Trabalhadora da Ariston é reintegrada
Uma trabalhadora da empresa Ariston foi reintegrada após ser demitida injustamente. Ela precisou passar por um procedimento cirúrgico que a empresa considerou como estético e não de saúde. Sendo assim, não aceitou seus atestados e a demitiu devido ao número de faltas.
Após procurar a ajuda do Sindicato, ela foi reintegrada e teve seu posto de trabalho garantido pelo Ministério do Trabalho e Emprego. Mas, como era de se esperar, a empresa mais uma vez assumiu uma postura antissindical e proibiu a dirigente do Sindicato Aparecida Pedro, representante dos trabalhadores da Ariston, de acompanhar a trabalhadora na reintegração.
O Sindicato é uma ferramenta para a solução de conflitos; dessa forma, discorda da postura adotada pela empresa. E para que outros trabalhadores possam ter histórias com finais positivos como esse, o diálogo entre trabalhador e Sindicato é fundamental.