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Postado em: 09/11/2006 - 18h35 | Redação

Editorial: projetos em jogo

Ao nosso ver, é importante a compa-ração entre os governos LULA e FHC. Nesse momento é necessário avaliar e lembrar oito anos do PSDB no governo federal e os 12 anos de Covas/Alckmin, em São Paulo. Os tucanos dilapidaram o país e o estado mais rico da federação.

Basta lembrar o caos da segurança pú-blica em São Paulo, onde o crime organizado torna toda a população refém e o gover-no totalmente incapaz de reagir. E a FEBEM? Na gestão Alckmin tornou-se “escola de preparação para a marginalidade”, com tanta violência e rebelião de menores.

Escândalos e mais escândalos foram ocultados com a complacência dos meios de comunicação, em nome de uma suposta eficiência de governo que nunca exisitu. Por exemplo: nas três únicas obras no Estado de São Paulo (Metrô, Calha do Tietê e Rodoanel) há fortes indícios de superfaturamento, desvios de recursos e favorecimentos, mas nada foi apurado porque Alckmin impediu a instalação de CPIs na Assembléia Legislativa.

O PSDB, agora, fala de ética, mas seus governos não resistem a uma investigação. Basta lembrar a compra de votos de deputados para aprovar a reeleição de FHC, favorecimentos a empresas nas criminosas privatizações, nego-ciatas de prepresantantes do governo  FHC com donos de bancos e muito mais.

Diferente disso, o governo do presidente LULA vem sendo devassado com CIPs e denúncias, muitas vezes infundadas, veiculadas pelos meios de comunicação. Se erros foram cometidos, têm que ser apurados, esclarecidos e punidos os culpados.

O debate central, no entanto, está em torno de prioridades de governo; para quem e como governar. Um pequeno segmento da sociedade se incomoda com um presidente que em três anos de mandato reduz em 19% os índices de miséria do país, que assegura aumento real no salário mínimo criando as condições para boas negociações salariais em todas as categorias, que gera cerca de oito milhões de novos empregos, entre outras medidas em benefício da maioria da população.

Com a força do povo, esta é a avaliação que tem que ser feita na hora de decidir o voto.

Diretoria colegiada