Bolsonaro edita medida contra trabalhadores - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 24/03/2020 - 17h27 | Redação

Bolsonaro edita medida contra trabalhadores

O presidente Jair Bolsonaro voltou atrás e revogou a Medida Provisória que suspendia o contrato de trabalho de funcionários da iniciativa privada por até quatro meses, após pressão do movimento sindical.

A Medida Provisória (MP) nº 927/2020 mostra que Jair Bolsonaro não tem condições de governar, não tem a menor competência, nem compromisso com o povo brasileiro muito menos com os trabalhadores país, afirma  o presidente da CUT, Sérgio Nobre.

“A MP 927 é perversa, oportunista e irresponsável, porque põe em risco a vida e sobrevivência de pelo menos 50 milhões de trabalhadores”.

“É a MP da morte dos trabalhadores nesta crise”, complementou Sergio se referindo a pandemia da coronavírus (Covid-19), que vem paralisando as economias do mundo inteiro numa tentativa de conter a disseminação da doença.

De acordo com o dirigente, a MP foi encomendada pelos empresários para, de maneira oportunista, aprofundar a retirada de direitos da classe trabalhadora que teve início depois do golpe de 2017.

O presidente da CUT, também ressalta  Bolsonaro faz o oposto do que governos do mundo vêm fazendo para enfrentar a crise. Lá fora, os governos têm editado medidas para proteger emprego e renda.

Mobilização

Sérgio lembra que, no momento, é impossível a CUT colocar milhares de pessoas nas ruas para protestar porque é preciso proteger a saúde das pessoas também. Mas, podemos mobilizar nas redes “podemos apoiar as demonstrações [de repúdio e revolta] que estão ocorrendo das janelas” dos brasileiros em quarentena.

Acabou, Bolsonaro

“Derrotar Bolsonaro é de fundamental importância. A edição dessa MP mostra que nós não temos governo no momento mais dramático da história do país”, diz Nobre.

E para que o país tenha governo e tome decisões que protejam a sociedade, Sergio Nobre disse que a CUT e demais centrais estão propondo a criação de  um comitê de crise formado pelos representantes dos trabalhadores e também pelo setor patronal, pelo Ministério Público e pelo Congresso Nacional.