Críticas à guerra cambial
Dilma voltou a criticar o que chamou de “uso abusivo de políticas monetárias” por alguns países no enfrentamento da crise e reiterou a posição brasileira nas discussões globais sobre as mudanças climáticas e a reforma da Organização das Nações Unidas (ONU).
Queremos ampliar o multilateralismo. Hoje há no Conselho de Segurança da ONU um grande desequilíbrio, uma vez que países que emergiram estão sub-representados.
Dilma aproveitou o discurso em Paris para defender utilização dos royalties do petróleo em educação, como forma de garantir o crescimento sustentável do país.