A atual crise do capitalismo globalizado, que teve início nos EUA rapidamente se alastrou pelo mundo afora – primeiro a Europa, em seguida a Ásia e agora os demais continentes do mundo.

A partir de outubro, quando a crise mostrou suas garras, empresários e governantes se mostraram preocupados e o assunto não foi outro se não como enfrentá-la. Os empresários que sempre criticaram a atuação do Estado e o queriam longe do mercado, pediram socorro ao Estado. Nos EUA, bilhões de dólares foram injetados nas mais diversas empresas. Primeiro no sistema financeiro para salvar os bancos da quebradeira geral, em seguida para a indústria automobilística. Na Europa não foi diferente.

No Brasil, as medidas visam diminuir a carga tributária para manter o mercado aquecido.

De acordo com economistas como Delfim Neto, Luiz Gonzaga Beluzzo, Maria da Conceição Tavares, entre outros, de diversas correntes de pensamento, o Brasil é um dos poucos, se não o único país no mundo mais bem preparado para enfrentar a crise graças á política econômica do atual governo que garantiu aos trabalhadores recomposição do seu poder de compra com aumento salarial, os programas sociais, a firme atuação da equipe econômica e a independência do FMI, alcançada no final do primeiro mandato, entre outras iniciativas no plano econômico ao longo dos últimos anos.

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