Lula lança seu livro no Sindicato dos Químicos de São Paulo

O Sindicato dos Químicos de São Paulo foi palco de um momento histórico. Na última sexta (16), com a plenária e a quadra lotados de militantes e dirigentes sindicais foi lançado o Livro de Lula que fala de sua condenação – A verdade vencerá: o povo sabe por que me condenam.

O espaço do Sindicato foi cedido para a editora Boitempo, responsável pela publicação.  O lançamento do livro se dá num momento crucial da vida de um dos maiores políticos da história brasileira, às vésperas do desfecho de uma guerra jurídica sem precedentes.

A editora da livraria Boitempo, Ivana Jinkings,  teve a ideia do livro logo após a condenação do ex-presidente, pelo Tribunal Federal de Porto Alegre. Procurou Lula que de imediato topou. O ex-presidente se submeteu a uma  rodada de entrevistas com a participação da  própria Ivana, do professor Gilberto Maringoni, e dos jornalistas Juca Kfouri e Maria Inês Nassif. 

Em formato de depoimento, o livro conta também com diversos comentários como de Luis Fernando Veríssimo, Luis Felipe Miguel, Eric Nepomuceno e Rafael Valim, dentre outros.  

A obra traça a perseguição judicial sofrida pelo ex-presidente. Mostra que está em curso a destruição das instituições políticas e jurídicas de nosso País e denuncia a escalada de intolerância e preconceito potencializada pelo golpe de abril de 2016.

Durante o lançamento, vários oradores enfatizaram a violência sofrida por Lula. Muitos reafirmaram que Lula é inocente e deve ser candidato à presidente.

Ao final do evento Lula conclamou todos para que continuem na luta pela democracia e pela melhor distribuição de renda. Foi aplaudido longamente e seguiu dando autógrafos.  O livro já está nas livrarias ou pode ser adquirido pelo site da editora: www.boitempoeditorial.com.br 

Ficha técnica:

Autor: Luiz Inácio Lula da Silva

Editora : Boitempo

Pa?ginas: 216

Ano de publicaça?o: 2018

 

Democracia, mulheres e negros permeiam os debates do Fórum Mundial

Termina amanhã o FSM 2018 (Fórum Social Mundial), que está sendo realizado em Salvador, desde o início da semana.

O evento reuniu mais de 60 mil pessoas de 120 países em inúmeras mesas de debates, sobre diversos temas. As discussões sobre democracia foram intensas e permearam boa parte dos debates, dado o momento político em que vive o País.

Em 15 de março foi lançado o Comitê Internacional de Solidariedade a Lula e à Democracia. “Os inúmeros ataques à Constituição brasileira, os constantes cortes de direitos e a perseguição ao ex-presidente Lula vêm chamando a atenção de todo o mundo”, avalia Célia Alves Passos, secretária da Mulher do nosso Sindicato, que está participando do Fórum ao lado de outros dirigentes dos Químicos de São Paulo.    

O Fórum acontece na capital baiana, que é a capital mais negra do País, com 82% da população composta por afrodescendentes. Salvador é também a cidade de maior população negra fora da África. A intensa participação de negros e mulheres chamou a atenção nesta edição do Fórum.

Debates sobre crimes raciais, principalmente contra os jovens, e feminicídio, principalmente contra as mulheres negras, fizeram parte da programação. 

Na tarde de 15 de março a marcha Mulheres contra o Racismo tomou conta das principais ruas de Salvador para lembrar a morte da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (PSOL) e do seu motorista, Anderson Pedro Gomes, no dia anterior. 

Marielle era reconhecida ativista dos direitos humanos e denunciava com frequência a violência policial no Rio. Um dia antes de morrer usou as redes sociais para questionar a ação da PM, relacionada à morte de Matheus Melo de Castro, de 23 anos. A vítima foi morta a tiros na noite desta segunda-feira  (12), quando voltava de uma igreja evangélica. Familiares acusam policiais pela morte.

“Enquanto discutíamos o racismo e o feminicídio aqui, em Salvador, uma ativista negra, mulher e pobre foi assassinada no Rio de Janeiro”, diz Rosana Sousa Fernandes, diretora do Sindicato e membro da executiva da CUT (Central Única dos Trabalhadores). Na avaliação da dirigente, a luta pelo combate racial foi a grande marca desse Fórum. “Os negros têm os piores empregos e são os mais precarizados em todo o País, inclusive na nossa categoria. É preciso construir uma sociedade mais justa e igualitária, com oportunidade para todos”, avalia Rosana.   

Querem me prender? Eu falarei pela voz de vocês, diz Lula

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou a Assembleia Mundial em Defesa das Democracias, ontem (15), e fez menção ao assassinato da parlamentar, o qual chamou de “barbaridade”, também disse: “Hoje as ideias de Marielle tomaram o Brasil inteiro”.

A assembleia foi marcada por homenagens à vereadora carioca Marielle Franco e manifestações de apoio ao ex-presidente.

Dentre as falas pró-Lula, estão as do ex-presidente de Honduras Manuel Zelaya, deposto por um golpe em 2009, e as do deputado francês Éric Coquerel.

Lula também comentou a possibilidade de prisão devido à condenação em segunda instância. “Eles podem fazer qualquer coisa conosco, mas as nossas ideias já estão no ar”, afirmou. “Querem me prender? Eu falarei pela voz de vocês. Eu andarei pela perna de vocês. Eu pensarei pela cabeça de vocês”, acrescentou o ex-presidente. “Ainda tenho de prestar contas ao povo brasileiro”, disse o petista, referindo-se a projetos e realizações que não executou durante seus dois mandatos.

O dirigente do nosso Sindicato, Carlos Eduardo Brito, o Carioca, define a participação de Lula como o ponto alto do Fórum. “Emocionante a fala do ex-presidente, dizendo que está disposto a qualquer coisa para tirar o País da lama”, avaliou. 

Ao chegar a Salvador, entre outras atividades, Lula passou por um ritual de proteção indígena. Durante o evento com lideranças políticas da região, disse que os opositores “não querem uma América Latina desenvolvida”, uma das razões que explicam o momento atual. “Por isso que cassaram a Dilma, o Lugo e perseguem a Cristina”, disse, referindo-se a Fernando Lugo (Paraguai) e a Cristina Kirchner (Argentina).

Participação intensa dos Químicos

Uma delegação de sete dirigentes do Sindicato dos Químicos de São Paulo participou do Fórum Social Mundial 2018: Alex Ricardo Fonseca, André Pereira Rodrigues, Carlos Eduardo de Brito (Carioca), Célia Alves dos Passos, José Deves Santos da Silva, Núbia Ferreira de Freitas e Rosana Sousa Fernandes. Representando a Confederação Nacional do Ramo Químico, participaram os dirigentes Lucineide Varjão Soares (Lú), Helio Rodrigues e Edielson Souza Santos.  

 

 

A hora é de transformar o luto em luta e exigir JUSTIÇA!

A vereadora carioca Marielle Franco e o motorista Anderson  Pedro Gomes foram assassinados.

Eleita pelo PSOL em 2016, mulher, negra, moradora de favela, ativista dos Direitos Humanos, Marielle atuava na defesa dos direitos humanos e vinha denunciando abusos associados à atuação da polícia nas comunidades do Rio de Janeiro. Há poucos dias, fora nomeada como relatora da comissão que acompanhará a intervenção federal no âmbito da Câmara Municipal de Vereadores no Rio de Janeiro.

Os movimentos sociais de todo o Brasil estão chamando atos em homenagem e protesto nesta quinta-feira, 15 de março, às 17 horas. Em São Paulo, a concentração será no vão livre do Masp.

 

Bolsa Dignidade de Temer acaba com programa social criado por Lula

O governo Temer estuda lançar um novo programa com o nome de Bolsa Dignidade, segundo noticiou o Estadão, em substituição ao Bolsa Família.

A ideia foi duramente criticada pela  assistente social Ieda Castro, ex-Secretária Nacional de Assistência Social do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Segundo ela, o novo programa torna irreconhecível o Bolsa Família, criado em 2003 pelo governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e premiado internacionalmente.      

Temer quer exigir que o beneficiário tenha filhos estagiando em empresas privadas para o recebimento do valor. “Não é uma simples mudança de nome. É uma mudança de conceito. Deslocam a transferência monetária do campo do direito para o campo da meritocracia e da moral. Quando diz bolsa dignidade implica que a pessoa que recebe tem que ser digno de receber esse benefício”, criticou Ieda.

Na opinião da ex-secretária, o Estado não quer mais reconhecer que pobreza é a expressão das desigualdades sociais. “Os condicionantes de quando foi criado o programa eram o acompanhamento escolar e médico para receber o benefício. Esse acompanhamento também implicava na obrigação do poder público promover o acesso à saúde e educação e outras políticas”, comparou a ex-secretária. 

Nos governos Lula e Dilma, as crianças que recebiam o Bolsa Família deveriam ter pelo menos 85% de frequência na escola. O governo Temer pode inaugurar uma condicionante que implicará na exclusão de beneficiários. “A economia não tem estrutura para empregar todos esses jovens que precisam. O governo está estimulando um tipo de escravidão e exploração da força do trabalho de famílias que já vivem em condições precárias no mercado de trabalho, isso quando estão no mercado”, apontou Ieda.

O Bolsa Família, lançado no governo Lula  beneficiou 13 milhões de famílias em 2013 ou cerca de 50 milhões de pessoas. Considerado o maior programa de transferência de renda do mundo, o Bolsa Família tirou 39 milhões de pessoas da extrema pobreza.  Atualmente, os beneficiários do programa recebem entre R$ 85,00 e R$ 170,00. 

Marcha e debates marcam abertura do Fórum Mundial

Com mesas de debates e uma marcha de abertura pelas ruas de Salvador, Bahia, representantes do Movimento Negro da Bahia, de entidades religiosas de matriz africana, universitários, estudantes secundaristas, sindicalistas da CUT e da CTB, deram início nesta terça-feira (13), ao Fórum Social Mundial (FSM2018). 

O secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional, Antônio Lisboa, disse que tamanha representatividade dos movimentos sociais e sindical é um sinal de que a resistência aos ataques dos golpistas que usurparam o poder se intensificará a cada dia. “ Estamos vivendo um estado de exceção. Por isso, o Fórum tem um significado de resistência para a luta que temos de desempenhar no País neste momento”, disse o dirigente.

Para a vice-presidenta da CUT Nacional, Carmen Foro, a presença da Central fará toda a diferença nos debates sobre trabalho e democracia.  “Esperamos sair daqui mais fortes e com maior resistência para debater, no Brasil e lá fora, a necessidade de ter um mundo mais justo e democrático”.

Já Julia Nogueira, secretária Nacional de Combate ao Racismo da CUT, diz que esta edição do Fórum “é fundamental para o Brasil, para dizermos aos golpistas que o povo brasileiro não se curva e não aceita o golpe. É necessário resistir para criar novas possibilidades de outra sociedade”.

Programação

A programação da Tenda da CUT, localizada no campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), terá às 15h, o lançamento do livro “Enciclopédia do Golpe – o papel da Mídia” com a presença da ex-presidenta Dilma Rousseff e do jornalista Mino Carta.

O Fórum Social Mundial vai até o dia 17 de março, em Salvador, Bahia. São esperadas no evento 60 mil pessoas de 120 países.

Estão confirmadas as presenças do ex-presidente Lula e das ex-presidentas Dilma Rousseff (Brasil) e Cristina Kirchner (Argentina); e do ex-presidente uruguaio José Mujica, entre outras personalidades convidadas.

*Com informações da CUT. Leia a cobertura completa no site da CUT.

 

Marcha e debates marcam abertura do Fórum Mundial

Com mesas de debates e uma marcha de abertura pelas ruas de Salvador, Bahia, representantes do Movimento Negro da Bahia, de entidades religiosas de matriz africana, universitários, estudantes secundaristas, sindicalistas da CUT e da CTB, deram início nesta terça-feira (13), ao Fórum Social Mundial (FSM2018). 

O secretário de Relações Internacionais da CUT Nacional, Antônio Lisboa, disse que tamanha representatividade dos movimentos sociais e sindical é um sinal de que a resistência aos ataques dos golpistas que usurparam o poder se intensificará a cada dia. “ Estamos vivendo um estado de exceção. Por isso, o Fórum tem um significado de resistência para a luta que temos de desempenhar no País neste momento”, disse o dirigente.

Para a vice-presidenta da CUT Nacional, Carmen Foro, a presença da Central fará toda a diferença nos debates sobre trabalho e democracia.  “Esperamos sair daqui mais fortes e com maior resistência para debater, no Brasil e lá fora, a necessidade de ter um mundo mais justo e democrático”.

Já Julia Nogueira, secretária Nacional de Combate ao Racismo da CUT, diz que esta edição do Fórum “é fundamental para o Brasil, para dizermos aos golpistas que o povo brasileiro não se curva e não aceita o golpe. É necessário resistir para criar novas possibilidades de outra sociedade”.

Programação

A programação da Tenda da CUT, localizada no campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), terá às 15h, o lançamento do livro “Enciclopédia do Golpe – o papel da Mídia” com a presença da ex-presidenta Dilma Rousseff e do jornalista Mino Carta.

O Fórum Social Mundial vai até o dia 17 de março, em Salvador, Bahia. São esperadas no evento 60 mil pessoas de 120 países.

Estão confirmadas as presenças do ex-presidente Lula e das ex-presidentas Dilma Rousseff (Brasil) e Cristina Kirchner (Argentina); e do ex-presidente uruguaio José Mujica, entre outras personalidades convidadas.

*Com informações da CUT. Leia a cobertura completa no site da CUT.

 

IndustriALL reforça campanha internacional de repúdio à violência contra as mulheres

O Sindicato Global IndustriALL lançou em novembro de 2017 um compromisso com as mulheres trabalhadoras: “Violência e assédio contra as mulheres: NÃO EM NOSSO LOCAL DE TRABALHO, NÃO NO NOSSO SINDICATO”.

Neste 8 de março, o Sindicato Global reforça a campanha e mobiliza as entidades sindicais para participarem de atos relacionados ao Dia Internacional da Mulher. Também fortalece a participação nas discussões da OIT sobre a Convenção relacionada à violência de gênero.

“A violência contra as mulheres no local de trabalho está presente em todos os setores da indústria. Trata-se de uma violação dos direitos humanos, um obstáculo à igualdade de gênero”, explica Lucineide Varjão, a Lú, co-presidenta da IndustriALL. De acordo com a sindicalista essa questão atinge frontalmente os direitos das trabalhadoras e deve ser acompanhada de perto pelos sindicatos.

O objetivo dessa campanha é mobilizar e fortalecer a ação das entidades sindicais afiliados e disseminar informações da campanha global por uma convenção sobre a violência de gênero na  OIT (Organização Internacional do Trabalho).  “Nossa luta é por uma Convenção abrangente com foco na prevenção, tratamento e reparação da violência baseada no gênero no mundo do trabalho”, explica Lú.

 

Pauta dos farmacêuticos já está com os patrões

Os trabalhadores do setor farmacêutico entregaram a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2018, ontem (7 de março).

Este ano a categoria reivindica reajuste de 5%, piso salaria de R$ 1.711,00,  PLR relativa a dois pisos salariais (R$ 3.422,00) e cesta básica de R$ 360,00.

A inflação acumulada nos 12 meses referentes à data-base dos farmacêuticos (de abril a março) está estimada em 1,99%, segundo o INPC/IBGE (Índice Nacional de Preços ao Consumidor, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)   portanto, o índice pleiteado pelos farmacêuticos garante um ganho real aproximado de 3%.   

As negociações desse ano envolvem apenas as cláusulas econômicas, uma vez que as sociais foram renovadas por dois anos, na campanha do ano passado.

A luta pela garantia dos direitos e pela manutenção das homologações no  Sindicato também farão parte desta campanha.

 

A desigualdade entre homens e mulheres no mercado de trabalho

As mulheres brasileiras estudam mais, ganham menos e passam mais tempo ocupadas com tarefas domésticas do que os homens. Essas são algumas das conclusões do estudo divulgado nesta quarta-feira (7) pelo IBGE “Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil”, que analisou as condições de vida das brasileiras a partir de um conjunto de indicadores proposto pelas Nações Unidas.

Em 2016, 21,5% das mulheres de 25 a 44 anos de idade concluíram o ensino superior contra 15,6% dos homens na mesma faixa etária, mas o rendimento delas equivalia a cerca de ¾ da renda masculina. Enquanto a média de rendimento dos homens foi de R$ 2.306, o das mulheres foi de R$ 1.764. Ou seja, em média, as mulheres recebem 76,5% do montante recebido pelos homens. Elas estudam, trabalham fora, e ainda passam cerca de 73% a mais do tempo cuidando da casa e dos filhos do que os homens.

Para conciliar o trabalho remunerado com afazeres domésticos, as mulheres procuram jornadas mais flexíveis, com carga horária reduzida.  A proporção das que trabalham em período parcial, de até 30 horas semanais, é de 28,2%, enquanto no caso dos homens o percentual é de 14,1%. Nas regiões Norte e Nordeste, a proporção de mulheres com jornada flexível é de cerca de 37%.

Considerando-se o rendimento médio por hora trabalhada, ainda assim, as mulheres recebem menos do que os homens (86,7%), o que pode estar relacionado com à segregação ocupacional a que as mulheres estão submetidas no mercado de trabalho. 

E quanto maior a escolaridade, maior a desigualdade.  O diferencial de rendimentos é maior na categoria ensino superior completo ou mais, na qual o rendimento das mulheres equivalia a 63,4% do que os homens recebiam, em 2016. 

As mulheres também levam a pior quando se compara o percentual de ocupação cargos públicos em 2016 levando-se em consideração a questão de gênero.

Em 2016, elas ocupavam apenas 37,8% dos cargos gerenciais, tanto no poder público quanto na iniciativa privada, enquanto os homens ocupavam 62,2%.

A participação das mulheres em cargos gerenciais era mais alta entre as gerações mais jovens, variando de 43,4% entre as mulheres com 16 a 29 anos, até 31,3% entre as mulheres com 60 anos ou mais de idade.

Mais informações sobre a pesquisa do IBGE no site da CUT.

 

Mulheres fazem atos em todo o País por direitos

No dia 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional das Mulheres, a CUT , movimentos sociais e feministas estão organizando atos em todo o Brasil em Defesa da Democracia e dos  Direitos.

Em São Paulo, a manifestação será na avenida Paulista, a partir das 16 horas, e contará com a participação de dirigentes e trabalhadoras do setor químico.

No dia 25 de março, o Sindicato também realiza um debate com as mulheres. O tema central será as reformas e como elas afetam a vida das mulheres.

O encontro acontece no Sindicato (Rua Tamandaré , 348), mas para participar é preciso confirmar presença pelo telefone (11) 3209-3811, ramal 254, com Helanne.