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Postado em: 26/07/2010 - 00h00 | Diretoria Colegiada

Movimento Sindical apresenta propostas para o Brasil

O Movimento Sindical vive um momento muito importante. A luta dos trabalhadores tem rendido muitos frutos e, por isso, temos acumulados ganhos salariais e sociais nos últimos anos. Não é coincidência que as vitórias venham junto com o Governo Lula. Um ex-sindicalista presidente da República faz muita diferença.

Sabendo dessa diferença, o Movimento Sindical organizou a Conferência da Classe Trabalhadora, que tem uma pauta ampliada em favor dos trabalhadores. Queremos mais direitos e melhores condições de trabalho. Temos propostas para o Brasil. Queremos uma agenda que valorize o trabalho e se contraponha à exploração dos trabalhadores.
 
Como proposta da Conferência, foi assinada uma pauta, por todas as centrais sindicais, que é ponto de partida para discutir com qualquer candidato à Presidência da República. Estavam presentes mais de 22 mil companheiros. Dilma, Serra, Marina, Plínio e outros pré-candidatos terão que ouvir e entender que o diálogo instaurado pelo Governo Lula foi primordial para o crescimento do país.
 
Lutamos muito! São anos de organização. Mesmo antes da revolução do movimento sindical do ABC, no fim dos anos 70, liderada pelo companheiro Lula e irradiada por todo o Brasil, mostramos disposição para juntar os companheiros e construir um movimento operário tijolo por tijolo. O resultado é a representatividade e o reconhecimento de toda a sociedade.
 
Nos anos 90, o Brasil teve um grande retrocesso. Além de inúmeras crises, o Governo FHC não conseguiu responder às expectativas dos trabalhadores. Desemprego, perda do poder aquisitivo, baixos salários, desvalorização do salário mínimo e precarização do trabalho foi a herança que o Lula recebeu ao iniciar seu Governo.
 
A partir de 2003, o Governo Lula avançou muito e tivemos uma recuperação do salário mínimo, os salários melhoraram, o número de trabalhadores com carteiras assinadas batem recordes, o desemprego caiu muito, enfim, os trabalhadores tiveram ganhos como nunca antes. É essa a agenda que o Movimento Sindical defende. A permanência dos avanços conquistados no Governo Lula, sem qualquer retrocesso aos anos 90.
 
 O fato de se discutir com o atual Governo e disputar espaço entre os demais agentes sociais mostra a competência adquirida pelo Movimento Sindical nos últimos anos. Nem sempre somos favoráveis ao que a agenda política impõe ao presidente da República, por isso, sempre damos nosso recado dizendo qual caminho seguir em defesa da Classe Trabalhadora.