Política externa pela soberania - Sindicato dos Químicos de São Paulo
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Postado em: 10/11/2005 - 14h52 | Redação

Política externa pela soberania

O Encontro da cúpula das Américas, em Mar Del Plata, na Argentina, que reuniu chefes de estados dos países do Continente americano (exceção de Cuba) para debater questões políticas e comerciais, bem como a visita do presidente dos EUA, George Bush, ao Brasil evidencia duas questões que marcam a história recente do nosso país e de outros países da América do Sul na relação com o “Tio Sam”.

Primeiro, o presidente Bush se consolida como um dos governantes mais odiados do planeta. As manifestações na Argentina e no Brasil marcam as reações populares contra esse chefe de Estado conhecido como o “Senhor da guerra”, alguém que quer impor seus interesses e os interesses das grandes corporações norte americanas sobre todas as nações, ainda que isso venha a significar genocídios, como no caso da guerra do Iraque, opressão sobre os povos de outros países, degradação ambiental…

No debate sobre a retomada das negociações rumo a ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) os presidentes LULA (Brasil), Kirshner (Argentina) e Hugo Chaves (Venezuela) reafirmaram posição contra a implantação deste mercado comum nas bases em que o governo norte-americano tenta impor. Este é o segundo ponto que marca a história recente: o fim da submissão sul-americana aos interesses do norte.

Todo apoio e participação nas manifestações contra o governo Bush. Que se fortalece ainda mais com a atuação de governantes como LULA, Kirshner e Hugo Chaves, que desenvolvem suas políticas externas pela soberania e autodeterminação dos povos.

A diretoria colegiada