Cartel de trens: provas produzidas na Suíça serão válidas - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 15/07/2014 - 13h53 | Redação

Cartel de trens: provas produzidas na Suíça serão válidas

Para os promotores que acompanham e investigam o esquema de propina no Cartel dos trens em São Paulo, ligado ao governo do PSDB,  todas as provas produzidas na Suíça têm validade no processo instaurado para investigar o caso.

O Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, Robson Marinho, ex-Chefe da Casa Civil do Governo Covas é acusado de ter recebido R$ 2,7 milhões de propina da empresa francesa Alston no esquema de licitações fraudulentas da CPTM e do Metrô. O conselheiro está com US$ 3,059 milhões bloqueados na Suíça.

A declaração dos promotores feita na semana passada foi estimulada por um pedido da defesa de Robson Marinho para que um mecanismo jurídico suíço fosse ignorado e favorecesse Marinho. Os promotores foram taxativos e ponderaram que a utilização das provas está prevista nas convenções europeias e na Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro.