Farmácia Solidária: Iniciativa do Sindicato agora é lei em São Paulo

Com o objetivo de facilitar o acesso dos trabalhadores e aposentados da categoria a medicamentos necessários à preservação da sua saúde, a Farmácia Solidária funciona com sucesso na sede central do Sindicato desde 1999.

Através desta iniciativa,  mais de 200 medicamentos com preços abaixo dos praticados no mercado estão à disposição da categoria. Isto é possível porque a farmácia solidária mantém uma margem mínima de lucro e ainda porque compra os medicamentos diretamente dos laboratórios farmacêuticos, eliminando assim os atravessadores.

Em 2003, quando assumiu como vereador, Chagas, que também foi um dos idealizadores desta idéia no Sindicato, apresentou à Câmara Municipal o projeto de lei para que fossem instaladas na cidade com o objetivo de estender esse importante benefício a toda a cidade de São Paulo. A Câmara Municipal de São Paulo aprovou e a Prefeita Marta Suplicy sancionou em 13 de fevereiro a lei que institui as Farmácias Solidárias na cidade de São Paulo.

Organizações Não-Governamentais serão responsáveis pelo gerenciamento das Farmácias Solidárias, pela assistência farmacêutica, pela compra e distribuição dos medicamentos e o gerenciamento dos recursos humanos.

A Secretaria Municipal de Saúde será responsável pela regulamentação, fiscalização e apoio à instalação das Farmácias Solidárias.

O próximo passo para implantação da Farmácia Solidária é a regulamentação da Lei pela Prefeitura.

Mais saúde para São Paulo
No Brasil, segundo dados da Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica – Febrafarma, 50 milhões de pessoas ficam à margem dos cuidados à saúde, por falta de condições financeiras para comprar os medicamentos. Situação que, muitas vezes, ocorre com remédios de uso contínuo, cuja falta pode levar à morte.

Em São Paulo, a iniciativa do vereador Francisco Chagas de criação das Farmácias Solidárias beneficiará milhões de pessoas que terão acesso a medicamentos a preços menores que os encontrados nas farmácias convencionais.

São Paulo: 450 anos

Como parte das comemorações dos 450 anos de São Paulo realiza-se até o dia 12/03 a mostra bibliográfica de mulheres que fizeram a história. A mostra acontece na Biblioteca Nuno Sant’Anna, na Praça Tenório de Aguiar, 32, em Santana. E na Biblioteca Prof. Arnaldo Magalhães Giácomo, à R. Restinga, 136 – Tatuapé, até o dia 31/03 tem exposição bibliográfica das mulheres que fizeram a história do Brasil. Nos dois locais, de segunda a sexta das 9 às 17h e sábado das 8 às 14h.

As comemorações dos 450 anos de São Paulo não param. De fevereiro a maio acontece na cidade a Mostra de Dança Contemporânea. São 35 Companhias de dança que se apresentam em todas as regiões da cidade, nos teatros e nos CEU’s (Centros Educacionais Unificados), sempre nos finais de semana, com o objetivo de democratizar a arte da dança. As apresentações acontecem de 08 a 14 de março. Veja no CEU mais próximo de sua casa quando acontecerão as apresentações.

Bilhete Único

Seqüência do trabalho de modernização do sistema de transporte coletivo da cidade de São Paulo, a prefeita Marta Suplicy determinou a implementação do bilhete eletrônico já a partir da segunda semana de março. Além da comodidade o cidadão ainda tem vantagem financeira, já que poderá utilizar até três viagens no espaço de duas horas sem precisar gastar nova passagem para isso. Ainda este ano novos corredores exclusivos de ônibus deverão ser inaugurados.

Jogos Sindicais

No dia 14/03 terá início o 3º Jogos Sindicais, promovido pela Secretaria de Esportes da Prefeitura de São Paulo. Nos esportes coletivos, o Sindicato está inscrito nas seguintes modalidades: Futsal e, Futebol de campo feminino e masculino e Volei só para mulheres. Jogos individuais e duplas: Dominó, Truco, Xadrez, Dama, Natação, Atletismo e Tênis de mesa. Para ter acesso à tabela entre em contato pelo telefone 3836-6228 com Célia ou 3209-3811, ramal 216.

Diretoria convoca assembléia para escolher delegação da categoria

No ano em que vai se concluindo os debates sobre reforma sindical, a CNQ-CUT realiza seu congresso nacional para renovação de diretoria e aprovação de um plano de lutas e organização desta instância da Central Única dos Trabalhadores.

Chamada de organização vertical por conta da atuação sindical que reúne trabalhadores por ramo de atividade, a CUT tem confederações de metalúrgicos, bancários, servidores públicos trabalhadores rurais e da educação, entre outros. O ramo químico foi um dos primeiro a colocar em prática essa determinação organizativa da Central.

Começou como Departamento Nacional dos Químicos, que teve como coordenador o diretor deste Sindicato, Martisalém Covas Pontes, o Matu. Na 5ª plenária, realizada em 1995, o então Departamento é transformado em Confederação, cuja coordenação, por duas gestões, ficou a cargo de Francisco Chagas, também dirigente sindical desta categoria. No período de 2000 a 2003, quando se afastou para assumir a presidência estadual da CUT, o coordenador da CNQ foi Edílson de Paula, outro diretor dos químicos e plásticos de São Paulo e região.

É mais do que evidente, portanto, o importante papel da categoria, seja na organização da Confederação Nacional dos Químicos, seja, principalmente, na fundação da Central Única dos Trabalhadores, em 1983. É para dar continuidade a essa história de lutas que o Sindicato convoca você para a assembléia do dia dois de abril próximo.

8 de março: Passado, presente e futuro de lutas

O dia 8 de março é celebrado pelos movimentos de mulheres que no seu dia-a-dia pautam sua luta por reconhecimento e respeito à sua dignidade. O direito ao trabalho, aos estudos, ao voto, fazem parte de uma série de conquistas ao longo da história.A Comissão de Mulheres e as companheiras da categoria se fazem presente nessa luta. Além de realizarem encontros no Sindicato, estiveram presentes nas portas das empresas e no debate na sede da CUT com a prefeita Marta Suplicy.

Domingo de carnaval para todos os gostos

O tradicional folião podia se divertir no bailão organizado no salão de festas do Clube de Campo, em Arujá, dia 22 de fevereiro. Quem preferiu curtir a natureza participou da caminhada ecológica. Outra opção foi o torneio de sinuca, com dezenas de “atletas” participando. Para completar o lazer, a aeróbica na piscina, monitorada pelo coordenador Rodrigo de Andrade Rocha (Tatu). Enfim, um domingo de carnaval para todos os gostos, no Clube de Campo dos químicos e plásticos de São Paulo e região.

Seminário da Diretoria

Coordenação:
Célia Alves dos Passos,
Edson Luiz Passoni,
Hélio Rodrigues de Andrade,
João Carlos Rosis,
José Isaac Gomes,
Marcos Fernando Alves de Vila,
Renato Carvalho Zulato.

1 – Administração e Finanças 
Coordenador: Renato C. Zulato,
Carlos Gomes Batista,
José Neri dos Santos;

2 – Comunicação e Imprensa
Coordenador: Luiz C. Gomes,
Martisalem Covas Pontes,
Edilson de Paula Oliveira;

3 – Formação
Coordenador: Milton P. Hungria,
Elizabete Maria da Silva,
Antenor Eiji Nakamura,
Luiz Pinheiro de Oliveira,
Deusdete José das Virgens,
Aparecida Pedro da Silva,
Lucineide Dantas Varjão,
Elaine Alves Nascimento Blefari,
Rosana Sousa de Deus

4 – Política Sindical e de Base
Coordenador: Edson L. Passoni,
Adir Gomes Teixeira,
Luiz Alberto Ferreira Neves,
João Carlos Rosis;

5 – Saúde e Meio Ambiente
Coordenador: Hélio R. Andrade,
Benedito Alves de Souza,
Sebastião Carlos Pinto dos Santos,
Carlos Eduardo de Brito e
Rítalo Alves Lins.

6 – Jurídico
Coordenador:  Marcos F. A. Vila,
Geraldo de Souza Guimarães,
José Isaac Gomes,
José Alves Neto,
Leônidas Sampaio Ribeiro,
Lourival Batista Pereira

7 – Cidadania, Cultura e Lazer
Coordenador: Nilson M. Silva,
Edielson Souza Santos,
Lutembergue Nunes Ferreguete,
Geralcino Santana Teixeira,
Célia Alves Passos,
Hélvio Alaeste Benicio,
Ezequiel Gomes de Araújo

Notas

Manifestação 1

Funcionários, professores e alunos  das universidades estaduais (USP, Unicamp e Unesp) em greve enfrentaram os policiais em ato no Palácio dos Bandeirantes dia 25/06. As Universidades estão paradas há mais de um mês. O Governador, intransigente, não negocia e mantém a proposta: reajuste zero. O protesto mais uma vez contou com a truculência da polícia, que tentou impedir os manifestantes de entrar no palácio com jatos d’água e cassetes.

Manifestação 2

Servidores da saúde, agentes penitenciários e estudantes que reiniciaram greves também estiveram no ato em frente ao Palácio do Governo, dia 25/06, além de outras entidades sindicais para pressionar o Governador Alckmin a reabrir as negociações por reajuste salarial. O governador, do PSDB, já está sendo chamado de Zeroaldo Alckmin, diante da sua intransigência em não conceder   reajuste salarial para os funcionários públicos.

Aumento 1

Para o funcionalismo Zero e para a iniciativa privada Tudo. É dessa forma que o governador Zeroaldo Alckmin governa. Privatiza os serviços e deixa as empresas deitar e rolar em cima do consumidor. No início de julho concedeu aumento de 7% para os pedágios. As estradas que estão sob a administração do Estado também terão aumento. É mais dinheiro que entra para os cofres públicos, mas a saúde e a educação continuam sem aumento e sem condições de trabalho.

Aumento 2

Mais dois aumentos na conta do consumidor: energia elétrica 17,91% e telefone 17,5%. Tudo por conta da herança maldita de FHC que ao privatizar o sistema elétrico e a telefonia permitiu que as empresas compradoras pudessem, por lei, aumentar anualmente as tarifas a seu bel prazer, acima da inflação. Por conta dessa situação perversa o atual governo, por enquanto, pouco ou nada pode fazer para conter a ganância de lucro das empresas. Mas isto tem que mudar!

Em campanha: sindicalização a todo vapor

Com o grande número de sindicalizações conquistado nesta campanha o sindicato se fortalece e se prepara para as mudanças que vêm com a reforma sindical que tramita no Congresso Nacional.

Com a Campanha de Sindicalização promovida pelo Sindicato, mais e mais trabalhadores passam a fazer parte do quadro de associados, fortalecendo a entidade rumo a novas conquistas para a categoria. Mais de 1000 trabalhadores assinaram a ficha de sindicalização até o momento; isso mostra a disposição da categoria em participar de sua entidade de classe.

A equipe de sindicalização tem visitado as portarias das empresas nos horários de entrada e saída dos funcio-nários. Num bate papo com os companheiros apresenta a entidade, mostra as lutas que desenvolve para garantir os direitos trabalhistas e ainda realizar novas conquistas. Apresenta também os serviços que o Sindicato oferece aos trabalhadores da categoria.

Outra forma de participação na campanha é o associado que procura convencer os companheiros de trabalho a se tornarem sócios. Ao fazer novos sindicalizados o associado fortalece sua entidade de classe e ganha prêmios. Esta fase da campanha encerra em setembro, portanto ainda há tempo de você entrar para a lista dos sócios sindicalizadores. Ao convencer novos trabalhadores a se tornarem sócios você ganha prêmios e, principalmente, dá sua contribuição para que o seu sindicato seja cada vez mais forte.