Adiada votação da reforma trabalhista
Temendo não conseguir o número de votos necessários para a provar a reforma trabalhista, os senadores da base aliada do governo Temer aceitaram um acordo com a oposição e adiaram a votação. Nas contas do Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), com a mudança de três votos os trabalhadores conseguirão barrar o projeto de desmonte do governo.
A CUT já orientou as bases para mapear os senadores e pressionar com o objetivo de que eles mudem os votos. “Nossa pressão tem de ser constante e ainda maior porque temos de barrar esse projeto do ilegítimo e corrupto Temer, que deu um golpe para destruir as conquistas da classe trabalhadora”, disse Vagner Freitas, presidente da CUT.