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Postado em: 30/05/2019 - 13h41 | Redação

Reaja agora ou morra trabalhando

Dia 14 de junho o país vai parar. A Greve Geral está sendo construída pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em conjunto com todas as centrais sindicais. Portanto, com total apoio de trabalhadores das mais diversas áreas – educação, saúde, funcionalismo público, indústria, comércio, transporte, dentre outros.

Motivos para a greve não faltam. A economia do país está completamente travada, os índices de desemprego aumentam a cada dia e o governo Bolsonaro parece ter um único projeto em mente: destruir a Previdência pública do país.

Para conseguir aprovar seu projeto de aniquilar de vez com a possibilidade de o trabalhador se aposentar, o governo e sua equipe mentem, dizendo que a reforma vai acabar com os privilégios.

No entanto, essa reforma não altera em nada os benefícios dos militares e de suas filhas, que vão continuar recebendo normalmente seus salários cinco vezes maiores do que o teto do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Em contrapartida, a reforma muda o sistema de cálculos (diminuindo consideravelmente os salários), reduz a pensão de viúvas, viúvos e órfãos em 40%, dificulta o acesso à aposentadoria e transforma o sistema público num sistema de capitalização gerido por bancos, sem nenhuma garantia para o trabalhador.