Política insana do governo Bush - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 15/09/2005 - 14h49 | Redação

Política insana do governo Bush

Em setembro o mundo lembra o quarto ano do atentado às chamadas torres gêmeas, nos Estados Unidos. As cenas dantescas continuam vivas na memória de todos nós – aqueles aviões avançando sobre os prédios, explosões, incêndio, desmoronamento e milhares de vidas de cidadãos inocentes que se foram em conseqüência da insana política internacional do governo Bush.

Triste coincidência, outra catástrofe atinge o povo norte-americano. É o fenômeno chamado Katrina, que destruiu boa parte de Nova Orleans (EUA), de novo ceifando milhares de vidas e deixando outros tantos milhares no mais completo abandono. Vale lembrar que especialistas em questões climáticas há vários anos alertam as autoridades daquele país sobre a crescente possibilidade deste acontecimento. E aconteceu.

Um episódio não pode ser comparado ao outro, naturalmente. Mas em ambos, é necessário observar, muita gente inocente morreu em conseqüência da irresponsabilidade do governo Bush. “O senhor da guerra”, como muito bem define um cronista brasileiro, governa para uma minoria e para atender aos interesses, por exemplo, da indústria bélica. Guerras têm que ser “inventadas” para que armas sejam vendidas e este setor industrial norte-americano lucre cada vez mais. Não importando que isto venha a custar vidas nos Estados Unidos ou em qualquer outra parte do mundo.

Sobre o Katrina, as imagens evidenciam que naquela região mora boa parte dos setores excluídos da sociedade norte-americana (negros e pobres em geral). Bush não tem sanidade mental, e muito menos compromisso de estadista para dedicar atenção e cuidados a essa parcela da população, seja nos EUA, seja em qualquer parte do mundo.

E assim será, para o povo norte-americano e de todo o mundo, enquanto prevalecer a irracionalidade do império, a cultura da guerra e um tipo de governo que privilegia minorias e age com descaso com a maioria da população.

A diretoria colegiada