Nova Comissão toma posse na Bayer
Os membros eleitos para a gestão 2011/2013 da Comissão de Fábrica na Bayer foram empossados em solenidade realizada na empresa nessa terça-feira, dia 1º de março.
Do evento, participaram além dos companheiros eleitos, integrantes da gestão que se encerra (2009/2011), a diretoria e a gerência de Recursos Humanos da empresa e o companheiro Geraldo Guimarães, que é empregado da empresa e Coordenador da Secretaria de Organização de Base do nosso Sindicato.
Para representar os companheiros/as da Área Administrativa/Escritórios foram eleitos Mario Labamca, Amaury Cardoso e Paulo Klein. Para representar os companheiros/as da Produção Socorro foi eleito Vladecir Santos.
E para a representação dos trabalhadores da Produção Cancioneiro, o companheiro Jorge Bueno.
Reunidos pela primeira vez, os membros eleitos resolveram eleger o companheiro Vladecir como o novo coordenador da Comissão, em substituição ao companheiro Nelson Diaz, que deixa a função após dois mandatos.
O papel da Comissão de Fábrica é representar os trabalhadores/as de todas as unidades junto a direção da empresa com o propósito de assegurar direitos, buscar a solução de conflitos individuais e coletivos, promover o diálogo social, participar da negociação da PLR junto com o sindicato e outros.
No próximo mês de maio, serão comemorados 20 anos de existência e atuação da Comissão de Fábrica na empresa, nas unidades do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Para o companheiro Geraldo, “uma vitória, uma conquista que necessita ser melhor conhecida pelo restante da categoria e pelas gerências de RH das empresas que ainda relutam em admitir a existência de Comissões de Fábrica ou qualquer outra forma de representação dos trabalhadores/as nos locais de trabalho.”
Na ocasião será lançado um vídeo comemorativo dos 20 anos que está sendo produzido pelo Observatório Social em parceria com o nosso Sindicato e o Sindicato de Belfort Roxo (RJ) onde se localiza outra unidade da empresa.
A gerência de RH da companhia participa de todas essas atividades por reconhecer na Comissão de Fábrica um importante canal de resolução de problemas e solução de conflitos antes que eles se avolumem e acabem, por exemplo, na Justiça Trabalhista, repassando para a sociedade o custo da ausência de diálogo e negociação coletiva no interior da empresa.