Eleições consolidam unificação - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 07/03/2005 - 08h00 | Redação

Eleições consolidam unificação

Há 10 anos os trabalhadores dos setores químico, farmacêutico, cosméticos,
plásticos e similares de São Paulo e região protagonizaram um processo de
unificação que é exemplo para o movimento sindical, em todo o país

Desde 1954, quando são separados em dois sindicatos, os químicos e plásticos
de São Paulo trilharam por diversos caminhos. Em 1982 a chapa de oposição vence
as eleições no Sindicato dos químicos e colocaram fim a duas décadas de
intervenção e ação de pelegos. Em 1985 foi a vez da chapa oposicionista dos
plásticos vencer as eleições sindicais.

Daí para frente os dois sindicatos caminharam lado a lado em iniciativas
conjuntas, das mobilizações e lutas no movimento sindical até as grandes
batalhas políticas e sociais. A unificação das campanhas salariais é um dos
exemplos, que serve de referência de atuação e mesmo negociação para outros
sindicatos nos dias atuais.
Das campanhas salariais unificadas às
manifestações conjuntas, os dois sindicatos iniciaram conversações que levaram à
unificação em 1994.

As eleições sindicais de 1994 ratificaram a unificação decidida em assembléia
no ano anterior. As duas categorias protagonizaram uma grande festa da
democracia, com plena participação das bases na indicação dos nomes que
compuseram a chapa única que disputou as eleições nos dias 28, 29, 30 e 31 de
março.

Eleições 1994

Chapa 1: Potência e lutas
Mais de 1200 trabalhadores da
categoria participaram da convenção que indicou os 72 companheiros para compor a
chapa cutista para dirigir o Sindicato. Com lema potência e luta, a chapa foi
formada por trabalhadores de compromisso comprovado com as lutas históricas da
categoria, por melhores condições de trabalho, melhores salários, mais empregos
e sobretudo pelo fortalecimento do Sindicato.

A convenção deixou marcas na história do movimento sindical pela prática
transparente e pelo exemplo de democracia, sob todos os aspectos, e ainda pela
demonstração de união com que a categoria definiu o programa de atuação da
diretoria do Sindicato Unificado dos Químicos e Plásticos de São Paulo.

No programa de atuação da diretoria constava o enfrentamento ao plano FHC,
participação nas manifestações contra o arrocho salarial, projeto de organização
por local de trabalho, luta por mais emprego e outras exigências da classe
trabalhadora e ainda a campanha permanente de sindicalização.

Eleições 1997

Chapa 1: Unidade e Luta
Segunda eleição para renovação da
diretoria do Sindicato, após a unificação, em 1997 esteve colocada à prova o
grau de unidade dos trabalhadores. Sem acordo para a formação da chapa cutista,
a convenção foi uma das mais disputadas da história da categoria. Ao final,
prevaleceu o bom senso, a unidade na diversidade e foi assegurada a formação da
chapa única cutista.

Eleições 2000

Chapa 1: Novo Milênio Novos Horizontes
Ampla
participação da categoria garante o clima democrático e transparente na
indicação de nomes para compor a chapa 1, que disputou as eleições no Sindicato.
Criteriosamente foram escolhidos nomes de companheiros comprometidos
historicamente com as lutas dos trabalhadores, respeitando a representati-vidade
de todas as correntes de pensamento e também as diversas regiões, para garantir
a atuação sindical constante em todas as empresas.

Dentre as propostas estavam as lutas contra o avanço do projeto neoliberal,
por melhores salários e mais empregos, redução da jornada de trabalho sem
redução de salário, organização por local de trabalho, intensa campanha
salarial, projetos para cultura, esporte e lazer e defesa da saúde do
trabalhador.

Eleições 2003

Chapa 1: Participação, democracia e conquistas.
Três
compromissos importantes da chapa 1, indicada para disputar as eleições, em
2003, para renovação da diretoria do Sindicato. Mais uma vez impera a democracia
e a transparência na convenção que homologou os nomes dos 43 trabalhadores para
assumirem a direção da entidade.

As palavras, participação, democracia e conquistas não foram escolhidas ao
acaso para definir os compromissos da Chapa 1 para os próximos três anos.
Representam o resgate de uma prática que prioriza a participação da categoria
como condição fundamental para fortalecer o Sindicato; a democracia como
exigência para que os trabalhadores tenham voz e vez em sua entidade de classe
rumo a novas conquistas.

Esse compromisso representa a continuidade de um trabalho desenvolvido pelo
Sindicato, sempre ao lado dos trabalhadores. Em cada empresa fiscalizando os
patrões e buscando novas conquistas a fim de melhorar a qualidade de vida da
categoria, lutando sempre para fazer valer seus direitos também em todas as
esferas públicas (municipal, estadual, e federal).


Matéria publicada na Revista Especial 10 anos de Unificação, de
10/09/2004