Salário mínimo em alta - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 04/04/2006 - 11h56 | Redação

Salário mínimo em alta

No novo salário mínimo, de R$ 350,00, o reajuste será de 16,67%. Com a antecipação para abril de 2006, o aumento real será de 12% frente a uma inflação estimada em 4,1%, no período de maio 2005 a março 2006.

Nos quatro últimos anos as correções do salário mínimo acumulam reajuste de 75%. Já a inflação acumulada não chega a 41%, de acordo com o INPC (Instituto Nacional de Preços ao Consumidor) medido pelo IBGE (Instituto Nacional de Geografia e Estatística). O resultado, nesse período, é um aumento real de 24,25%.

As centrais sindicais, especialmente a CUT, tiveram papel importante na luta pela recuperação do salário mínimo, que ainda não terminou. Nos últimos dois anos, através do diálogo com o governo LULA, o aumento real ficou acima de 21%, ou seja, a partir do momento em que as centrais sindicais iniciaram a luta pela recuperação do mínimo.

Outro fator importante é que o aumento do salário mínimo serve como referência para aumentar os salários das categorias profissionais. Pesquisas apontam que em 2005 a maioria obteve aumento real nas campanhas salariais, inclusive nos químicos, plásticos, farmacêuticos e similares de São Paulo e região, com significativa elevação do piso.