Política insana do governo Bush
Em setembro o mundo lembra o quarto ano do atentado às chamadas torres gêmeas, nos Estados Unidos. As cenas dantescas continuam vivas na memória de todos nós – aqueles aviões avançando sobre os prédios, explosões, incêndio, desmoronamento e milhares de vidas de cidadãos inocentes que se foram em conseqüência da insana política internacional do governo Bush.
Triste coincidência, outra catástrofe atinge o povo norte-americano. É o fenômeno chamado Katrina, que destruiu boa parte de Nova Orleans (EUA), de novo ceifando milhares de vidas e deixando outros tantos milhares no mais completo abandono. Vale lembrar que especialistas em questões climáticas há vários anos alertam as autoridades daquele país sobre a crescente possibilidade deste acontecimento. E aconteceu.
Um episódio não pode ser comparado ao outro, naturalmente. Mas em ambos, é necessário observar, muita gente inocente morreu em conseqüência da irresponsabilidade do governo Bush. “O senhor da guerra”, como muito bem define um cronista brasileiro, governa para uma minoria e para atender aos interesses, por exemplo, da indústria bélica. Guerras têm que ser “inventadas” para que armas sejam vendidas e este setor industrial norte-americano lucre cada vez mais. Não importando que isto venha a custar vidas nos Estados Unidos ou em qualquer outra parte do mundo.
Sobre o Katrina, as imagens evidenciam que naquela região mora boa parte dos setores excluídos da sociedade norte-americana (negros e pobres em geral). Bush não tem sanidade mental, e muito menos compromisso de estadista para dedicar atenção e cuidados a essa parcela da população, seja nos EUA, seja em qualquer parte do mundo.
E assim será, para o povo norte-americano e de todo o mundo, enquanto prevalecer a irracionalidade do império, a cultura da guerra e um tipo de governo que privilegia minorias e age com descaso com a maioria da população.
A diretoria colegiada