Aumento real: motivos reais - Sindicato dos Químicos de São Paulo
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária. 

Nenhum cookie para exibir.

SINDICATO NO WHATSAPP

Notícias

Voltar
Postado em: 02/11/2005 - 13h08 | Redação

Aumento real: motivos reais

O faturamento das empresas têm crescido consideravelmente nos últimos anos em função do aumento das vendas, no mercado interno e principalmente na exportação. Os empresários brasileiros, mesmo com queda do dólar, moeda norteamericana que rege o mercado internacional, nunca exportaram tanto.

Mesmo com a política de juros, que agora dá sinais de mudanças e com a turbulência política, a economia continua seu caminho de crescimento. As empresas produzem cada vez mais e contratam mão de obra. O mercado aquecido vende mais. Esse é o cenário da Campanha Salarial deste ano.

A revista Exame, em sua publicação anual, mostra a lista das maiores e melhores empresas em 2004. A indústria química teve um faturamento líqüido na ordem de 24%, o que representa mais de R$ 170 bilhões de reais. Destaque-se para a Bunge Fertilizantes, com crescimento na ordem de 19,5%, a Singenta (Química e petroquímica), cresceu na ordem de 24%.

Na produção destaque para a indústria de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos que entre 2000 e 2004 tiveram crescimento nas exportações de 97,5%. Os fabricantes de tintas, para 2005 estimam um crescimento de 4% no faturamento. Em 2004 foi de 1.75 bilhões de dólares.

Os trabalhadores são responsáveis diretos pelo aumento da produção e crescimento do faturamento das empresas. É mais do que justo que os empresários reconheçam o valor dos seus empregados e concedam aumento real de salários e melhorias nas condições de trabalho.

Portanto, você trabalhador químico é convidado a participar das atividades convocadas por sua entidade de classe a fim de garantir com mobilização e luta a vitória da categoria.