural dos químicos e plásticos

Cinco de novembro é dia do trabalhador químico. Data passa a ser comemorada este ano. Iniciativa do vereador Francisco Chagas (PT-SP), diretor do Sindicato, a proposta foi aprovada pelos vereadores paulistanos e sancionada pela então prefeita Marta Suplicy, em 2004.

Para comemorar, o Sindicato promoverá dentre outras atividades a 1ª Feira Cultural da categoria. O objetivo é reunir todos os trabalhadores e trabalhadoras que fazem algum tipo de manifestação cultural, seja artesanato, poesia, música, fotografia, dança e teatro, entre outras.

Você, que nas horas de folga dedica parte do seu tempo à produção artística de qualquer natureza, prepare-se para apresentar sua obra de arte na 1ª feira cultural da categoria, que acontecerá na sede central do Sindicato, dia cinco de novembro próximo.

As inscrições podem ser feitas na subsede mais próxima de sua casa ou na sede central do Sindicato. Não deixe para última hora, comece desde já a se preparar para mostrar sua arte.

Cai desemprego e aumenta renda de brasileiros

Em agosto a taxa de desemprego voltou a cair em São Paulo, após quatro meses de estabilidade, ou seja, na prática há mais de seis meses que o desemprego se mantém estável.

Segundo analistas do Dieese (Departamento Intersindical de Estudos Sócio Econômicos), a taxa de desemprego poderá, em dezembro, ser menor do que a taxa verificada neste mesmo mês de 2004. No entanto, poderia ser melhor se a economia tivesse crescido com mais força.

Na mesma proporção cresceu a renda do trabalhador. Dados da CUT (Central Única dos Trabalhadores) dão conta de que no primeiro semestre de 2005, em mais de 85% das negociações salariais, os trabalhadores tiveram aumento real de salários. Com aumento da renda crescem as vendas no comércio e, por consequência, as indústrias produzem mais. Essa é a bola de neve do crescimento da economia brasileira que todos querem que continue a crescer.

Segundo o Dieese, 84% das negociações de categorias em todo o País repuseram integralmente a inflação aos salários.  Destas, 66% tiveram aumentos reais que variaram entre 1% e 2%. O Dieese estudou 347 negociações.

Governo Alckmin está sob suspeita

Nas três grandes obras do Estado (rebaixamento da calha do Tiete, metrô linha Lilás e Rodoanel) o Tribunal de Contas do Estado apontou irregularidades em contratos, foram gastos valores bem superiores ao que estavam definidos, há suspeitas de favorecimentos a empresas contratadas. Mas a mídia paulista não dá atenção para estas que seriam grandes notícias.

Ainda sobre estas obras: o rebaixamento da calha do Tietê não consegue segurar uma chuva forte, ou seja, as enchentes continuam. O metrô linha Lilás, na zona sul consumiu milhões de reais mas é ocioso, pois “sai do nada para chegar a lugar nenhum”. Quanto ao rodoanel, menos de dois anos depois de construído passou por grandes reparos, pois o concreto apresentou graves rachaduras. De novo, a imprensa nada viu, nada sabe.

E o caso Daslu? Senhorita Sophia Alckmin, filha do governador, trabalha nesta loja chique. Começou como simples vendedora, em pouco tempo foi promovida a gerente de negócios com salários, dizem, de R$ 20 mil ao mês. Coube à Polícia Federal e ao Ministério Público desbaratarem o esquema de sonegação fiscal da loja e também há suspeitas de favorecimentos à Daslu, por parte da Secretaria da Fazenda do Estado. Nossa mídia que é brilhante quando investiga fatos de Brasília, e divulga mesmo não sendo verdade, torna-se opaca quando o tema é o governo de São Paulo.

A grande imprensa cobra a abertura de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), em Brasília, do governo LULA. Nada informa sobre os quase 60 pedidos de CPIs parados na Assembléia Legislativa de São Paulo, que os deputados do PSDB e aliados, seguindo determinação do governador, não aprovam, não permitem que sejam instaladas. Tem pedido de CPI do Rodoanel, da Calha do Tietê, da TV Cultura, enfim, sobre nada disso o governo Alckmin quer investigação. Deve ter muito o que temer e esconder.

CNQ debate assédio moral nas relações de trabalho e gênero

Temas em debate no seminário:

* Assédio Moral nas Relações de Trabalho e Gênero

* As Transformações no Mundo do Trabalho e o Assédio Moral

* A Divisão Sexual do Trabalho nas Relações Sociais de Gênero

* Experiências Institucionais em relação ao tema Assédio Moral nas Relações de Trabalho e Gênero no Legislativo.

* Experiências Institucionais em relação ao tema Assédio Moral nas Relações de Trabalho e Gênero no Executivo

* Experiências de Negociação e Ação Sindical do tema Assédio Moral nas Relações de Trabalho e Gênero.

Campanhas salariais do segundo semestre

Consequência da mobilização e luta dos trabalhadores e do bom momento da economia nacional, com as empresas em alto ritmo de produtividade e o comércio a pleno vapor, quase todas as categorias em campanha salarial no primeiro semestre deste ano obtiveram conquistas no processo de negociações em suas datas-base. Foram os melhores resultados nos últimos 10 anos.

Neste segundo semestre, até dezembro, mais de 1,5 milhão de trabalhadores paulistas estarão em campanha salarial – data-base dos químicos e plásticos é em 1º de novembro. 

Bancários, metalúrgicos, ramo químico, e trabalhadores dos correios são algumas das categorias em campanha salarial nesta época do ano. Metalúrgicos têm avançado nas negociações; bancários podem entrar em greve em outubro por conta da intransigência patronal.  O pessoal dos correios garantiram conquistas salariais.

O ramo químico
O ramo químico cutista reúne seis sindicatos no estado de São Paulo, a saber: químicos e plásticos de São Paulo e região, químicos do ABC, Químicos de Osasco, Vinhedo, Campinas e região, químicos de Americana. São 171 mil trabalhadores nos diferentes setores produtivos que compõem o ramo químico: químicos, petroleiros, papeleiros e vidreiros.

No final de agosto as direções sindicais do setor químico entregaram documento formalizando o inicio da campanha salarial ao CEAG-10 apresentando um roteiro para a abertura das negociações.
Dia quatro de outubro, às 14h, na sede da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), os sindicatos químicos do Estado de São Paulo, filiados à CNQ-CUT, entregam ao CEAG-10 (Comissão de Estudos e Assessoria do Grupo 10), formada por Sindicatos Patronais do Estado de São Paulo da Indústria Química, a pauta de reivindicações. A entrega de pauta será precedida de uma série de mobilizações no período da manhã, nas principais empresas do setor.

Imagens da mobilização

Grito dos Excluídos: mais de 10 mil pessoas participaram do 11º Grito dos Excluídos, em São Paulo, promovido pelos movimentos sociais urbanos e rurais, igrejas e entidades civis, dentre elas a CUT. “Brasil em nossas mãos a mudança”: este foi o tema da mobilização deste ano. A CUT marcou presença com suas históricas reivindicações por melhores condições de trabalho, emprego e valorização do salário mínimo.

Contra a corrupção: mais de 15 mil trabalhadores cutistas e de outras centrais sindicais realizaram manifestação em São Paulo contra a corrupção, em 26 de agosto último. O ato foi também contra as elites representadas pelo PSDB e PFL, que querem desestabilizar o governo LULA, que em menos de três anos promoveu o crescimento da economia, gerando mais de três milhões de empregos e desenvolve programas sociais que vêm melhorando a vida e a renda do trabalhador brasileiro.

Secretaria de relações de gênero da CNQ/CUT lança revista

Dias 22, 23 e 24/08 a secretaria de relações de gênero da CNQ/CUT promoveu o Seminário Nacional sobre a construção de políticas na área de gênero e raça no ramo químico. Houve participação de trabalhadoras de diversos es-tados brasileiros. Companheiras deste Sindicato marcaram presença.

No evento, foi lançada a revista da Secretaria de Gênero: “Mulheres do Ramo Químico Construindo a História”. A meta é tornar esta publicação periódica, para contribuir com a organização dos trabalhadores e trabalhadoras do ramo químico.

CUT: 22 anos de luta por um Brasil melhor

Em 1981, em plena retomada das mobilizações e lutas dos trabalhadores, aconteceu o histórico 1º Conclat (Conferência Nacional da Classe Trabalhadora), em Praia Grande. Dois anos depois, a CUT (Central Única dos Trabalhadores) foi fundada por sindicalistas como Lula,  Olivio Dutra, Francisco Chagas, Domingos Galante e outras lideranças sindicais.

Aos 22 anos a CUT se consolida como uma das maiores centrais sindicais do mundo, reafirma sua identidade com as lutas históricas dos trabalhadores e confirma aliança com os movimentos sociais pela construção de um Brasil melhor para todos. E coloca-se em defesa do governo Lula, contra os ataques da direita e dos meios de comunicação, defendendo completa apuração das denuncias e punição dos envolvidos.

A Central, no entanto, mantém sua liberdade e autonomia para criticar, por exemplo, a alta taxa de juros, que impede um maior crescimento da economia, e garante a defesa das ações acertadas do governo, como o crescimento da econo-mia, geração de emprego, aumento da renda dos trabalhadores e fim das privatizações que no governo Fernando Henrique Cardoso entregou o país para a iniciativa privada e ao capital internacional.