22 de setembro é Dia Nacional de Paralisação, rumo à greve geral
As principais centrais sindicais do Brasil – CUT, CTB, UGT, Força, NCST, CSP-Conlutas e Intersindical –, e as entidades que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam no próximo dia 22 o Dia Nacional de Paralisação, rumo à greve geral – Nenhum direito a menos.
As paralisações, atrasos e assembleias nas portas dos locais de trabalho, ocorrerão durante todo o dia em todo o País.
Em São Paulo, berço do golpe, os trabalhadores iniciam a concentração, às 10 h, na avenida Paulista, em frente à Fiesp. Ás 11 h os sindicalistas entregam uma pauta de reivindicações e na parte da tarde haverá um ato público conjunto no vão livre do Masp.
Nenhum direito a menos
Há 55 projetos tramitando no Congresso Nacional que visam retirar direitos dos trabalhadores, entre eles, o projeto que libera o trabalho terceirizado e a reforma da Previdência, com idade mínima de 65 anos e redução de benefício.
“É contra esses ataques aos direitos sociais e trabalhistas que todos os trabalhadores têm de participar do Dia Nacional de Paralisação e se preparar para a greve geral”, explica o presidente nacional da CUT, Vagner Freitas.
As centrais sindicais defendem um projeto de desenvolvimento com geração de emprego e distribuição de renda, trabalho decente, aposentadoria digna e a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário.
Com informações da CUT