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Postado em: 04/07/2019 - 17h17 | Redação

Sindicatos cutistas não aceitam proposta e ampliam protestos contra a Reforma da Previdência

A CUT  não concorda com a versão da proposta de reforma da Previdência apresentada em 2 de julho na Comissão Especial da Câmara dos Deputados e já divulgou que prossegue na luta para impedir a reforma que retira dos trabalhadores o direito de se aposentar.

De acordo com o presidente da Central, Vagner Freitas, essa é a terceira versão de texto e segue prejudicando a classe trabalhadora.  “Deixei claro ao Rodrigo Maia que a CUT não concorda com esse relatório e que vamos seguir na luta e na pressão total a deputados e senadores para não votar esse texto”, disse Vagner.

Segundo o presidente da CUT, houve alguns avanços em relação à proposta original apresentada pelo governo Bolsonaro, “fundamentalmente a retirada da capitalização e de algumas categorias importantes da proposta”, mas continua retirando direitos.

A CUT não concorda com a posição do governo Bolsonaro que tenta jogar a culpa de todos os problemas do país Previdência Social. “O problema do Brasil é não ter uma política econômica, não ter política industrial, não ter reforma tributária. Esse governo se esconde atrás da reforma da Previdência para não demonstrar a sua incapacidade de gerar empregos e tirar o Brasil da crise”, disse Vagner Freitas

A pressão e o enfrentamento são os caminhos para impedir a aprovação dessa reforma, na visão do presidente da CUT. Ele destacou ainda que prossegue a orientação da Central para manter e ampliar a mobilização dentro do Congresso Nacional.

“Vamos entupir os whatsapp e redes sociais dos deputados e deputadas com nossos argumentos contrários à reforma, vamos continuar visitando as bases dos parlamentares para debater com os eleitores deles, vamos seguir com nossa recepção a eles nos aeroportos onde desembarcam toda semana”, orientou o presidente da CUT.

A CUT também caminha para a construção de mais uma greve geral.

Clique aqui (https://napressao.org.br/) e faça pressão junto aos parlamentares para que essa reforma da Previdência não seja votada.