Protestos na porta das fábricas mobilizam trabalhadores em 2011
O Sindicato tem uma base que compreende cerca de 80 mil trabalhadores e mais de 2.800 empresas; por isso, o trabalho dos dirigentes é intenso. A história dos Químicos é composta por muitos enfrentamentos e conquistas. Os dirigentes visitam os trabalhadores e fiscalizam as empresas. Os companheiros ajudam muito: a denúncia dos trabalhadores é a principal fonte de informação. Continue informando qualquer tipo de irregularidade para a direção do Sindicato.
Em 2011, organizamos greves, paralisamos empresas em protesto, apresentamos denúncias ao Ministério Público, ganhamos ações judiciais, conseguimos a reintegração de trabalhadores, protestamos contra irregularidades etc. Foi um ano intenso. Infelizmente, algumas empresas tentaram esquecer a Convenção Coletiva, mas resistimos e o resultado foi positivo, inclusive com novas vitórias e com a Convenção respeitada, seja por acordo, seja por ganho judicial.
Não há como saber o que se passa em todas as empresas, mas a cada conversa com o trabalhador, a cada assembleia, a cada atividade na porta da fábrica, mais informação chega e mais forte fica o Sindicato. As principais queixas dos companheiros são por prática de assédio moral, mais benefícios, melhor participação no lucro e melhores condições de trabalho. Em 2012 a luta continua. A fiscalização e as ações nas portas das fábricas prosseguem. O quanto for necessário, a direção do Sindicato estará presente representando e defendendo os trabalhadores.