Notas - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Notícias

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Postado em: 24/02/2005 - 08h00 | Redação

Notas

Emprego
As últimas notícias dão conta de que há um crescente aumento do nível de emprego. Mais de um milhão de trabalhadores tiveram carteiras assinadas no primeiro semestre deste ano. Desde o início do Governo Lula, foram criados mais de 1,6 milhão de novos postos de trabalho registrados. Isto é uma amostra de que a economia do país está retomando sua capacidade de crescimento e o nível de produção aumentou, não só para exportação mas também para consumo interno.

Indústria
O IPEA (Instituto de Pesquisa Aplicada) mostra que a produção industrial teve maior crescimento desde que começou a ser medido, em 1995. Segundo dados do IPEA, a capacidade de produção industrial do país está em 83%. Esse crescimento industrial justifica o avanço dos níveis de emprego e também mostra que as indústrias também estão faturando mais. No ramo químico não é diferente; os setores químico, farmacêutico, plástico e de fertilizantes, entre outros, estão com produção em alta.

Às compras
Ao lado das exportações, sobretudo no setor agropecuário, o mercado interno também vem dando  sinais de recuperação. Uma certa lógica: mais empregos geram mais consumo que resulta em novos postos de trabalho para atender à demanda de produção. Tudo isso por conta da efetiva disposição do Governo Lula em colocar o Brasil na chamada rota do crescimento não apenas por um curto período, mas por décadas, como ele mesmo afirma.

E o salário
O cenário não poderia ser melhor. Diante de uma realidade em que a indústria retoma quase 100% de sua capacidade de produção, novos empregos são gerados e a população vai às compras, abre-se o inevitável debate sobre os salários. É preciso, urgente, melhorar o nível salarial da classe trabalhadora brasileira como condição fundamental para sustentar e fazer avançar esta fase de crescimento industrial. Bom desafio para as categorias que têm data base neste segundo semestre.