Em defesa da Previdência, a CUT e demais centrais sindicais  –  Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical, CGTB e CSP-Conlutas – decidiram realizar, no dia 5 de dezembro, uma Greve Nacional.

A proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo Temer (PMDB) deve ser votada no dia 6 de dezembro e, se aprovada, dificultará muito o acesso dos trabalhadores, que terão que contribuir por 40 anos, sem interrupção para conseguir o valor integral.

Na televisão, o governo tem veiculado uma campanha mentirosa em que diz que acabará com os privilégios. Porém, as altas aposentadorias de parlamentares, juízes e militares não serão afetadas.

Para o presidente da CUT, Vagner Freitas, o desmonte da Previdência agrava ainda mais a situação dos trabalhadores que já foram duramente atacados com o desmonte da CLT.  “A reforma Trabalhista legalizou o bico e , em muitos casos, os trabalhadores receberão  menos do que um salário mínimo. Se já estava quase impossível contribuir para se aposentar, imagine com essa nova proposta de reforma”, diz Vagner. 

Para mais informações acesse o site da CUT.