Setor farmacêutico não quer acordo - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 04/03/2005 - 08h02 | Redação

Setor farmacêutico não quer acordo

Patrões da indústria farmacêutica se recusam a assinar a convenção coletiva e faz proposta indecente, demonstrando falta de respeito aos trabalhadores e aos sindicatos patronais que já assinaram o Acordo.

É fato, a economia do país está em crescimento. Em conseqüência disso, o faturamento das empresas cresce a cada mês. Verifica, inclusive, aumento na oferta de empregos. Diante disso, a recusa do setor farmacêutico em assinar o acordo coletivo mostra uma clara falta de sensibilidade e respeito para com os trabalhadores e a sociedade.

É de se esperar o mínimo reconhecimento do valor dos funcionários, que contribuem para o aumento da produção e do faturamento das empresas. Mas na indústria farmacêutica não funciona assim. Os empresários do setor querem ganhar cada vez mais, nem que para isso tenham que passar por cima dos 12 sindicatos patronais (plásticos, químicos, cosméticos, fertilizantes, tintas e vernizes) e dos trabalhadores.

Sabe-se que o Sindusfarma (Sindicato das Indústrias farmacêuticas) quer usar o momento para pressionar a liberação dos preços dos medicamentos, que já são altos demais para os padrões da sociedade brasileira. Mas os trabalhadores não vão permitir que tal situação aconteça. Não vamos ser massa de manobra ou moeda de troca para os laboratórios pressionarem o governo e forçarem o aumento dos remédios.

O Sindicato, ao receber a confirmação por escrito do CEAG-10 de que o Sindusfarma não assinou a Convenção Coletiva, enviou pauta às empresas da categoria reivindicando que, em 48 horas, sejam marcadas negociações para discutir aumento salarial, PLR, Organização no Local de Trabalho e o conjunto de cláusulas que compõe a Convenção assinada pelos demais sindicatos patronais.

A partir de agora, como sempre aconteceu neste Sindicato, a categoria precisa manter-se unida, com disposição de lutas. Atender ao chamado da diretoria do Sindicato e participar das mobilizações rumo à conquista de suas reivindicações. Na prática, portanto, é na porta da empresa que a campanha salarial continua.

Proposta Indecente

Além de não assinar a Convenção Coletiva, o Sindusfarma faz uma proposta que é verdadeira provocação aos trabalhadores.

Vamos à luta para fazer valer os seus direitos!!!

5,72%

É a inflação medida pelo INPC acumulado de novembro/2003 a outubro/2004. Nada de aumento real

Assim não dá!!!