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Postado em: 29/10/2015 - 14h22 | Redação

Apeoesp alega que mais de 94 escolas deverão ser fechadas

Professores, pais e alunos da rede pública tem se mobilizado constantemente contra o novo Plano Estadual da Educação proposto pelo governador Geraldo Alckmin. Já ocorreram vários protestos contra a medida, além de uma audiência na Assembleia Legislativa de São Paulo.

 
Ontem (28) Maria Izabel de Azevedo Noronha, presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), declarou que é incompleta a lista divulgada pelo governo do estado, com os nomes de apenas 94 escolas que serão fechadas.
 
Segundo a Apeoesp, de acordo com o plano de juntar no mesmo prédio alunos de mesmas séries, ao menos 163 unidades de ensino seriam fechadas. Os prédios vazios seriam entregues a prefeituras locais ou órgãos públicos.
 
A gestão de Fernando Haddad (PT) diz que as famílias podem ser prejudicadas pela distância das unidades onde os filhos serão mandados e até pela separação de irmãos. Até o momento a prefeitura também não foi notificada sobre o recebimento dos  prédios ociosos e não foi convocada para uma conversa oficial sobre a reorganização escolar.