CUT diz que não apoiará reforma na previdência
Diante do discurso da presidenta Dilma a respeito de uma reforma da previdência social, a CUT reforçou sua posição contrária à medida. Qualquer mudança que insinue um aumento da idade de aposentadoria ou equiparação entre homens e mulheres de uma idade mínima para obter o benefício não tem o apoio da central.
O presidente da CUT, Vagner Freitas, explica que a reforma da previdência significa um retrocesso ao trabalhador e critica a medida como política para agradar ao mercado. Segundo o dirigente, os mais pobres são afetados pois começam a trabalhar muito cedo e ainda precisam ficar 50 anos em uma empresa para poder usufruir do direito.
Freitas voltou a insistir que o debate seja levado para o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência Social, criado especificamente para o assunto.