Notas - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 25/02/2005 - 08h00 | Redação

Notas

Manifestação 1

Funcionários, professores e alunos  das universidades estaduais (USP, Unicamp e Unesp) em greve enfrentaram os policiais em ato no Palácio dos Bandeirantes dia 25/06. As Universidades estão paradas há mais de um mês. O Governador, intransigente, não negocia e mantém a proposta: reajuste zero. O protesto mais uma vez contou com a truculência da polícia, que tentou impedir os manifestantes de entrar no palácio com jatos d’água e cassetes.

Manifestação 2

Servidores da saúde, agentes penitenciários e estudantes que reiniciaram greves também estiveram no ato em frente ao Palácio do Governo, dia 25/06, além de outras entidades sindicais para pressionar o Governador Alckmin a reabrir as negociações por reajuste salarial. O governador, do PSDB, já está sendo chamado de Zeroaldo Alckmin, diante da sua intransigência em não conceder   reajuste salarial para os funcionários públicos.

Aumento 1

Para o funcionalismo Zero e para a iniciativa privada Tudo. É dessa forma que o governador Zeroaldo Alckmin governa. Privatiza os serviços e deixa as empresas deitar e rolar em cima do consumidor. No início de julho concedeu aumento de 7% para os pedágios. As estradas que estão sob a administração do Estado também terão aumento. É mais dinheiro que entra para os cofres públicos, mas a saúde e a educação continuam sem aumento e sem condições de trabalho.

Aumento 2

Mais dois aumentos na conta do consumidor: energia elétrica 17,91% e telefone 17,5%. Tudo por conta da herança maldita de FHC que ao privatizar o sistema elétrico e a telefonia permitiu que as empresas compradoras pudessem, por lei, aumentar anualmente as tarifas a seu bel prazer, acima da inflação. Por conta dessa situação perversa o atual governo, por enquanto, pouco ou nada pode fazer para conter a ganância de lucro das empresas. Mas isto tem que mudar!