Indústria farmacêutica em alta - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 01/03/2005 - 08h00 | Redação

Indústria farmacêutica em alta

Pesquisamos e comprovamos: os números referentes ao setor farmacêutico sobre faturamento, investimento e taxas de lucros não deixam dúvidas acerca da condição que a indústria de medicamentos tem de conceder aumento real nos salários; aliás, várias delas já estão concedendo através de negociações diretas

As evidências estão nos jornais, com matérias sobre a indústria de medicamentos. Em 2004 a retomada do crescimento econômico do país possibilitou ao setor farmacêutico grandes investimentos, faturamento como não acontecia há vários anos e, conseqüentemente, altas taxas de lucros.

Em 2003, revela a Revista Exame Maiores e Melhores, empresas como Farmasa, Novartis, Roche e Schering, despontam entre as 15 dos setores farmacêutico, de higiene e cosmético, com grande lucratividade, recordistas de vendas e belos ajustes em seu patrimônio liquido.

Veja o valor da riqueza gerada por empregado para estas empresas:

Farmasa: 126.300 dólares, cerca de 350 mil reais
Novartis: 82.700 dólares, cerca de 232 mil reais
Lab. Roche: 42.500 dólares, cerca de 117 mil reais
Schering: 72.000 dólares, cerca de 200 mil reais

Entre as 15 maiores, a Merck, que não revelou o valor da riqueza gerada por empregado, obteve um lucro liquido, em 2003, de quase quatro milhões de dólares, ou seja, algo em torno de 11 milhões de reais. O Laboratório Cristália também está no destaque, com 50 milhões de dólares de lucro e riqueza gerada, por empregado, acima de 55.000 dólares, em 2003.

A indústria farmacêutica, no Brasil, não tem do que reclamar. Cresceu de forma significativa o volume de vendas de medicamentos, o faturamento do setor deverá crescer 15,7%, atingindo quase 20 bilhões de reais e o governo LULA colocou este setor produtivo como uma das suas prioridades de investimentos, ou seja, conta com o apoio do BNDES para financiamentos na produção.

Esse panorama geral, noticiado pelos meios de comunicação impressa, comprova que não tem por que os patrões do setor farmacêutico não conceder o aumento real de 2,0% já conquistado pelos demais setores produtivos e negociado de forma direta com várias empresas de medicamentos.